ABSTRACT
De 254 pacientes estudados, foram selecionados 39 normais levando em consideraçäo a história e o exame clínico, o ECG e o teste ergométrico e evoluçäo clínica posterior. Vinte e nove eram do sexo masculino e 10 do sexo feminino. A média de idade foi de 45 anos, com variaçäo de 29 a 60 anos. Através da angiocardiografia isotópica após esforço (ARE) desse grupo de controle determinaram-se os padröes normais qualitativos, como movimentos de paredes, perímetros cardíacos, imagens de amplitude, paradoxo e fase, e os seguintes parâmetros quantitiativos: fraçöes de ejeçäo global e regionais, débito cardíaco, volume sistólico, volume diastólico final, taxa de ejeçäo, tempo de ejeçäo e tempo de circulaçäo pulmonar. As indicaçöes da ARE, os parâmetros fisiológicos e os critérios para a interpretaçäo de um exame normal, bem como critérios para considerar a ARE diagnóstica da coronariopatia isquêmica säo considerados. Os restantes 215 pacientes apresentaram clínica e testes com resultados compatíveis com doença cardíaca, se comparados com o desempenho do grupo controle. Os autores finalmente enfatizam o papel da ARE no diagnóstico da cardiopatia isquêmica coronariana
Subject(s)
Humans , Female , Male , Adult , Angiocardiography , Coronary Disease/diagnosis , Methods , BrazilABSTRACT
Foram avaliados 234 pacientes com os mais diversos diagnósticos em cardiologia, onde o componente ansiedade tinha relevante participaçäo nos sinais e sintomas apresentados por estes pacientes. Utilizou-se o lorazepam como única droga ansiolítica, sendo as avaliaçöes clínicas realizadas antes do ínicio do tratamento, e duas e quatro semanas após. A análise estatística dos resultados obtidos revelou reduçäo significante dos sinais e sintomas apresentados no pré-tratamento, com o uso do lorazepam. A tolerabilidade da droga nas doses utilizadas foi boa. Os resultados do presente trabalho, analisados conjuntamente com os conhecimentos disponíveis sobre a farmacologia de lorazepam, atestam agrande utilidade da droga em cardiologia