Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Arch. pediatr. Urug ; 91(6): 370-374, 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142219

ABSTRACT

Resumen: Introducción: la escombroidosis es la causa más común de ictiotoxicosis en todo el mundo. A menudo se diagnostica erróneamente como alergia al pescado mediada por IgE. Se debe al consumo de pescados de la familia Scombridae y Scomberesocidae, y otros no escómbridos que pierden la cadena adecuada de frío. Objetivo: presentar un caso clínico sobre un tipo de intoxicación alimentaria raramente diagnosticada en la población pediátrica de nuestro país, analizando sus manifestaciones clínicas y curso evolutivo. Caso clínico: paciente de 12 años que concurrió a emergencia luego de ingesta de atún, con sintomatología compatible a síndrome histaminérgico. Se realizó diagnóstico de intoxicación escombroide, se trató con antihistamínicos y corticoides, presentando buena respuesta clínica, realizamos las notificaciones epidemiológicas correspondientes. Conclusiones: patología frecuente, poco diagnosticada. Causada por error en la conservación de la cadena de frío de una variedad de pescado. El diagnóstico se realizó por la clínica y por datos epidemiológicos, en este caso la noción de ingesta de pescado. Son cuadros clínicos autolimitados, con buena evolución, que se tratan con antihistamínicos y corticoides.


Summary: Introduction: scombroidosis is the most common cause of ichthyotoxic poisoning worldwide. It is often misdiagnosed as an IgE-mediated allergy to fish. It is caused by the consumption of fish of the Scombridae and Scomberesocidae family, and other non-scombridae food item whose cold chain cycle has been stopped. Objective: present a clinical case about a type of food poisoning rarely diagnosed in the pediatric population of our country and analyze its clinical manifestations and evolutionary course. Clinical case: 12-year-old patient who attended the emergency room after eating tuna, showing symptoms compatible with histaminergic syndrome. A diagnosis of scombroid intoxication was made, he was treated with antihistamines and corticosteroids, and presented a positive clinical response. We made the corresponding epidemiological notifications. Conclusions: frequent underdiagnosed pathology. Caused by poor preservation of the cold chain of a variety of fish. The clinical diagnosis was made according to epidemiological data of fish intake. These are self-limited clinical cases, with good evolution, which are treated with antihistamines and corticosteroids.


Resumo: Introdução: a intoxicação por escombroide é a causa mais comum de ictiotoxicose no mundo. Frequentemente, é diagnosticada erroneamente como uma alergia a peixes mediada por IgE. Acontece devido ao consumo de peixes da família Scombridae e Scomberesocidae, e de outros não escombrídeos que perdem a cadeia de frio adequada. Objetivo: apresentar um caso clínico sobre um tipo de intoxicação alimentar raramente diagnosticada na população pediátrica de nosso país e analisar as suas manifestações clínicas e curso evolutivo. Caso clínico: paciente de 12 anos que deu entrada no pronto-socorro após ingestão de atum, com quadro compatível com síndrome histaminérgica. Fizemos o diagnóstico de intoxicação escombróide, ele foi tratado com anti-histamínicos e corticoesteróides, apresentando boa resposta clínica, fizemos as notificações epidemiológicas correspondentes. Conclusões: patologia frequente, pouco diagnosticada. Causada pelo corte da cadeia de frio de diversos peixes. O diagnóstico feito pela clínica esteve baseado nos dados epidemiológicos, no caso, o consumo de peixe. Esses são quadros clínicos autolimitados, com boa evolução, tratados normalmente com anti-histamínicos e corticosteroides.

