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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(12): e00281020, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1355957

ABSTRACT

Abstract: This study aimed to analyze the trend in the standardized suicide rates by gender, according to Brazil's geographic regions from 2000 to 2017. Mortality data were retrieved from the Brazilian Mortality Information System database. Linear regression models were used, and Durbin-Watson tests were applied to detect the independence of the residues, as well as Prais-Winsten to control serial autocorrelation. We classified the trends as increasing, decreasing, and stable at 5% significance level. The standardized rate of deaths by suicide for men increased by 75%, from 6.5 to 11.3 deaths per 100,000 inhabitants. For women, the increase was 85%, from 1.6 to 3.0 deaths per 100,000 inhabitants. We found a gradual increase in the standardized suicide rates in all regions for both genders. The growth magnitude of suicide rates in the South is twice for women, whereas for the Northeast it is greater for men. The South and the Central-West regions presented the highest rates, whereas the North the lowest. The trend of standardized rates of suicide is linear and significantly increasing for Brazil and its total geographic regions for both genders. Male and female suicide rates indicate different risk rates according to gender.


Resumo: O estudo buscou analisar a tendência nas taxas de suicídio padronizadas por gênero de acordo com as macrorregiões brasileiras entre 2000 e 2017. Os dados de mortalidade foram obtidos do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Foram utilizados modelos de regressão linear, e testes de Durbin-Watson foram aplicados para verificar a independência dos resíduos, assim como testes de Prais-Winsten para controlar a autocorrelação seriada. As tendências foram classificadas como crescentes, decrescentes e estáveis, com nível de significância de 5%. A taxa de suicídio padronizada para o sexo masculino aumentou em 75%, de 6,5 para 11,3 óbitos por 100.000 habitantes. Para o sexo feminino, o aumento foi de 85%, de 1,6 para 3,0 óbitos por 100.000 habitantes. Foi observado um aumento gradual nas taxas de suicídio padronizadas em todas as macrorregiões e em ambos os sexos. O crescimento nas taxas de suicídio no Sul é o dobro para as mulheres, enquanto no Nordeste é maior para os homens. As regiões Sul e Centro-oeste apresentaram as maiores taxas, e a Região Norte apresentou a menor. A tendência das taxas de suicídio padronizadas é linear e cresce significativamente no Brasil e em todas as macrorregiões e em ambos os sexos. As taxas de suicídio em homens e mulheres evidenciam diferenças de risco de acordo com gênero.


Resumen: El objetivo del estudio fue analizar la tendencia en las tasas estandarizadas de suicidio por género, según las regiones geográficas brasileñas de 2000 a 2017. Los datos de mortalidad fueron recuperados de la base de datos del Sistema de Información sobre Mortalidad brasileño. Se usaron modelos de regresión lineal, y se aplicaron pruebas Durbin-Watson para detectar la independencia de los residuos, al igual que el de Prais-Winsten para controlar la autocorrelación en series. Las tendencias fueron clasificadas como crecientes, decrecientes y estables a un nivel de un 5% significancia. La tasa estandarizada de muertes por suicidio para hombres se incrementó en un 75%, de 6,5 a 11,3 muertes por 100.000 habitantes. Para las mujeres, el incremento fue de un 85%, de 1,6 a 3,0 muertes por 100.000 habitantes. El incremento gradual en las tasas de suicidio estandarizado se encontró en todas las regiones para ambos géneros. La magnitud del crecimiento de las tasas de suicidio en el Sur es el doble para mujeres, mientras que para el Noreste es más grande para hombres. Las regiones Sur y Centro-oeste presentaron las tasas más altas, mientras que el Norte la más baja. La tendencia de las tasas estandarizadas de suicidio es lineal y significativamente está aumentando en Brasil y en el total de regiones geográficas para ambos géneros. Las tasas de suicidios de hombres y mujeres mantienen la evidencia de diferencias de riesgo según el género.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Suicide , Brazil/epidemiology , Information Systems , Linear Models , Databases, Factual
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(4): e00092819, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1089457

