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1.
J. bras. nefrol ; 44(4): 527-532, Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421921

ABSTRACT

Abstract Introduction: Sensitization to human leukocyte antigen is a barrier to. Few data have been published on desensitization using polyvalent human intravenous immunoglobulin (IVIG) alone. Methods: We retrospectively reviewed the of 45 patients with a positive complement-dependent cytotoxicity crossmatch (CDCXM) or flow cytometry crossmatch (FCXM) against living donors from January 2003 to December 2014. Of these, 12 were excluded. Patients received monthly IVIG infusions (2 g/kg) only until they had a negative T-cell and B-cell FCXM. Results: During the 33 patients, 22 (66.7%) underwent living donor kidney transplantation, 7 (21.2%) received a deceased donor graft, and 4 (12.1%) did not undergo transplantation. The median class I and II panel reactive antibodies for these patients were 80.5% (range 61%-95%) and 83.0% (range 42%-94%), respectively. Patients (81.8%) had a positive T-cell and/or B-cell CDCXM and 4 (18.2%) had a positive T-cell and/or B-cell FCXM. Patients underwent transplantation after a median of 6 (range 3-16). The median donor-specific antibody mean fluorescence intensity sum was 5057 (range 2246-11,691) before and 1389 (range 934-2492) after desensitization (p = 0.0001). Mean patient follow-up time after transplantation was 60.5 (SD, 36.8) months. Nine patients (45.0%). Death-censored graft survival at 1, 3, and 5 years after transplant was 86.4, 86.4, and 79.2%, respectively and patient survival was 95.5, 95.5, and 83.7%, respectively. Conclusions: Desensitization using IVIG alone is an effective strategy, allowing successful transplantation in 87.9% of these highly sensitized patients.


Resumo Introdução: Sensibilização HLA é uma barreira ao transplante em pacientes sensibilizados. Há poucos dados publicados sobre dessensibilização utilizando somente imunoglobulina intravenosa humana polivalente (IgIV). Métodos: Revisamos retrospectivamente prontuários de 45 pacientes com prova cruzada positiva por citotoxicidade dependente do complemento (CDCXM) ou citometria de fluxo (FCXM) contra doadores vivos, de Janeiro/2003-Dezembro/2014. Destes, excluímos 12. 33 pacientes receberam infusões mensais de IgIV (2 g/kg) apenas até apresentarem FCXM células T e B negativa. Resultados: Durante dessensibilização, 22 pacientes (66,7%) realizaram transplante renal com doador vivo, 7 (21,2%) receberam enxerto de doador falecido, 4 (12,1%) não realizaram transplante. A mediana do painel de reatividade de anticorpos classes I e II para estes pacientes foi 80,5% (intervalo 61%-95%) e 83,0% (intervalo 42%-94%), respectivamente. 18 pacientes (81,8%) apresentaram CDCXM célula T e/ou B positiva; 4 (18,2%) apresentaram FCXM célula T e/ou B positiva. Pacientes realizaram transplante após mediana de 6 (intervalo 3-16) infusões. A mediana da somatória da intensidade média de fluorescência do anticorpo específico contra o doador foi 5057 (intervalo 2246-11.691) antes e 1389 (intervalo 934-2492) após dessensibilização (p = 0,0001). O tempo médio de acompanhamento do paciente pós transplante foi 60,5 (DP, 36,8) meses. Nove pacientes (45,0%) não apresentaram rejeição e 6 (27,3%) apresentaram rejeição mediada por anticorpos. Sobrevida do enxerto censurada para óbito em 1, 3, 5 anos após transplante foi 86,4; 86,4; 79,2%, respectivamente, e sobrevida do paciente foi 95,5; 95,5; 83,7%, respectivamente. Conclusões: Dessensibilização utilizando apenas IgIV é uma estratégia eficaz, permitindo transplante bem-sucedido em 87,9% destes pacientes altamente sensibilizados.

2.
Arq. bras. cardiol ; 109(3,supl.1): 1-104, Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887936
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 47(3)May-June 2005. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-406290

ABSTRACT

A pneumonia por Pneumocystis carinii (PPC) em transplantados renais é, habitualmente, prevenida pelo uso profilático de trimetoprim-sulfametoxazol (TMS). Foi demonstrado que o micofenolato mofetil (MMF) exerce um poderoso efeito protetor sobre a PPC experimental em ratos. Este efeito também foi sugerido em humanos pela ausência de PPC em pacientes recebendo MMF. A partir de janeiro de 1998 passamos a usar o MMF em transplantados renais sem profilaxia por TMS. Nos pacientes recebendo azatioprina (AZA) a profilaxia com TMS continuou a ser empregada. A incidência de PPC foi analisada em ambos os grupos. Os dados foram coletados após um mínimo de seis meses de seguimento. Foram analisados 272 pacientes. Não ocorreu nenhum caso de PPC tanto nos pacientes recebendo MMF como naqueles recebendo AZA. O MMF pode ter exercido um efeito protetor contra a PPC, já que nenhum paciente sob MMF e sem receber profilaxia por TMS desenvolveu PPC. Estudos maiores e controlados se fazem necessários para confirmar estas informações.