2.
Arch. pediatr. Urug ; 91(2): 78-83, 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114651

ABSTRACT

Resumen: Introducción: el dolor abdominal agudo es un motivo de consulta frecuente en pediatría. Es importante realizar oportunamente el diagnóstico de apendicitis aguda, ya que esto contribuye a disminuir la morbimortalidad. Objetivo: analizar las características epidemiológicas, clínicas y evolución de niños ingresados por dolor abdominal. Identificar características clínicas y paraclínicas que orienten al diagnóstico oportuno de apendicitis aguda. Metodología: estudio observacional, descriptivo, retrospectivo, incluyendo niños menores de 14 años ingresados en sala de Pediatría entre junio de 2008 y noviembre de 2014. Fuente de datos: revisión de historias clínicas. Resultados: se incluyeron 217 pacientes; 52% fueron niñas (112) y 48% niños (105). El dolor fue en fosa ilíaca derecha 51% (110); 29% (63) en primavera, 24% (52) en verano, 24% (52) en otoño y 23% (50) en invierno. De los niños con apendicitis: 61% (54) presentó vómitos, 26% (23) lengua saburral, 40% (39) fiebre, de éstos 53% (19) 38 a 38,9 °C. Se hallaron en 45% (40) cifras mayores a 15.000 leucocitos, 41% (37) menores a 15.000 y en 14% (12) no se realizó hemograma. La proteína C reactiva (PCR) fue menor a 20 mg/L en 32% (28) y mayor en 22% (20). La ecografía abdominal fue normal en 56% (22); 5% (6) presentó complicaciones durante la internación. Conclusiones: el diagnóstico más frecuente fue la apendicitis aguda, seguido de dolor abdominal inespecífico. En la mayoría de los casos en los que se planteó el diagnóstico clínico de apendicitis, fue confirmada en intraoperatorio y por análisis anatomopatológico. El dolor como síntoma tuvo mayor rendimiento diagnóstico. Los vómitos y la fiebre se asociaron con mayor probabilidad de apendicitis aguda. El 40% presentó fiebre, la mayoría entre 38 y 38,9 °C. La leucocitosis y la PCR no fueron orientadores para el diagnóstico de apendicitis. La ecografía abdominal tampoco fue concluyente.


Summary: Introduction: acute abdominal pain is a reason for frequent consultation in Pediatrics. It is important to diagnose acute appendicitis in time, thus reducing morbidity and mortality. Objective: to analyze the epidemiological characteristics, statistics and evolution of children admitted for abdominal pain. Identify the clinical and paraclinical characteristics that lead to diagnosis of acute appendicitis. Methodology: observational, descriptive, retrospective study of children under 14 years of age previously admitted to the Pediatric ward from June 2008 to November 2014. Data source: Review of Electronic Medical Records. Results: we included 217 patients, 52% girls (112) and 48% boys (105). The pain was in the right iliac fossa 51% (110). 29% (63) of the cases took place in Spring, 24% (52) Summer, 24% (52) Autumn and 23% (50) in Winter. Of the children with appendicitis: 61% (54) presented vomiting, 26% (23) saburral tongue, 40% (39) fever, and 53% of them (19) had 38 to 38.9°C temperature. 45% (40) of them showed more than 15,000 leukocytes, 41% (37) less than 15,000 and no blood count was performed on 14% of patients. CRP was lower than 20 mg/L in 32% (28) of patients and higher in 22% (20) of them. Abdominal ultrasound was normal in 56% (22) of patients. 5% (6) of them presented complications during hospitalization. Conclusions: the most frequent diagnosis was acute appendicitis, followed by nonspecific abdominal pain. Most appendicitis cases diagnosed were confirmed intraoperatively and through pathological anatomical analysis. Pain as a symptom had a better diagnostic performance. Vomiting and fever are associated with a higher probability of acute appendicitis. 40% of the patients had fever, mainly between 38 and 38.9°C. Leukocytosis and C-reactive protein were leading factors for the diagnosis of appendicitis. Abdominal ultrasound was also inconclusive.


