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1.
Enferm. univ ; 17(1): 5-15, ene.-mar. 2020. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1149253

ABSTRACT

Resumen Introducción: Las personas con diabetes e hipertensión experimentan con mayor frecuencia sintomatología depresiva, lo cual contribuye a un inadecuado automanejo de la enfermedad, que implica tareas como: la toma de la medicación, asistir a las consultas médicas, el conocimiento de signos y síntomas, además de la toma de decisiones. Objetivo: Por lo anterior, el objetivo de este trabajo es identificar la relación entre automanejo en general y sus dimensiones con síntomas depresivos en personas con diabetes e hipertensión. Método: Estudio transversal-correlacional con n=205 pacientes con diagnóstico de diabetes (100) e hipertensión (105). Muestreo no probabilístico por conveniencia. Se utilizó la estadística descriptiva y r de Pearson. Se aplicaron los instrumentos Partners in Health (PIH) y The Patient Health Questionnaire (PHQ-8). Resultados: Se encontró correlación estadísticamente significativa entre la sintomatología depresiva y el automanejo (r=-0.308 ρ<0.001). Discusión y Conclusiones: Se concluye que la sintomatología depresiva se relaciona con el automanejo de la enfermedad de la siguiente manera: a mayor automanejo menor sintomatología de depresión, o a mayor sintomatología depresiva menor automanejo; dicha relación confirma que ambas variables se afectan mutuamente y/o mantienen una relación estrecha.


Abstract Introduction: Persons with diabetes and hypertension frequently suffer from depression as well, a situation which contributes to an inadequate management of the condition in terms of medication, medical consultations, signs, and decision making. Objective: To identify the relationship between general self-management and depression symptoms in persons with diabetes and hypertension. Method: This is a transversal and correlational study with a sample of 205 patients, 100 with a main diagnosis of diabetes, and 105 with a main diagnosis of hypertension. The sampling process was non-probabilistic and by convenience. Descriptive statistics, including Pearson's r were calculated. The Partners in Health (PIH) and Patient Health Questionnaire (PHQ-8) instruments were administered. Results: A statistically significant correlation between depression symptoms and diabetes and hypertension self-management was found (r=-0.308 ρ<0.001). Discussion and conclusions: Depression symptoms were related to how diabetes and hypertension are self-managed in a way that, the more self-management, the less depression symptoms, or the more depression symptoms, the less self-management.


Resumo Introdução: As pessoas com diabetes e hipertensão experimentam com maior frequência a sintomatologia depressiva, o qual contribui a um inadequado automanejo da doença, que envolve tarefas como: a toma da medicação, assistir às consultas médicas, o conhecimento de signos e sintomas, além da toma de decisões. Objetivo: Pelo anterior, o objetivo deste trabalho é identificar a relação entre automanejo em geral e suas dimensões com sintomas depressivos em pessoas com diabetes e hipertensão. Método: Estudo transversal-correlacional com n=205 pacientes com diagnóstico de diabetes (100) e hipertensão (105). Amostragem não probabilística por conveniência. Utilizou-se a estatística descritiva e r de Pearson. Aplicaram-se os instrumentos Partners in Health (PIH) e The Patient Health Questionnaire (PHQ-8). Resultados: Encontrou-se correlação estatisticamente significativa entre a sintomatologia depressiva e o automanejo (r=-0.308 ρ<0.001). Discussão e Conclusões: Conclui-se que a sintomatologia depressiva relaciona-se com o automanejo da doença da seguinte maneira: a maior automanejo, menor sintomatologia de depressão, ou a maior sintomatologia depressiva, menor automanejo; esta relação confirma que ambas variáveis afetam-se mutuamente e/ou mantem uma relação estreita.

