Manipulative skills and games performed by children ranging from 4 to 6 years of age while exploring sensorial cubes

Abstract Aim: To identify and describe the manipulative actions of typical children ages between 4 and 6 years, and the games performed while exploring cubes with different sensorial stimuli. Methods: Cross-sectional, descriptive, and exploratory study. Sixteen typical children aged 4 to 6 years (mean age: 5.78 ± 1.04 years) were filmed, from different angles, during the exploration of six cubes with different sensorial stimuli (transparent, black, tactile, auditory, luminous, and high-contrast). The cubes were delivered in random order and the children explored the cubes for 40 s each. At the end of the explorations, they were asked about what kind of game they could play with that object. The images were observed by the BS Player Profile. Results: Seventeen different types of interactions with the cubes were registered, such as: pushing, shaking, reaching for (bimanual and unimanual), bringing closer to the eyes, knocking, touching with the fingers/hand, throwing upwards, and others. The tactile cube was the favorite among the children (9 children), followed by the luminous cube (6 children). They proposed games with all of the cubes, standing out playing dice (all cubes), building towers, and castles. Conclusion: In the observed group of children, 17 manipulative skills were identified. The games performed during the exploration of the cubes were based on association with other similar objects previously known, related to the visual stimuli provided by the cubes, verbal description of actions that could be performed with that cube, imagination related games using figurative images, and sports-related activities/games.

Relação entre a assiduidade às consultas ambulatoriais e o controle da pressão arterial em pacientes hipertensos / Relationship between regular attendance to ambulatory appointments and blood pressure control among hypertensive patients

OBJETIVO: Nosso objetivo foi determinar a taxa de pacientes hipertensos com a pressão arterial (PA) controlada (<140X90 mmHg) e estudar sua relação com a assiduidade às consultas ambulatórias. MÉTODOS: Foram analisados, de forma aleatória e retrospectiva, 245 prontuários de pacientes hipertensos seguidos na Unidade Clínica de Hipertensão Arterial do HCFMRP-USP no período de um ano. Os pacientes foram classificados como assíduos (A) e faltosos (F) definidos como atraso a consulta agendada em prazo maior que 30 dias. A média das três medidas anteriores a data do agendamento foi calculada para a determinação da taxa de pacientes com a PA controlada (<140x90 mmHg). A observância ao tratamento proposto foi inferida através de questionário aplicado durante a pré-consulta pela equipe de enfermagem. RESULTADOS: Dos 245 pacientes analisados, 220 foram classificados como A (89,7 por cento) e 25 (10,3 por cento) como F. Os pacientes do grupo A mostraram uma maior taxa de controle da PA quando comparados com F (30 por cento vs 8 por cento, p=0,02, teste exato de Fischer). A aderência relatada pelos pacientes ao tratamento farmacológico foi maior nos pacientes A que F (91 por cento vs 56 por cento, p<0,05) assim como para o tratamento não farmacológico (63 por cento vs 44 por cento, p<0,05). CONCLUSAO: Embora a taxa de controle da pressão arterial seja baixa na população estudada, observa-se pior aderência ao tratamento e controle da PA em indivíduos com hábito de faltar às consultas agendadas.