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1.
Radiol. bras ; 51(3): 193-199, May-June 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-956262

ABSTRACT

Abstract Emergencies involving the inguinal region and scrotum are common and can be caused by a plethora of different causes. In most cases, such conditions have nonspecific symptoms and are quite painful. Some inguinoscrotal conditions have high complication rates. Early and accurate diagnosis is therefore imperative. Ultrasound is the method of choice for the initial evaluation of this vast range of conditions, because it is a rapid, ionizing radiation-free, low-cost method. Despite the practicality and accuracy of the method, which make it ideal for use in emergency care, the examiner should be experienced and should be familiarized with the ultrasound findings of the most common inguinoscrotal diseases. On the basis of that knowledge, the examiner should also be able to make an accurate, direct, precise report, helping the emergency room physician make decisions regarding the proper (clinical or surgical) management of each case. Here, we review most of the inguinoscrotal conditions, focusing on the imaging findings and discussing the critical points for the appropriate characterization of each condition.


Resumo As emergências envolvendo a região inguinal e o escroto são frequentes, derivadas de diferentes causas, e na maioria das vezes apresentam-se clinicamente de modo não específico e bastante dolorosas. Algumas destas condições apresentam elevado potencial de gravidade, sendo imperioso um diagnóstico rápido e preciso. A ultrassonografia é, indiscutivelmente, o método de escolha na avaliação inicial de todo o vasto leque de doenças nessas regiões, sendo rápido, de baixo custo e sem uso de radiação. Além da praticidade e acurácia do método, ideal para a prática em âmbito de pronto-atendimento, a experiência do examinador, o qual deve estar familiarizado com os principais achados de imagem, é fundamental para a precisão diagnóstica. Some-se a isto a necessidade de um relatório claro e assertivo, auxiliando o médico emergencista na terapêutica apropriada a cada caso, seja clínica ou cirúrgica. Procuramos trazer uma revisão baseada nos achados de imagem das principais afecções dolorosas inguinais e escrotais, discutindo os pontos-chaves para sua adequada caracterização.

2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(1): e1339, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-885758

ABSTRACT

ABSTRACT Background: The C reactive protein (CRP) is one of the most accurate inflammatory markers in acute appendicitis (AA). Obesity leads to a pro-inflammatory state with increased CRP, which may interfere with the interpretation of this laboratory test in AA. Aim: To assess sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV), and negative predictive value (NPV) of CRP in patients with AA and their correlation to body mass index (BMI) and body fat composition. Method: This is a retrospective study based on clinical records and imaging studies of 191 subjects with histopathologically confirmed AA compared to 249 controls who underwent abdominal computed tomography (CT). Clinical and epidemiological data, BMI, and CRP values were extracted from medical records. CT scans were assessed for AA findings and body composition measurements. Results: CRP values increased according to patients' BMI, with varying sensitivity from 79.78% in subjects with normal or lean BMI, 87.87% in overweight, and 93.5% in individuals with obesity. A similar pattern was observed for NPV: an increase with increasing BMI, 69.3% in individuals with normal or lean BMI, 84.3% in overweight, and 91.3% in individuals with obesity. There was a positive correlation between CRP and visceral fat area in patients with AA. Conclusions: Variations exist for sensitivity, specificity, PPV, and NPV values of CRP in patients with AA, stratified by BMI. An increase in visceral fat area is associated with elevated CRP across the BMI spectrum.


RESUMO Racional: A proteína C reativa (PCR) é um dos marcadores inflamatórios com maior acurácia na apendicite aguda (AA). A obesidade leva a um estado pró-inflamatório com PCR aumentada, o que pode interferir na interpretação deste teste de laboratório na AA. Objetivo: Avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) da PCR em pacientes com AA e sua correlação com o índice de massa corporal (IMC) e a composição da gordura corporal. Métodos: Este é um estudo retrospectivo baseado em registros clínicos e estudos de imagem de 191 indivíduos histopatologicamente confirmados com AA em comparação com 249 controles que foram submetidos à tomografia computadorizada abdominal (TC). Dados clínicos e epidemiológicos, valores de IMC e PCR foram extraídos de registros médicos. As TC foram avaliadas para achados de AA e medidas de composição corporal. Resultados: Os valores da PCR aumentaram de acordo com o IMC dos pacientes, com sensibilidade variável de 79,78% em indivíduos com IMC normal ou magro, 87,87% em excesso de peso e 93,5% em indivíduos com obesidade. Um padrão semelhante foi observado para o VPN: um aumento com o aumento do IMC, 69,3% em indivíduos com IMC normal ou magro, 84,3% em excesso de peso e 91,3% em indivíduos com obesidade. Houve uma correlação positiva entre a PCR e a área de gordura visceral em pacientes com AA. Conclusão: Existem variações quanto à sensibilidade, especificidade, VPP e valores VPN da PCR em pacientes com AA, estratificados pelo IMC. Um aumento na área de gordura visceral está associado à PCR elevada em todo o espectro do IMC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Appendicitis/blood , C-Reactive Protein/analysis , Intra-Abdominal Fat , Obesity/blood , Appendicitis/complications , Body Mass Index , Case-Control Studies , Predictive Value of Tests , Retrospective Studies , Sensitivity and Specificity , Obesity/complications
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