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1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE02062, 2024. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1533335

ABSTRACT

Resumo Objetivo Avaliar os fatores associados ao ganho de peso interdialítico em usuários de serviços de hemodiálise em uma Região Metropolitana do Brasil. Métodos Estudo epidemiológico transversal envolvendo 1.024 indivíduos com doença renal crônica em hemodiálise no Brasil. O ganho de peso interdialítico foi avaliado pelo percentual de ganho de peso entre uma sessão de hemodiálise e outra. As variáveis incluídas na análise de regressão logística binária foram selecionadas considerando p< 0,10 no teste bivariado. Resultados Demonstramos que ter mais anos de estudo (OR=0,537;IC 95% = 0,310-0,931; p=0,027) e sobrepeso (OR=0,661;IC 95% = 0,461-0,948; p=0,024) ou obesidade ( OR=0,387;IC 95% = 0,246-0,608; p=<0,001) reduziu as chances de os usuários apresentarem alto ganho de peso interdialítico. Usuários sem trabalho remunerado (OR=2,025; IC 95% = 1,218-3,365; p=0,007) e que não adotavam medidas para reduzir o sal (OR=1,694; IC 95% = 1,085-2,645; p=0,020) tiveram maiores chances de ganho de peso interdialítico. Conclusão Os resultados apontam para associação entre o aumento do ganho de peso interdialítico e a ausência de trabalho remunerado e a não adoção de medidas para reduzir a ingestão de sal na dieta. Portanto, o conhecimento sobre esses fatores associados pode ser uma alternativa importante para o direcionamento individualizado dessa população.


Resumen Objetivo Evaluar los factores asociados al aumento de peso interdialítico en usuarios de servicios de hemodiálisis en una región metropolitana de Brasil. Métodos Estudio epidemiológico transversal que incluyó 1.024 individuos con enfermedad renal crónica en hemodiálisis en Brasil. El aumento de peso interdialítico se evaluó mediante el porcentaje de aumento de peso entre una sesión de hemodiálisis y otra. Las variables incluidas en el análisis de regresión logística binaria fueron seleccionadas considerando p< 0,10 en la prueba bivariada. Resultados Se demostró que tener más años de estudio (OR=0,537;IC 95 % = 0,310-0,931; p=0,027) y sobrepeso (OR=0,661;IC 95 % = 0,461-0,948; p=0,024) u obesidad ( OR=0,387;IC 95 % = 0,246-0,608; p=<0,001) redujo las chances de que los usuarios presenten un elevado aumento de peso interdialítico. Usuarios sin trabajo remunerado (OR=2,025; IC 95 % = 1,218-3,365; p=0,007) y que no adoptaban medidas para reducir la sal (OR=1,694; IC 95 % = 1,085-2,645; p=0,020) tuvieron más chances de aumento de peso interdialítico. Conclusión Los resultados señalan una relación entre el aumento de peso interdialítico y la ausencia de trabajo remunerado y la no adopción de medidas para reducir la ingesta de sal en la dieta. Por lo tanto, el conocimiento sobre estos factores asociados puede ser una alternativa importante para la orientación individualizada de esta población.


Abstract Objectives The study aimed to evaluate the factors associated with interdialytic weight gain in users of haemodialysis services in a metropolitan region of Brazil. Methods This is an cross-sectional epidemiological study with 1,024 individuals with chronic kidney disease on haemodialysis in Brazil. Interdialytic weight gain was evaluated by the percentage weight gain between one haemodialysis session and another. The variables included in the binary logistic regression analysis were selected by considering p< 0.10 in the bivariate test. Results We demonstrated that having more years of study (OR=0.537;CI 95% = 0.310-0.931; p=0.027) and be overweight (OR=0.661;CI 95% = 0.461-0.948; p=0.024) or obese (OR=0.387;CI 95% = 0.246-0.608; p=<0.001) reduced the chances of users having high interdialytic weight gain. Those who did not have paid work (OR=2.025;CI 95% = 1.218-3.365; p=0.007) and not adopting measures to reduce salt increased (OR=1.694;CI 95% = 1.085-2.645; p=0.020) increased the chances of interdialytic weight. Conclusion The results point to an association between the increase in interdialytic weight gain and the absence of paid work and the non-adoption of measures to reduce salt intake in the diet. Therefore, the need for knowledge about these associated factors can be an important alternative for the individual targeting of this population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Body Weights and Measures , Weight Gain , Nutritional Status , Renal Dialysis , Renal Insufficiency, Chronic , Feeding Behavior , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
2.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436143

