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Rev. bras. reumatol ; 36(1): 34-6, jan.-fev. 1996. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-169154

ABSTRACT

Setenta farmácias localizadas no município de Sao Paulo foram selecionadas aleatoriamente e visitadas por sete pesquisadores. Cada pesquisador se apresentou a determinada farmácia como cliente com um conjunto de sintomas padronizados de acordo com um cenário previamente definido. Esse cliente solicitou ao vendedor medicamentos para aliviar sua dor ou desconforto. Depois de o balconista sugerir algum(ns) medicamento(s), o cliente solicitou a compra de dois produtos selecionados de uma lista contendo 30 drogas comumente prescritas a pacientes com artrite ou doenças músculo-esqueléticas. Esses medicamentos deveriam ser vendidos somente com a apresentaçao de prescriçao médica. Em apenas 12,8 por cento das farmácias o balconista sugeriu que o cliente fosse procurar atendimento médico. O balconista "prescreveu" antiinflamatórios nao hormonais (AINH), vitaminas, analgésicos e corticosteróides (CO) em respectivamente 42,8 por cento, 20,0 por cento, 14,3 por cento e 5,7 por cento das visitas. Com relaçao aos medicamentos solicitados ativamente pelo cliente, este obteve o AINH em 67,7 por cento das vezes em que o solicitou, CO em 65 por cento e sedativos em 20,0 por cento das vezes, sem apresentar prescriçao médica. Os balconistas de farmácias atendem a solicitaçoes de seus clientes sem a apresentaçao de receita médica. Novos estudos devem ser realizados com o objetivo de avaliar intervençoes para reduzir a venda de drogas que necessitem prescriçao médica


Subject(s)
Humans , Analgesics , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal , Arthritis , Drug Therapy , Pharmacopoeia
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