Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. saúde pública ; 20(supl.2): 322-330, 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-390960

ABSTRACT

Este estudo classificou os hospitais vinculados ao Sistema Unico de Saúde (SUS) do Brasil com base no desempenho para a realização de cirurgia de revascularização do miocárdio, entre 1996 e 1998, com o uso da taxa de mortalidade hospitalar ajustada pelo risco de morrer. Foram estudados 76 hospitais (58,00 por cento do total) que realizaram mais de 150 cirurgias no período, correspondentes a 38.962 cirurgias (92,10 por cento do total), que foram classificados como desviantes altos ou baixos, de acordo com a razão entre o número observado e o esperado de óbitos para cada hospital. A taxa global de mortalidade hospitalar foi de 7,20 por cento. Para o grupo de pacientes operados nos hospitais desviantes baixos, foi de 3,48 por cento, e, de 13,96 por cento para os desviantes altos. A metodologia tem utilidade para discriminar os hospitais brasileiros com relação à mortalidade pós cirurgia de revascularização do miocárdio e pode ser um instrumento útil para identificação daqueles que possam apresentar problemas de qualidade.


Subject(s)
Health Services , Hospital Mortality , Thoracic Surgery , Hospital Information Systems
2.
Cad. saúde pública ; 19(6): 1781-1789, nov.-dez. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-361227

ABSTRACT

O volume de procedimentos médicos geralmente apresenta-se negativamente associado com a taxa de mortalidade hospitalar. O objetivo deste trabalho é verificar nos hospitais brasileiros a existência ou não dessa associação no caso das cirurgias de revascularização do miocárdio (CRVM), financiadas pelo Ministério da Saúde (MS). Analisaram-se as CRVM realizadas de 1996 a 1998. Os dados foram obtidos por intermédio do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. O procedimento estatístico utilizado foi análise de sobrevida (modelo de Cox). Os hospitais foram agrupados em classes de volume de CRVM. O modelo foi ajustado pelo perfil de gravidade (risco de morrer) dos pacientes. Foram pagas 41.989 CRVM pelo MS entre janeiro de 1996 e dezembro de 1998, realizadas em 131 hospitais. A taxa de mortalidade foi de 7,2 por cento. Observou-se um gradiente crescente nas taxas à medida que diminuiu o volume. No grupo de hospitais do SUS com maior volume de CRVM os pacientes operados apresentaram menor risco de morrer do que no de hospitais com menor volume de cirurgias. Recomenda-se que o SUS deva estimular a concentração regionalizada dos serviços para a realização de CRVM.


Subject(s)
Hospital Information Systems , Quality Assurance, Health Care , Thoracic Surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL