Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(5): 560-565, set.-out. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423567

ABSTRACT

A fratura de mandíbula ocupa o segundo lugar entre as fraturas dos ossos da face, tendo havido aumento significativo de casos nos últimos anos. A não-identificação e o tratamento inadequado podem levar à deformidade estética ou funcional permanente. OBJETIVO: Avaliar os casos submetidos à redução de fratura de mandíbula no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, entre janeiro de 1974 e dezembro de 2002. FORMA DE ESTUDO: coorte historica. PACIENTES E MÉTODO: Duzentos e noventa e três pacientes foram submetidos à redução de fratura de mandíbula e retrospectivamente foram avaliados segundo fatores relacionados a: paciente, trauma, quadro clínico e tratamento cirúrgico. RESULTADOS: Houve uma clara tendência de aumento do número de fraturas de mandíbula ao longo dos anos. Houve um predomínio no sexo masculino (4:1), com pico de ocorrência entre 20 a 29 anos. As principais causas de fratura da mandíbula neste estudo foram acidentes de trânsito e violência, perfazendo juntas 72,4 por cento. Cento e trinta e cinco pacientes apresentavam fratura única. Os sítios mais acometidos foram, em ordem decrescente, sínfise, côndilo, ângulo, corpo, ramo e processo coronóide. Foram realizadas redução incruenta (28), cruenta (213) e associação das duas (11 pacientes), sendo que 56,8 por cento dos pacientes foram tratados nos primeiros 3 dias e 50,4 por cento recebeu a alta hospitalar até o primeiro pós-operatório. Cerca de 10 por cento dos pacientes apresentaram complicações, sendo osteomielite a mais freqüente. CONCLUSÃO: A incidência de fraturas de mandíbula foi marcadamente maior no sexo masculino, durante a terceira década de vida. A causa mais comum foi o acidente de trânsito e as regiões mais atingidas foram sínfise e côndilo. As fraturas isoladas de mandíbula ocorreram em mais de metade dos casos. A maioria dos pacientes foi tratada nos primeiros três dias e recebeu alta até o primeiro pós-operatório. A redução cruenta foi tratamento mais comumente empregado. A complicação mais freqüente foi a osteomielite.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Mandibular Fractures/epidemiology , Age Factors , Accidents, Traffic/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Cohort Studies , Mandibular Fractures/complications , Mandibular Fractures/surgery , Incidence , Retrospective Studies , Sex Factors , Treatment Outcome , Athletic Injuries/epidemiology , Violence/statistics & numerical data
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(5,pt.1): 672-675, set.-out. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-316693

ABSTRACT

Material e método: Foram examinadas por videonasofibroscopia 100 crianças atendidas consecutivamente, de um a quatro anos de idade, sem alteração neurológica, com queixa de obstrução nasal. Desenho do estudo:Prospectivo clínico randomizado. Objetivo: A proposta deste estudo foi avaliar a eficácia do hidrato de cloral como sedativo para a execução destes exames, na dose de 100 mg/kg, via oral. Todos os casos foram avaliados quanto à facilitação do procedimento advinda da sedação, além das possíveis complicações. Conclusão: Houve maior tranqüilidade durante o exame, por parte do otorrinola- laringologista e dos pacientes, não havendo necessidade de anestesia geral ou contenção mais forte em nenhum dos 100 casos. Não houve complicações


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Chloral Hydrate , Nasal Obstruction
3.
Acta AWHO ; 18(4): 166-70, out.-dez. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-254209

ABSTRACT

Após avaliação clínica pela Escala de Epworth para Sonolência e pela Polissonografia, operamos 38 pacientes portadores de ronco simples e/ou Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono leve ou moderada. Em 16, utilizamos a técnica cirúrgica de Uvulopalatoplasia a Laser de CO2, em 22 a Uvulopalatrofaringoplastia com o Bisturi de Alta Freqüência. Nestes 22, em 4 associamos a cirurgia de amigdalectomia, em 8, amigdalectomia e septoplastia, e em 10 septoplastia e turbinectomia inferior parcial bilateral.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Laser Therapy , Sleep Apnea Syndromes/surgery , Snoring/surgery , Follow-Up Studies , Polysomnography
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL