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1.
J. bras. nefrol ; 13(4): 159-65, dez. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-115477

ABSTRACT

Analisamos os dados clínicos, anatomopatológicos e imunológicos de 31 casos de rejeiçäo humoral (RH) com prova cruzada (PC) negativa e perda do enxerto, observados nos últimos 487 transplantes renais. Diferenciamos três tipos de rejeiçäo humoral: imediata - RHI - (1,84%), tardia - RHT (2,25%) e vascular aguda - RVA - (2,25%). Em relaçäo ao tipo de doador, a RH ocorreu em 3,96% dos casos com doador vivo parente, 7,9% com doador cadáver e em 10,4% com doador vivo näo partente e foi mais freqüente no retransplante. A prova cruzada pré-transplante foi negativa contra linfócitos T em todos os casos. Em 12 casos, foi feita utilizando-se antiglobulina humana (AGH) e manteve-se negativa. Em 11 casos, os soros foram testados contra monócitos do doador, com resultados também negativos. Apenas três casos em 12 tiveram PC positiva contra linfócitos B do doador. Doze casos de RHI e RHT tiveram as provas cruzadas repetidas pós-perda do enxerto. Um caso apresentou resultados positivos para células T, B e monócitos e outro só para monócitos. Nos seis casos de RVA que tiveram a PC repetida no pós-transplante, três apresentaram positividade para T, B e monócito e os três restantes apenas para B. Esses resultados sugerem que, apesar do PCs altamente sofisticadas, continuamos impossibilitados de prever todas as perdas por RH. Além disso, cremos que os alvos estudados parecem näo apresentar diversidade suficiente, sugerindo a participaçäo de antígenos ainda näo pesquisados na rotina pré-transplante


Subject(s)
Humans , Male , Female , Antibody Formation , Cross Reactions , Kidney Transplantation/immunology , Graft Rejection/immunology , Immunologic Tests , Immunosuppression Therapy , Tissue Donors
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