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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 18(3): 217-220, July-Sept. 2003. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-360606

ABSTRACT

OBJETIVOS: O presente estudo visa avaliar a evoluçäo a longo prazo (até 12 anos de seguimento) de pacientes submetidos a substituiçäo valvar aórtica por bioprótese de pericárdio bovino. MÉTODO: De março 1992 a janeiro 2003, 287 pacientes foram submetidos a substituiçäo valvar aórtica como procedimento isolado, utilizando-se bioprótese de pericárdio bovino. Destes, 189 (65,9 por cento) eram do sexo masculino. As idades variaram de 15 a 82 anos com média e desvio padräo de 53,6±15,1 anos e mediana de 56 anos. O diâmetro das biopróteses variou de 21 a 29 mm, sendo que os mais prevalentes foram o de 23 mm (105 casos; 36,6 por cento) e o de 25 mm (outros 105 casos; 36,6 por cento). Apenas um paciente recebeu prótese com diâmetro de 29 mm. Os eventos estudados foram sobrevivência tardia global, sobrevivência comparativa em pacientes abaixo de 70 anos e com 70 anos ou mais e porcentagem livre de reintervenções por qualquer causa de disfunçäo primária da bioprótese. A análise dos resultados foi feita com auxílio de curva atuarial Kaplan-Meier. RESULTADOS: A taxa atuarial de sobrevivência global ao final de 12 anos foi de 91,7±2,2 por cento. A separaçäo em grupos abaixo de 70 anos (Grupo A= 252 pts) e 70 anos ou mais (Grupo B= 35 pts) mostrou que, no grupo A, a sobrevivência global foi de 94,7±1,7 por cento, enquanto que no grupo B foi de 58,1±17,2 por cento (Logrank test p= 0,0005; Hazard Ratio 0,20 IC95 por cento 0,01 a 0,29). A taxa livre de reintervenções por causa primária da bioprótese foi de 96,1±2,0 por cento, ao final de 12 anos. Os quatro pacientes que apresentaram disfunçäo pertenciam ao grupo A, com média de idade de 49,7 anos. CONCLUSÕES: O uso da bioprótese de pericárdio bovino em portador de doença valvular aórtica proporciona excelente taxa de sobrevivência após 12 anos de seguimento. Pacientes com idade igual ou superior a 70 anos apresentaram sobrevivência significativamente menor, mas as disfunções ocorreram exclusivamente no grupo de menor idade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bioprosthesis , Heart Valve Prosthesis , Aortic Valve/surgery , Follow-Up Studies
2.
Arq. bras. cardiol ; 80(3): 279-288, Mar. 2003. tab, graf
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-331106

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the immediate behavior and the prognostic value in terms of late survival of serum troponin I measurement in patients undergoing myocardial revascularization surgery with extracorporeal circulation. METHODS: We studied 88 random patients, 65 (73.8 percent) of the male sex, who underwent myocardial revascularization surgery with extracorporeal circulation. Troponin measurements were performed as follows: in the preoperative period, right after intensive care unit admission, and on the first and second postoperative days. Values below 0.1 nanogram per milliliter (ng/mL) were considered normal. The cut points for late prognostic assessment were 0.5 ng/mL; 1 ng/mL; 2.5 ng/mL; and 5 ng/mL. RESULTS: The serum troponin I levels were elevated on the first postoperative day, suggesting the occurrence of specific myocardial damage. Patients with a poor prognosis could be identified, because the serum levels above 2.5 ng/mL and 5 ng/mL in the postoperative period resulted, respectively, in mortality rates of 33 percent and 50 percent in a maximum 6-month follow-up. CONCLUSION: Troponin I values around 2.5 ng/mL in the postoperative period should call attention to the need for more aggressive diagnostic or therapeutical measures


Subject(s)
Humans , Male , Female , Myocardial Reperfusion Injury , Myocardial Revascularization , Troponin I , Biomarkers , Brazil , Extracorporeal Circulation , Follow-Up Studies , Myocardial Ischemia , Myocardial Reperfusion Injury , Postoperative Complications , Predictive Value of Tests , Preoperative Care , Prognosis , Risk Assessment
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 14(3): 247-53, jul.-set. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-247068

ABSTRACT

O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar o comportamento evolutivo imediato e o valor prognóstico em termos de sobrevivência tardia, da dosagem sérica de troponina I em pacientes submetidos a operações cardíacas para revascularização miocárdica. Foram analisados 108 pacientes, não selecionados, sendo 85 (78,7 por cento) do sexo masculino, submetidos à operação de revascularização do miocárdio com ou sem auxílio de circulação extracorpórea, no período de dezembro de 1996 a dezembro de 1997. O método empregado na dosagem da troponina I foi o da Quimioluminiscência, em equipamento Acess da Sanofi-Pasteur. Foram feitas dosagens no pré-operatório, logo na chegada na Unidade de Terapia Intensiva, no primeiro e no segundo dia de pós-operatório, adquirindo-se como normais valores abaixo de 0,1 nanogramas por mililitro (ng/ml). Foram estabelecidos níveis de corte para avaliação prognóstica. Os pacientes foram avaliados pós-operatoriamente, registrando-se a evolução em meses, com vistas à determinação das taxas de sobrevivência. A dosagem de troponina I em pacientes submetidos a operações de revascularização miocárdica mostrou comportamento evolutivo agudo característico, com importante elevação dos níveis séricos no primeiro dia de pós-operatório. Pacientes operados com auxílio de circulação extracorpórea (CEC) mostraram níveis significativamente mais elevados, mas não houve correlação com tempo de isquemia ou tempo de CEC, sugerindo que a elevação da troponina I seja decorrente de sofrimento miocárdico específico (obstrução coronária, oclusão de ponte, etc.) e não decorrente da CEC propriamente dita. Foi ainda possível determinar que os níveis de corte estabelecidos separam pacientes com mau prognóstico, uma vez que valores acima de 2,5 ng/ml no primeiro dia de pós-operatório levaram a taxas de mortalidade de 33 por cento a 50 por cento em tempo máximo de seis meses de seguimento. A troponina I eleva-se em pacientes submetidos a operações de revascularização miocárdica, traduzindo sofrimento celular mesmo nos casos sem emprego de circulação extracorpórea. Valores de troponina I em torno de 2,5 ng/ml no primeiro dia de pós-operatório devem alertar para a necessidade de medidas diagnósticas ou terapêuticas mais agressivas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Myocardial Revascularization/mortality , Troponin I/blood , Extracorporeal Circulation , Follow-Up Studies , Myocardial Infarction , Postoperative Period , Preoperative Care , Prognosis , Risk , Survival Rate
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