ABSTRACT

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o padrão espacial das taxas de mortalidade por suicídio no Brasil entre 1990 e 2015. Realizou-se análise espacial das taxas de mortalidade por suicídio dos municípios, em triênios, por meio de inferência bayesiana e análise de clusters, segundo risco de óbito ajustado por sexo e faixa etária. A taxa de mortalidade por suicídio aumentou de 3,5 óbitos em 1990 para 5,3 óbitos/100 mil habitantes em 2015 quando, a cada 64 minutos, uma morte foi registrada. Houve predominância de óbitos masculinos em todos os períodos, e as variáveis idade e raça/cor apresentaram alterações. Alta taxa de mortalidade entre jovens e indígenas foi observada no último triênio. Observamos perda de áreas sem notificação, bem como redução de áreas com taxas baixas de mortalidade em oposição ao aumento de áreas com taxas médias em todas as regiões. As taxas altas, que se concentravam no Sul, se dispersaram para outras regiões. Taxas muito altas surgiram no sul de Mato Grosso do Sul. Clusters de maior verossimilhança em todos os períodos são observados no Sul. As taxas de mortalidade por suicídio aumentaram, com alteração no padrão espacial no período estudado. Apesar da concentração inicial das altas taxas de mortalidade no Sul, houve dispersão dos óbitos para as demais regiões com diferentes magnitudes. Por um lado, houve redução dos óbitos entre idosos no Sul; por outro lado, houve aumento de óbitos no Nordeste, de adultos e pessoas negras no Centro-oeste e entre jovens e indígenas no noroeste do Amazonas.


Abstract: This study aimed to analyze the spatial pattern in mortality rates from suicide in Brazil from 1990 to 2015. A spatial analysis was performed for the mortality rates from suicide in municipalities (counties) in three-year periods using Bayesian inference and clusters according to risk of death adjusted by sex and age bracket. The mortality rate from suicide increased from 3.5 deaths in 1990 to 5.3 deaths/100,000 inhabitants in 2015, when there was one death from suicide every 64 minutes. There was a predominance of suicide deaths in males in all the periods, while the variables age and race/color showed some changes. High suicide mortality rates among youth and indigenous people were seen in the most recent three-year period. We observed a loss of areas without suicide reporting, a reduction in areas with low suicide mortality rates, as opposed to an increase in areas with medium rates in all the regions of Brazil. The high rates, previously concentrated in the South of Brazil, had expanded to other regions of the country. Very high rates emerged in southern Mato Grosso do Sul state. Clusters with higher likelihood in all the periods were observed in the South. Suicide mortality rates increased, with changes in the spatial during the 25-year period. Despite the initial concentration of high suicide mortality rates in the South, the deaths spread to other regions of the country with different magnitudes. There was a reduction in suicide deaths among the elderly in the South and an increase in the Northeast, and an increase in deaths in adults and black Brazilians in the Central and among youth and indigenous persons in northwestern Amazonas state.


Resumen: El objetivo de este estudio fue analizar el patrón espacial de la tasa de mortalidad por suicidio en Brasil entre 1990 y 2015. Se realizó un análisis espacial de las tasas de mortalidad por suicidio en municipios durante trienios, mediante inferencia bayesiana y análisis de clústeres, según el riesgo de fallecimiento, ajustado por sexo y franja de edad. La tasa de mortalidad por suicidio aumentó de 3,5 óbitos en 1990 a 5,3 óbitos/100 mil habitantes en 2015, cuando cada 64 minutos se registró una muerte. Hubo predominancia de fallecimientos masculinos en todos los períodos, mientras que las variables edad y raza/color presentaron alteraciones. Una alta tasa de mortalidad entre jóvenes e indígenas se observó en el último trienio. Observamos pérdida de áreas sin notificación, reducción de áreas con tasas bajas de mortalidad, frente al aumento de áreas con tasas medias en todas las regiones. Las tasas altas, que se concentraban en el Sur, se dispersaron hacia otras regiones. Aparecieron tasas muy altas en el sur de Mato Grosso do Sul. Los clústeres con mayor verosimilitud durante todos los períodos se observan en el Sur. Las tasas de mortalidad por suicidio aumentaron, con alteración en el patrón espacial durante el período estudiado. A pesar de la concentración inicial de las altas tasas de mortalidad en el Sur, hubo una dispersión de los fallecimientos hacia las demás regiones con diferentes magnitudes. Hubo una reducción de los óbitos entre ancianos en el Sur y un aumento en el Nordeste, así como un aumento de óbitos de adultos y personas negras en el Centro-oeste, y entre jóvenes e indígenas en el noroeste del Amazonas.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Suicide/statistics & numerical data , Mortality/trends , Brazil/epidemiology , Bayes Theorem , Cities
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