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1.
Clin. biomed. res ; 41(3): 259-261, 20210000. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1348032

ABSTRACT

The present work aims to report a case of Buschke-Löwenstein tumor (BLT), which is a mass of genital warts that usually affects immunosuppressed people. The reported case was diagnosed in a young patient with no known immunosuppression. Several tests were performed to confirm the diagnostic hypothesis, including immunohistochemistry, histological, molecular and imaging analysis. The results obtained were confirmatory in all analyses, except in the molecular one. Because BLT is a rare condition, there is still great literary heterogeneity regarding the ideal treatment, but some options can be considered, such as excision and radiotherapy. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Buschke-Lowenstein Tumor/diagnosis , Papillomavirus Infections
2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 46(1): 23-27, 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299913

ABSTRACT

O presente estudo teve como objetivo analiar, através da dopplerfluxometria, de forma prospectiva, no pré-operatório e com até 180 dias de pós-operatório, os efeitos sobre a hemodinâmica do sistema porta de pacientes com a forma hepatoesplênica da esquistossomose, submetidos à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda. Vinte pacientes foram estudados, sendo 11 do sexo feminino(55 por cento) e 9 masculino (45 por cento). A idade variou de 19 a 80 anos, com média de 45,1 + ou - 20,8 anos. Todos apresentavam antecedentes de hemorragia digestiva alta, varizes esofagianas à endoscopia e fibrose de Symmers à ultrasonografia. A veia porta teve uma diminuição no seu diãmetro médio, variando de 13,9 + ou -3,0 mm no pré-operatório para 7,8 + ou - 1,8mm com 180 dias de pós-operatório(t=7,892-p<0,0001). O diâmetro médio da veia esplênica diminuiu de 11,8 + ou- 3,0mm no pré-operatório para 5,2 + ou - 1,6mm com 180 dias de pós-operatório (t=8,513 - p<0,0001). O diâmetro médio da veia mesentérica superior variou de 11,6 + ou - 2,3mm np pré-operatório para 10,8 + ou - 2,2mm no 180º dia de pós-operatório (t=1,125 - p=0,2675). O fluxo foi mantido hepatopetal em todos os casos. Em quatro pacientes (20 por cento) foram observados sinais de trombose parcial no 30º dia de pós-operatório, sendo dois casos em veia esplênica (10 por cento), um caso em veia porta (5 por cento) e um caso, simultaneamente, em veia porta e veia esplênica (5 por cento). Os sinais desapareceram em todos os casos na análise sucessiva no 90º dia pós-operatório. A média da velocidade do fluxo da veia porta diminuiu de 30,1 + ou - 8,7cm/s no pré-operatório para 21,3 + ou - 6,2cm/s com 180 dias de pós-operatório (t=3,701 - p=0,0007). A média da velocidade do fluxo da veia esplênica diminuiu de 29,6 + ou - 8,3cm/s no pré-operatório para 16,3 + ou - 4,8cm/s com 180 dias após a cirurgia (t=6,204 - p<0,0001). Não houve alteração significante na velocidade do fluxo da veia mesentérica superior. O exame endoscópico revelou diminuição gradativa, embora não significante, das varizes esofagianas em todos os casos. Conclui-se que, a dopplerfluxometria evidenciou uma redução no diâmetroe na velocidade do fluxo sanguíneo das veias porta e esplênica, nos pacientes esquistossomóticos submetidos à esplenectomia com ligadura da veia gástrica esquerda


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Portal Vein , Schistosomiasis mansoni
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