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Ortodontia ; 46(5): 477-482, set.-out. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-714225

ABSTRACT

Esta pesquisa teve como objetivo analisar a discrepância osteodentária nas fases pré e pós-tratamento ortodôntico, em casos de más-oclusões de Classe I. Foram selecionados modelos de estudo em gesso de 25 pacientes (19 do sexo feminino e seis do sexo masculino) com médias de idade de 14,2 anos ± 3,2 ao início do tratamento e 17,6 anos ± 2,7 ao final. Todos tiveram más-oclusões de Classe I tratadas sem extrações dentárias. Um examinador calibrado realizou mensurações das larguras mesiodistais dos dentes e do perímetro do arco mandibular com um paquímetro digital Mitutoyo, com precisão de 0,01 mm, por duas vezes. Foram calculados os valores mínimo e máximo, bem como medianas, médias e desvios-padrão das discrepâncias osteodentárias pré e pós-tratamento ortodôntico. A reprodutibilidade das mensurações foi avaliada pelo teste t de student pareado (α = 0,05). Não houve diferenças estatísticas entre a primeira e a segunda mensuração, indicando boa reprodutibilidade. Em, pelo menos, 60% dos casos ocorreu redução da discrepância de modelo para valores clinicamente aceitáveis. Na fase inicial do tratamento, 50% da amostra apresentavam falta de espaço no arco dentário mandibular (mediana: -0,54 mm). A discrepância média também foi negativa (média: -0,16 mm ± 3,36). Ao final, mediana (0,63 mm) e média (0,65 mm ± 0,85) foram positivas e mais próximas, denotando acréscimo aceitável de espaço na maioria dos arcos dentários. Concluiu-se que o tratamento ortodôntico melhorou as condições de espaço nos arcos dentários mandibulares, reduzindo discrepâncias negativas de até 4 mm e discrepâncias positivas de até 9 mm, sem a necessidade de exodontias.


The aim of this study was to analyze pre- and post-treatment bone and tooth discrepancy in Class l malocclusions. Study casts from 25 patients (19 females, six males) with mean ages of 14.2 years ± 3.2 at the beginning of treatment and 17.6 years ± 2.7 at the end were selected. All of them had their malocclusions treated without tooth extractions. One calibrated examiner performed measurements of mesiodistal tooth width and mandibular arch perimeter using a digital caliper (Mitutoyo) accurate to 0.01 mm, twice. Bone and tooth discrepancy minimum and maximum values, as well as medians, means and standard deviations, were calculated from pre- and post-treatment casts. Measurements reproducibility was assessed using paired student’s-t test (α = 0.05). No statistical differences were found between first and second measurement, indicating good reproducibility. In at least 60% of cases bone and tooth discrepancy was reduced to clinically suitable values. In the pre-treatment phase, 50% of the sample had lack of space in the mandibular dental arch (median: -0.54 mm). The average discrepancy was also negative (mean -0.16 mm ± 3.36). In the post-treatment phase, median (0.63 mm) and mean (0.65 mm ± 0.85) values were positive and closer, pointing out an acceptable space gain in most dental arches. It may be concluded that orthodontic treatment improved space conditions in the mandibular dental arches, by decreasing negative and positive discrepancies of up to 4 mm and 9 mm, respectively, without the need for extractions.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Casts, Surgical , Malocclusion, Angle Class I
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