2.
Enferm. univ ; 16(2): 128-137, abr.-jun. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1012016

ABSTRACT

Resumen Introducción: Dado el carácter prioritario de atención a las enfermedades no transmisibles, la Organización Mundial de la Salud propuso el Modelo de Cuidados Crónicos. En este modelo incluye el automanejo como un elemento principal en el combate de dichas enfermedades. Objetivo: Identificar las variables predictoras del comportamiento de automanejo en usuarios con Diabetes Mellitus, Hipertensión Arterial y Obesidad. Métodos: La muestra no probabilística e intencional fue de 386 usuarios de la Secretaría de Salud de Tamaulipas (Ciudad Victoria y Tampico). El diseño de estudio fue no experimental, transversal. Resultados: casi la mitad (42.2%) de los participantes con ECNT refieren síntomas de trastorno depresivo en el continuo de leve a grave, la categoría que obtuvo mayor porcentaje de IMC fue sobrepeso con 33.2% y más de un tercio de la población (36.8%) percibe algún grado de disfunción familiar. Así también se aplicó un análisis de Regresión Lineal Múltiple con el método de pasos, el modelo indica que fueron siete predictores del comportamiento de Automanejo (varianza explicada R2=.325); la variable autoeficacia fue el más importante (β=38) y el apoyo social percibido el predictor con carga más baja (β=.10). Conclusiones: estos predictores representan elementos importantes para ampliar el conocimiento y entender el comportamiento del automanejo, área que es promovida en el modelo de atención a crónicos de la Organización Mundial de la Salud y en la actualidad es liderada por el área de enfermería.


Abstract Introduction: Considering the priority regarding the attention of non transmissible diseases, the World Health Organization proposed the Chronic Care Model which, by encompassing self-management as one main element, is intended to address these diseases. Objective: To identify predictor variables related to behavior on self-management among patients with Diabetes Mellitus, Hypertension, and Obesity. Methods: The intentional and non probabilistic simple included 386 patients from the Health Secretariat in Tamaulipas, Mexico (Ciudad Victoria and Tampico). The study design was non experimental and transversal. Results: About half (42.2%) of the participants with Chronic Non Transmissible diseases referred having depressive disorder ranging from mild to severe. Regarding the BMI, 33.2% showed overweight. Moreover, 36.8% perceived some degree of family dysfunction. A Multiple Linear Regression was calculated. The model indicated that there were seven predictors of the behavior on self-management (explained variance R2 =.325); being self-efficacy the most important (β=38), and perceived social support the lowest in load (β=.10). Conclusions: These predictors represent important elements to consider when building on the knowledge and understanding the behavior related to self-management, an area which is highlighted in the Chronic Care Model of the World Health Organization, particularly within nursing.


Resumo Introdução: Dado o caráter prioritário de atenção às doenças não transferíveis, a Organização Mundial da Saúde propôs o Modelo de Cuidados Crônicos. Neste modelo inclui-se o automanejo como um elemento principal no combate de tais doenças. Objetivo: identificar as variáveis preditoras do comportamento de automanejo em usuários com Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial e Obesidade. Métodos: A amostra não probabilística e intencional foi de 386 usuários da Secretaría de Salud de Tamaulipas (Ciudad Victoria e Tampico). O desenho de estudo foi não experimental, transversal. Resultados: quase a metade (42.2%) dos participantes com ECNT referem sintomas de transtorno depressivo no continuo de leve a grave, a categoria que obteve maior porcentagem de IMC foi sobrepeso com 33.2% e mais de um terço da população (36.8%) percebe algum grau de disfunção familiar. Assim também se aplicou uma análise de Regressão Linear Múltipla com o método de passos, o modelo indica que foram sete preditores do comportamento de Automanejo (variância explicada R 2 =.325); a variável autoeficácia foi a mais importante (β=38) no apoio social percebido e o preditor com carga mais baixa (β=.10). Conclusões: estes preditores representam elementos importantes para ampliar o conhecimento e entender o comportamento de automanejo, área que é promovida no modelo de atenção a crônicos da Organização Mundial da Saúde e na atualidade é liderada pela área de enfermagem.

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