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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 5(6): 620-3, nov.-dez. 1995.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165756

ABSTRACT

O sucesso do transplante cardíaco depende, fundamentalmente, do receptor bem selecionado e do doador em bom estado orgânico. Além dos cuidados iniciais, a orientaçäo é para que, sempre que possível, seja realizada a operaçäo com receptor e doador em salas contíguas (lado a lado), seja evitado doador em peso inferior (até 10 por cento) ao do receptor, sejam evitadas pressöes elevadas e cirurgia cardíaca prévia no receptor. A busca de órgäos à distância fica para recptor com regime pressórico baixo artéria pulmonar. O diagnóstico de coma encefálico dever ser feito por meio de carotidoangiografia, demostrando ausência de fluxo sanguíneo encefálico; provas sorológicas negativas säo imprescindíveis para a realizaçäo do transplante, assim como a identidade ABO com o recptor. De rpreferência, näo usar drogas vasoativas (dopamina) no doador; se necessário, näo ultrapassar a dose de 10 ug/kg/min, mantendo adquados parâmetros de oxigenaçäo pela ventilaçäo mecânica. É necessária administraçäo generosa d íquidos por via endovenosa para evitar a ocorrência de hipovolemia/hipotensäo decorrentes de polúria desencadeada pelo diabete insípido. Quando o doador tem mais de 50 anos de idade ou nos casos em que o doador é do sexo feminino, é importante evitar-se o uso de agentes inotrópicos e que a cirurgia seja realizada no menor tempo isquêmico possível.


Subject(s)
Graft Rejection , Heart Transplantation , Tissue Donors
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 5(6): 666-9, nov.-dez. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165762

ABSTRACT

A experiência adquirida com os transplantes cardíacos mostrou a necessidade do trabalho com equipes multiprofissionais para acompanhamento adequado dos pacientes. O protocolo do transplante cardíaco abrange três fases: pré-operatória, hospitalar e período tardio. Na fase de pré-operatório, Säo importantes as reavaliaçöes frequentes dos pacientes na lista de espera, com controle da insuficiência cardíaca da maneira mais adequada possívle. Na fase hospitalar, a rejeiçäo aguda e a síndrome de baixo déto cardíaco säo as complicaçöes mais graves, seguidas por monilíases precocemente as complicaçöes. O controle tardio deve visar principalmente a prevençäo das complicaçöes e mais graves, peculiares a essa fase: infecçäo e rejeiçäo aguda, subaguda ou crônica, disfunçäo hepática e/ou renal, e instalaçäo de quadros congestivos, geralmente secundários à rejeiçäo crônica. Os cuidados adequados possibilitam expectativa de sobrevida de 80 por cento aós o transplante cardíaco, com 90 por ecnto dos pacientes em rus funcional I.


Subject(s)
Heart Transplantation , Postoperative Care , Postoperative Complications , Preoperative Care
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