Resumo: Introdução: a dor abdominal aguda é motivo frequente de consulta pediátrica. É importante fazer um diagnóstico oportuno da apendicite aguda, pois isso contribui para diminuir a sua morbimortalidade. Objetivo: analisar características epidemiológicas, clínicas e evolução de crianças internadas por dor abdominal. Identificar as características clínicas e paraclínicas que levam ao diagnóstico oportuno de apendicite aguda. Metodologia: estudo observacional, descritivo, retrospectivo, realizado a crianças menores de 14 anos de idade internadas na Enfermaria Pediátrica de junho de 2008 a novembro de 2014. Fonte de dados: revisão dos Prontuários Médicos. Resultados: foram incluídos 217 pacientes, 52% meninas (112) e 48% meninos (105). A dor localizou-se na fossa ilíaca direita 51% (110). 29% (63) dos casos ocorreram na primavera, 24% (52) no verão, 24% (52) no outono e 23% (50) no inverno. Das crianças com apendicite: 61% (54) apresentaram vômitos, 26% (23) língua saburral, 40% (39) febre e 53% delas (19) apresentaram temperatura de 38 a 38,9°C. 45% (40) delas apresentaram mais de 15.000 leucócitos, 41% (37) menos de 15.000 e não realizamos nenhum hemograma em 14% dos pacientes. A PCR foi inferior a 20 mg/L em 32% (28) dos pacientes e superior em 22% (20) deles. A ultrassonografia abdominal foi normal em 56% (22) dos pacientes. 5% (6) deles apresentaram complicações durante a internação. Conclusões: o diagnóstico mais frequente foi apendicite aguda, seguida de dor abdominal inespecífica. A maioria dos casos de apendicite diagnosticada foi confirmada no intra-operatório e através da análise anatômica patológica. A dor como sintoma apresentou melhor desempenho diagnóstico. Vômitos e febre estiveram associados a uma maior probabilidade de apendicite aguda. 40% dos pacientes apresentaram febre, principalmente entre 38 e 38,9°C. A Leucocitose e a Proteína C-reativa foram os principais fatores para realizar o diagnóstico de apendicite. O ultrassom abdominal também foi inconclusivo.

3.
Arch. pediatr. Urug ; 78(2): 122-132, jun. 2007. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-504761

ABSTRACT

La investigación sobre los efectos de las drogas, legales e ilegales, en el embarazo fue planificada, desde su inicio, como una forma de apoyar a quienes se desempeñan en el campo de la prevención y la asistencia a las adicciones en la sociedad uruguaya.Los instrumentos utilizados en la investigación fueron la entrevista cara a cara con la mujer en estado puerperal, dentro de las 48 horas después del nacimiento, los registros perinatales obtenidos de los archivos hospitalarios y las muestras de meconio de los recién nacidos las cuales fueron analizadas en la búsqueda de alcohol, tabaco, psicofármacos y drogas ilegales. La encuesta mostró un consumo durante la gestación de 41,7% de tabaco, 37% de alcohol, 16,5% de tranquilizantes, 68% de cafeína (mas de 400 mg/día), 1,5% de marihuana y 0,4% de pasta base.Las pruebas sobre meconio indicaron que el consumo en el embarazo fue de tabaco 51%, alcohol 40%, tranquilizantes 2,5%, marihuana 2%, anfetaminas 8,3%, cocaína/pasta base 2,5% y opiáceos 0,5%. La investigación encontró que 11% de los recién nacidos de la muestra fueron de bajo peso, y que 15% tuvieron problemas de salud. Los neonatos de madres fumadoras presentaron pesos al nacer estadísticamente más bajos que los restantes. Se halló asimismo que 8,9% de las madres carecían de control prenatal. El 34% de los médicos que controlaron el embarazo advirtió a las gestantes sobre los riesgos del hábito de fumar durante el embarazo, el 27% lo hizo en relación al consumo de alcohol y 7% sobre el uso de drogas ilegales.


