Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta ortop. bras ; 31(spe3): e268124, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505507

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Tibial shaft fracture is the most common long-bone fracture, and the standard treatment is intramedullary (IM) nail fixation. Regardless of the development of this technique pseudoarthrosis remains prevalent. Objectives: Evaluate the correlation between wedge fragment size and displacement, displacement of the main fragments of the 42B2 type, and pseudoarthrosis incidence. Methods: We retrospectively assessed all patients with 42B2 type fracture treated with IM nailing between January, 2015 and December, 2019. Six radiographic parameters were defined for preoperative radiographs in the anteroposterior (AP) and lateral views. Another six parameters were defined for postoperative radiographs at three, six, and 12 months. The Radiographic Union Score for Tibial Fractures score was used to assess bone healing. Results: Of 355 patients with tibial shaft fractures, 51 were included in the study. There were 41 (82.0%) male patients, with a mean age of 36.7 years, 37 (72.5%) had open fractures, and 28 (54.9%) had associated injuries. After statistical analysis, the factors that correlated significantly with nonunion were wedge height > 18 mm, preoperative translational displacement of the fracture in the AP view > 18 mm, and final distance of the wedge in relation to its original anatomical position after IM nailing > 5 mm. Conclusion: Risk factors for nonunion related to the wedge and42B2 fracture are wedge height > 18 mm, initial translation in the AP view of the fracture > 18 mm, and distance > 5 mm of the wedge from its anatomical position after IM nailing. Evidence level III; Retrospective comparative study .


RESUMO Introdução: A fratura da diáfise da tíbia é a fratura mais comum dentre os ossos longos, sendo o tratamento padrão a fixação com haste intramedular (HIM). Independentemente do desenvolvimento da técnica cirúrgica, a pseudoartrose continua prevalente. Objetivo: Avaliar a associação entre o tamanho e o desvio da cunha, os desvios dos fragmentos principais do tipo 42B2 e a incidência de pseudoartrose. Métodos: Avaliamos, retrospectivamente, todos os pacientes com fraturas tipo 42B2 tratados com hastes intramedulares entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019. Seis parâmetros radiográficos foram definidos para as radiografias pré-operatórias nas incidências anteroposterior (AP) e perfil. Outros seis parâmetros foram definidos para as radiografias pós-operatórias em 3, 6 e 12 meses de acompanhamento pós-operatório. O Escore Radiográfico de União para as Fraturas da Tíbia (RUST) foi o instrumento usado para avaliar a consolidação óssea. Resultados: Dos 355 pacientes com fraturas da diáfise da tíbia, 51 foram incluídos no estudo. Os pacientes incluídos foram 41 (82,0%) do sexo masculino, com idade média de 36,7 anos, 37 (72,5%) com fraturas expostas e 28 (54,9%) com lesões associadas. Após análise estatística, os fatores que se correlacionaram significativamente com a não consolidação foram a altura da cunha > 18 mm, o deslocamento translacional pré-operatório da fratura na incidência AP > 18 mm e a distância final da cunha em relação à sua posição anatômica original após a cravação do MI > 5 mm. Conclusão: Os fatores de risco para a pseudartrose relacionada com a fratura em cunha e42B2 são a altura da cunha > 18 mm, a translação inicial na vista AP da fratura > 18 mm e a distância > 5 mm da cunha em relação à sua posição anatómica após a fixação IM. Nível de evidência III; estudo comparativo retrospectivo. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL