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1.
J. bras. pneumol ; 31(3): 225-230, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-416516

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Há risco de transmissão de tuberculose em instituições de cuidados à saúde. OBJETIVO: Avaliar indicadores relacionados ao risco de transmissão entre pacientes com tuberculose pulmonar bacilífera atendidos em um hospital universitário. MÉTODO: Estudo retrospectivo, descritivo, de 01/1997 a 09/1999. Foram estudados os pacientes internados com tuberculose pulmonar bacilífera no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Foram avaliados três intervalos: entre admissão e coleta da pesquisa de BAAR no escarro; entre admissão e instituição das precauções para aerossóis; entre coleta do escarro e início do tratamento. RESULTADOS: Foram incluídos 63 casos. Associação ao vírus da imunodeficiência humana ocorreu em 31,7 por cento. Quarenta pacientes foram admitidos pelo pronto-socorro (63,5 por cento). Suspeita de tuberculose esteve presente na admissão em 42 pacientes (66,7 por cento). O intervalo entre admissão e coleta de escarro excedeu 12 horas em 27,5 por cento dos casos admitidos pelo pronto-socorro e em 30,4 por cento dos internados nas enfermarias (p = 0,803). Retardo no isolamento respiratório ocorreu em 31 casos (49,2 por cento). Os fatores associados ao retardo de isolamento foram ausência de tuberculose no diagnóstico de admissão (p < 0,000) e carga bacilar mais baixa no escarro (p = 0,032). Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (p = 0,530), enfermaria de hospitalização (p = 0,284) e presença de co-morbidades (p = 0,541) não foram associados ao retardo de isolamento. O intervalo entre coleta e início de tratamento foi superior a 24 horas em 15,9 por cento dos casos. CONCLUSÃO: Observou-se retardo de isolamento em muitos casos. São necessárias políticas de educação continuada, sobretudo nas áreas de maior risco.

2.
Campinas; s.n; 1994. 174 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-199568

ABSTRACT

Este estudo descreve as características epidemiológicas e clínicas das meningites purulenas notificadas na regiäo de Campinas-SP (n=1.202) e das notificadas pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital das Clínicas da UNICAMP (n=365) no período de 1989 a 1991. Aproximadamente 18 por cento dos pacientes com meningite purulenta notificados na regiäo e 35 por cento dos notificados pelo NVE/HC-UNICAMP foram precedentes de outros SUDS-R fora de Campinas. O atendimento dos casos autóctones da regiäo foi bastante heterogêneo, com alguns centros absorvendo a totalidade da demanda de municípios vizinhos. Metade dos casos näo tiveram a etiologia da doença definida, traduzindo problemas de ordem diversa: dificuldades na investigaçäo diagnóstica, imprecisäo dos critérios de definiçäo de caso e uso indiscriminado de antimicrobianos. No período analisado, a etiologia meningocócica prevaleceu sobre as demais. Porém ressalta-se o grande número de casos de meningite por H.influenzae em crianças menores de um ano e a importância crescente do pneumococo nas faixas etárias mais elevadas. Os episódios de meningite purulenta ocorridos nos pacientes atendidos no HC foram classificados como meningite nosocomialk (n=50) e comunitária (n-315). Seis por cento dos pacientes com infecçäo comunitária referiram mais de um episódio de meningite purulenta, sendo que metade destes apresentavam..


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Meningitis/epidemiology , Hearing Loss, Sensorineural/diagnosis , Meningitis/etiology
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 31(2): 119-25, mar.-abr. 1989. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-102058

ABSTRACT

Säo apresentados dois casos de paracoccidioidomicose, um em paciente com a síndrome da imunodeficiência adquirida e o outro em paciente com infecçäo pelo HIV. Trata-se dos primeiros relatos em que esta associaçäo é descrita na lieteratura. No primeiro, a micose se evidenciou durante o acompanhamento de paciente com AIDS, que passou a apresentar hépato-esplenomegalia e febre elevada. A ecografia, radiografia simples e tomografia computadorizada do abdomen, demonstraram nódulos sólidos, alguns calcificados, no parênquima esplênico. A punçäo aspirativa da medula óssea confirmou o diagnóstico; o conjunto dos achados caracterizou a forma aguda disseminada da paracoccidioidomicose, a qual levou o paciente ao óbito. No segundo relato, em paciente com infecçäo pelo HIV, a propósito de investigaçäo de tumoraçäo na regiäo inguinal e fossa ilíaca à direita, constatou-se a associaçäo de doença de Hodgkin, tipo celularidade mista e paracoccidioidomicose. Avalia-se a importância destes relatos frente a expansäo da infecçäo pelo HIV e estima-se que mais casos venham a ser relatados em pacientes com AIDS, procedentes de áreas endêmicas desta micose. Propöe-se a inclusäo da paracoccidioídomicose como infecçäo oportunista potencial em pacientes HIV positivos nestas áreas


Subject(s)
Humans , Male , Adult , HIV Infections/complications , Paracoccidioidomycosis/complications , Acquired Immunodeficiency Syndrome/complications , Hodgkin Disease/complications , Lymph Nodes/pathology , Paracoccidioidomycosis/diagnosis , Tomography, X-Ray Computed , Ultrasonography
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