ABSTRACT

Introduction: the individuals with chronic kidney disease show low adherence to a diet rich in vegetables. Objective: to evaluate the association of minimally processed and ultra-processed food consumption with socioeconomic factors, lifestyle habits, and clinical characteristics of hemodialysis service users in southeastern Brazilian.Methods: cross-sectional study with 1,024 individuals on hemodialysis from southeastern Brazil. The individuals answered a questionnaire of sociodemographic data, lifestyle habits, and food consumption. After stipulating the frequency of consumption, we classified the foods as minimally processed and ultra-processed. We investigated the association between independent variables and the consumption of minimally processed and ultra-processed foods through the binary logistic regression model with Odds Ratio (OR) and their confidence intervals (95%CI).Results: users with less than eight years of education (OR=1.706; 95%CI1.125­2.589) and with income less than two minimum wages (OR=1.349; 95%CI1.007­1.806) had lower consumption of minimally processed foods. However, individuals aged 19 to 29 years (OR=2,857, 95%CI1.464­5.576), smokers (OR=2.349; 95%CI1.237­4.462), drinkers (OR=1.835; 95%CI1.122­3.001), and with more than 6 years on hemodialysis (OR=1.975; 95%CI1.227­3.180) were more likely to have higher consumption of ultra-processed foods. Individuals that did not practice physical activity were less likely to this consumption (OR=0.638; 95%CI0.459­0.888). Conclusion: being younger, smoking, consuming alcohol, and having been on hemodialysis for more than 6 years increased the chances of greater consumption of ultra-processed foods. In addition, we associated less education and lower income with a lower consumption of minimally processed foods.


Introdução: os indivíduos com doença renal crônica apresentam baixa adesão à dieta rica em vegetais.Objetivo: avaliar a associação do consumo de alimentos minimamente processados e ultraprocessados com fatores socioeconômicos, hábitos de vida e características clínicas de usuários de serviços de hemodiálise no sudeste brasileiro.Método: estudo transversal com 1.024 indivíduos em hemodiálise da região sudeste do Brasil. Os indivíduos responderam a um questionário de dados sociodemográficos, hábitos de vida e consumo alimentar. Após estipular a frequência de consumo, classificamos os alimentos em minimamente processados e ultraprocessados. Investigamos a associação entre as variáveis independentes e o consumo de alimentos minimamente processados e ultraprocessados por meio do modelo de regressão logística binária com Odds Ratio (OR) e seus intervalos de confiança (IC 95%). Resultados: usuários com escolaridade inferior a oito anos (OR=1,706; IC95%1,125­2,589) e com renda inferior a dois salários mínimos (OR=1,349; IC95%1,007­1,806) apresentaram menor consumo de alimentos minimamente processados. No entanto, indivíduos de 19 a 29 anos (OR=2.857, IC95%1,464­5,576), tabagistas (OR=2,349; IC95%1,237­4,462), etilistas (OR=1,835; IC95%1,122­3,001), e com mais de 6 anos em hemodiálise (OR=1,975; IC 95%1,227­3,180) apresentaram maior probabilidade de ter maior consumo de alimentos ultraprocessados. Indivíduos que não praticavam atividade física foram menos propensos a esse consumo (OR=0,638; IC95%0,459­0,888). Conclusão: ser mais jovem, fumar, consumir álcool e estar em hemodiálise há mais de 6 anos aumentaram as chances de maior consumo de alimentos ultraprocessados. Além disso, associamos menor escolaridade e menor renda ao menor consumo de alimentos minimamente processados.

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