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Arq. odontol ; 55: 1-9, jan.-dez. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1052417

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a correlação da ansiedade odontológica das crianças atendidas nas clínicas de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minhas Gerais (FAO-UFMG) com o medo odontológico de seus pais/responsáveis. Além disso, avaliar a associação entre a presença de ansiedade dessas crianças com tipo de tratamento necessário, o tempo em que faz tratamento na FAO-UFMG e com seu comportamento. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de conveniência de 65 crianças de 4 a 11 anos de idade atendidas nas clínicas de Odontopediatria da FAO-UFMG e seus pais/responsáveis. Os Questionários Venham Picture Test Modificado e Dental Fear Survey foram utilizados para mensurar a ansiedade e medo autorrelatados frente o tratamento odontológico das crianças e dos responsáveis, respectivamente. Tipo de tratamento odontológico, tempo em tratamento nas clínicas (FAO-UFMG) e comportamento da criança (escala de Frankl) foram obtidos através da ficha clínica. Sexo e idade (criança) sexo, grau de parentesco e escolaridade (responsável) através de um questionário. Os dados foram analisados através da correlação de Spearman e teste Kruskal-Wallis. Resultados: Não houve correlação significativa entre a ansiedade das crianças e o medo dos pais/responsáveis (r = -0,029; p = 0,820). A ansiedade odontológica foi maior em crianças submetidas à exodontia (média = 3,17; DP = 2,639) do que naquelas submetidas à procedimentos restauradores/endodônticos (média = 0,96; DP = 2,021; p = 0,013) ou sem necessidade de tratamento (média = 0,30; DP = 0,483; p = 0,032). Crianças com 4-21 meses em tratamento apresentaram maior ansiedade comparada àquelas com mais de 21 meses em tratamento (p = 0,045). Não houve associação significativa entre ansiedade odontológica e comportamento da criança (p = 0,221). Conclusão: A ansiedade odontológica das crianças não foi associada ao medo de seus pais/responsáveis. Entretanto, a necessidade de procedimentos mais complexos e o tempo em que a criança estava sob tratamento na clínica foram associados à presença de ansiedade odontológica. (AU)


Aim: To evaluate the presence of dental anxiety in children who receive dental care in the Pediatric Dentistry Clinic of the School of Dentistry at Universidade Federal de Minas Gerais (FAO-UFMG) and their correlation with their parents'/guardians' dental fears. This study also seeks to evaluate the association between these children's dental anxiety with the type of necessary dental treatment, the time needed for treatment at FAO-UFMG, and their behavior. Methods: A cross-sectional convenience study was conducted with 65 children of 4 to 11 years of age who received dental care in the Pediatric Dentistry Clinic of the FAO-UFMG and their parents/guardians. The questionnaires "Modified Venham Picture Test" and "Dental Fear Survey" were used to measure the self-reported dental anxiety and fear concerning the dental treatment of the children and their parents, respectively. The type of dental treatment, length of treatment (FAO-UFMG), and the child's behavior (Frankl scale) were obtained from the clinical record. Gender and age (child), gender, kinship, and education level (responsible) were obtained through a questionnaire. The data were analyzed using Spearman correlation and Kruskal-Wallis tests. Results: There was no significant correlation between children's anxiety and the fear of parents/caregivers (r = -0.029; p = 0.820). Dental anxiety was higher in children undergoing extraction (mean = 3.17; SD = 2.639) than in children undergoing restorative/endodontic procedures (mean = 0.96; SD = 2.021; p = 0.013) or without treatment (mean = 0.30; SD = 0.483; p = 0.032). Children who had been undergoing treatment for 4-21 months presented higher anxiety when compared to children who had been undergoing treatment for more than 21 months (p = 0.045). No significant association was observed between dental anxiety and the child's behavior (p = 0.221). Conclusion: Children's dental anxiety was not associated with their parents'/guardians' dental fear. However, the need for more complex procedures and the time the child had been undergoing treatment at the clinic were associated with the presence of dental anxiety. (AU)


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Parents , Behavior , Child , Dental Care , Dental Anxiety , Dental Care for Children , Cross-Sectional Studies , Pediatric Dentistry
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