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1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(5): 396-402, out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677862

ABSTRACT

Este estudo objetivou avaliar o efeito da prescrição de caminhada, realizada sem supervisão da execução, na aptidão física e no risco cardiovascular de usuários de um parque público. Para tanto, 113 voluntários foram avaliados por um questionário de risco cardiovascular; medidas antropométricas, metabólicas e cardiovasculares; e testes de aptidão física. Em seguida, receberam uma prescrição individualizada de caminhada, que realizaram sem supervisão direta de um profissional e foram reavaliados entre 3 e 9 meses. Após a intervenção, 88 pessoas relataram ter seguido a prescrição. Nelas, houve redução do índice de massa corporal (-0,3 ± 1,0kg/m2, P<0,05) e da pressão arterial diastólica (-2,4 ± 8,1mmHg, P<0,05). Houve também aumento da aptidão aeróbica, potência abdominal e das flexibilidades de ombro e lombar (+10,3 ± 17,8 passadas, +1,3 ± 4,8 abdominais, +1,16 ± 2,45 cm, +1,15 ± 4,60 cm, respectivamente, P<0,05). No grupo que não seguiu as recomendações, não houve benefícios. Desta forma, foi possível concluir que a prescrição de caminhada sem supervisão da execução foi efetiva em melhorar o risco cardiovascular e a aptidão física dos usuários que seguiram as orientações.


This study aimed to evaluate the effect of walking prescription, executed without direct supervision, on physical fitness and cardiovascular risk of the users of a public park. One hundred and thirteen volunteers were evaluated by a cardiovascular risk questionnaire; anthropometric, metabolic and cardiovascular measurements, and fitness tests. Afterwards, they received an individualized prescription of walking to execute without supervision, and were reevaluated between 3 and 9 months. After the intervention, 88 subjects reported to have followed the orientations. In them, body mass index (-0.3 ± 1.0kg/m2, P <0.05) and diastolic blood pressure decreased (-2.4 ± 8.1mmHg, P<0.05). In addition, aerobic fitness, abdominal power, and shoulder and lumbar flexibilities increased (+10.3±17.8 steps, +1.3±4.8 repetitions, +1.16±2.45 cm, +1.15±4.60 cm, respectively, P<0.05). In the subjects who did not follow the recommendations, no benefit was observed. Thus, it is possible to conclude that, in a public park, the prescription of unsupervised walking was effective for improving cardiovascular risk and physical fitness in subjects who followed the orientations.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Down Syndrome , Adult , Metabolic Syndrome , Life Style , Motor Activity
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