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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(6): 445-448, jul. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347976

ABSTRACT

O desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia antes da 20ª semana deve levar à suspeita de mola hidatiforme. Descrevemos um caso de mola hidatiforme completa (MHC) e eclâmpsia concomitante em paciente com 20 anos que apresentava sangramento genital, anemia, tamanho uterino excessivo e cistos de ovário, associados a hipertensäo arterial e proteinúria. Os níveis de b-hCG estavam elevados e a funçäo tiroidiana, alterada. A ultra-sonografia mostrou-se compatível com MHC. Após o esvaziamento uterino apresentou cefaléia e alteraçöes visuais, seguidas por convulsöes tônico-clônicas que cessaram com sulfato de magnésio hepta-hidratado a 50 por cento. No seguimento pós-molar foi diagnosticado tumor trofoblástico gestacional (TTG) prontamente tratado com quimioterapia. A associaçäo de MHC e eclâmpsia determina esvaziamento uterino imediato e seguimento pós-molar rigoroso, pelo risco aumentado de desenvolvimento de TTG


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Eclampsia/complications , Hydatidiform Mole , Pre-Eclampsia/complications , Trophoblastic Neoplasms , Hydatidiform Mole
2.
Acta oncol. bras ; 23(2): 421-431, abr.-jun. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430834

ABSTRACT

Objetivos: analisar os resultados de dez anos de atividade do centro de referência da doença trofoblástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp. Métodos: foram estudados 140 pacientes durante o decênio 1991-2000 e analisados os parâmetros: incidência, classificação clínica, estadiamento, idade, paridade, modo de diagnóstico, complicações clínicas e o tratamento dos tipos de doença trofoblástica. Além disso, foram analisados tempo para remissão, duração do seguimento e sobrevida. Resultados: a incidência da doença no Serviço foi de 1:92,7 nascimentos. A forma clínica predominante foi mola hidatiforme completa (62,1 por cento). Em relação ao tumor trofoblástico gestacional predominou a forma não metastática (Estadio I). A doença foi mais freqüente entre pacientes de 13 a 25 anos (70,7 por cento) e entre nulíparas e primíparas (80,7 por cento). A hipótese diagnóstica de tumor trofoblástico foi precoce, tempo médio de 9 semanas pós-gravidez precedente. A ultra-sonografia, associada à determinação quantitativa da gonadotrofina cariônica, proporcionou confirmação diagnóstica da maioria dos casos (79,3 por cento). O método de esvaziamento molar mais utilizado foi a vácuo-aspiração (52,3 por cento). Quimioterapia por agente único (metotrexate) foi feita em 84 por cento dos casos de tumor trofoblástico, havendo resistência em 20 por cento. Histerectomia teve indicação restrita, sendo profilática, coadjuvante ou de emergência. O tempo (semanas) para remissão da doença foi diferente considerando o tipo clínico: mola completa, 11,4; mola parcial, 7,9; e tumor trofoblástico, 21,5. A duração do seguimento das molas hidatiformes foi de 9,5 meses dos tumores trofoblásticos de 18,6 meses. A taxa de sobrevida foi de 98 por cento. Três óbitos ocorreram por acometimento extenso dos pulmões. Conclusões: centro de referência da doença trofoblástica favorecem o prognóstico, em decorrência do diagnóstico precoce e do manejo terapêutico adequado.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Gestational Trophoblastic Disease , Hydatidiform Mole , Brazil , Pregnancy Complications, Neoplastic/diagnosis , Prognosis , Retrospective Studies
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