Subject(s)
Humans , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Kidney Transplantation/immunology , Pneumonia, Pneumocystis/prevention & control , Drug Therapy, Combination , Retrospective Studies
4.
J. bras. nefrol ; 21(4): 161-166, dez. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-314618

ABSTRACT

Analisamos 105 neoplasias malignas em 94 pacientes (6,2 porcento) - 11 deles com 2 tipos diferentes de neoplasias - observados em um grupo de 1.511 pacientes transplantados renais, entrre janeiro de 1965 a dezembro de 1990. Dos 105 casos de neoplasias malignas observadas 85 casos eram da linhagem epitelial e 20 casos de linhagem mesenquimal. Das neoplasias da linhagem epitelial, 33 casos (31.41 porcento) eram de pele - 19 casos espinocelulares, (CEC) 12 casos basocelulares (CBC) e 2 casos espino-basocelulares - , 14 casos (13,3 porcento) eram de língua, lábio ou períneo e 38 casos (36,2 porcento) eram de outros tipos: Fígado (8), intestino (5), rim primitivo (5), tireóide(3), colo uterino(5),endométrtio(3), melanoma(3), mama(2), pulmäo(2) e indiferenciados(2). Das neoplasias de linhagem mesenquimal, a mais frequente foi o sarcoma de Kaposi (9 casos), seguido de linfoma (4), leucemis(3) e outros tipos(4). A incidência de neoplasia aumentou com o tempo pós-transplante: de 0 a 12 meses, 1,05 porcento; de 13 a 60 meses, 2,83 porcento; de 61 a 120 meses,3,91 porcento; de 121 a 180 meses, 6,64 porcento; e de 181 a 240 meses, 7,46 porcento. Quanto à tipagem HLA,A,B, a incidencia de CEC e CBC foi mais frequente em portadores de antígenos A3, B7 e B27. Nenhum caso desse tipo de tumor ocorreu em pacientes HLA B17 e B35 positivos. Portadores de antígenos A3, B7 e B17 estiveram associados a presença de outras neoplasias epiteliais. Os portadores de neoplasia da linhagem mesenquimal tinham mais frequentemente antígenos A9, A28 e B12. O prognóstico foi pior nos casos das neoplasias de linhagem mesenquimal, onde a mortalidade foi de 60 porcento. Concluímos que as neoplasias malignas säo um tipo de complicaçäo importante no pós-transplante renal, sendo as mais frequentes aquelas da linhagem epitelial (81 porcento).(au)


Subject(s)
Humans , HLA Antigens/immunology , Kidney Transplantation , Neoplasms, Post-Traumatic/complications , Neoplasms, Post-Traumatic/diagnosis , Neoplasms, Post-Traumatic/physiopathology
5.
Rev. ginecol. obstet ; 1(1): 47-54, jan. 1990. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-100045

ABSTRACT

Foram praticadas biópsias renais em 49 pacientes nulíparas com o diagnóstico de doença hipertensiva específica da gestaçäo. Este diagnóstico foi feito com base na presença de hipertensäo, edema e/ou proteinúria, conforme as recomendaçöes do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas. As biópsias, executadas na primeira semana de puerpério, permitiram a obtençäo de fragmentos representativos em 47 casos. As amostras de tecido renal foram analisadas em microscopia óptica, de imunofluorescência de eletrônica. Os resultados histopatológicos verificados foram: endoteliose glomerular em 91,5% dos casos, sendo 80,8% na sua forma pura e 10,6% em associaçäo com glomerulonefrites ou alteraçöes vasculares renais; alteraçöes vasculares secundárias a hipertensäo crônica em 4,2% e rim normal em 4,2%. Estes resultados indicam que o diagnóstico clínico de doença hipertensiva específica da gestaçäo pode ser confirmado na grande maioria das pacientes, mas em alguns casos ele omite a associaçäo com outras patologias renais


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Pregnancy Complications, Cardiovascular/physiopathology , Hypertension/physiopathology , Pregnancy Complications, Cardiovascular/diagnosis , Kidney/pathology , Kidney/physiopathology , Pre-Eclampsia/physiopathology
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