The objective of the study was to estimate the prevalence of drug consumption during pregnancy through an interview and biological samples and to investigate the information given concerning risks about drug consumption during pregnancy. The 1000 interviews performed were personal within 48 hours after labor, using perinatal registries taken from hospital archives. The meconium samples were tested for alcohol, tobacco, illegal drugs and tranquilizers. Through the survey, the results about consumption during pregnancy was 41.3 % for tobacco, alcohol 36.8%, tranquilizers 16.3%, caffeine 68% (more than 400 mg/day), cannabis 1.5% and 0.4% for base paste.The consumption in the meconium samples was 51.8% for tobacco, 43.5% for alcohol, 2.5% for tranquilizers, 2% for cannabis, 8.3% for amphetamines, 2.5% for cocaine/ base paste and 0.5% for opiates. 11 % of all newborns had low birth weight and 14.8 % had health problems. Newborns from smoking mothers had lower birth weights. 8,9 % of all the mothers did not control their pregnancy. Physicians who controlled the pregnancies warned their patients about associated risks with tobacco in 34%, 27% for alcohol and 7% for illegal drugs.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy , Infant, Low Birth Weight , Meconium , Alcohol Drinking , Amphetamine/adverse effects , Caffeine/adverse effects , Cocaine/adverse effects , Nicotiana/adverse effects , Tranquilizing Agents/adverse effects
4.
Arch. pediatr. Urug ; 78(1): 5-10, mar. 2007. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-504776

ABSTRACT

En la última década se ha informado a nivel mundial la aparición de infecciones causadas por cepas de Staphylococcus aureus meticilino resistente (SAMR) adquiridas en la comunidad. A nivel nacional se han realizado publicaciones pediátricas sobre este germen en pacientes ambulatorios y pacientes que requirieron internación. Ésta es la primera publicación nacional sobre recién nacidos con infecciones atribuibles a este germen. El objetivo de esta presentación es establecer la prevalencia de las infecciones causadas por el SAMR comunitario en el Servicio de Recién Nacidos del Centro Hospitalario Pereira Rosell, sus formas de presentación, así como su sensibilidad a los antibióticos. Se realizó un estudio prospectivo y descriptivo de recién nacidos a partir de julio de 2004 durante un año, en el que se incluyeron neonatos con infección por SAMR comunitario y que requirieron internación en algún sector del servicio. En un total de 7.553 recién nacidos vivos en dicho período, 33 pacientes presentaron infección a SAMR comunitario, nueve fueron reingresos desde el domicilio, el resto se presentó durante su estadía en el hospital. Un poco más de la mitad de los recién nacidos llevaron a cabo su estadía en alojamiento junto a su madre, el resto requirió algún sector de mayor complejidad. La forma de presentación habitual fue cutánea, habiéndose encontrado en seis casos enfermedad invasiva. En cuanto a la susceptibilidad a los antibióticos, todas las cepas fueron sensibles a vancomicina y trimetoprim-sulfametoxasol y sólo un caso de resistencia a la gentamicina, presentando resistencia variable a la clindamicina. Se produjeron tres fallecimientos entre los 33 pacientes, pero en solo uno de ellos se debió a esta infección.


In the last decade it had been reported the appearance worldwide infections caused by Staphylococcus aureus methicillin resistant (SAMR) acquired at communities. There are nationals pediatrics publications about this germ that included nonhospitalize patients, this is the first national publication about infection caused by this germ in newborn. The outcome of this paper is to know the prevalence of the infection caused by comunitary Staphylococcus aureus methicillin resistant. A prospective and descriptive study was performed in newborn since July 2004 until a year was completed . During that period were included all newborn with community-acquired SAMR that recquired hospitalizacion. Of 7.553 newborn alive in that period, 33 were diagnosis with comunitary SAMR infection, 9 were admited from their homes, the rest were diagnosed during hospitalizacion after born. Half of them reminded with there mothers, 15 needed hospitalizacion in unit of special care. The most common presentation was cutaneous, six were invasive type. All strains were sensibility to antibiotics vancomycin, trimethoprim-sulfamethoxazole. Only one was resistance to gentamicin, having a variable resistance to clindamicin. Three death in 33 patients, only one caused by this infection.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Staphylococcus aureus , Community-Acquired Infections , Hospitals, Maternity , Methicillin Resistance , Staphylococcal Infections
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL