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1.
Rev. dor ; 13(1): 59-64, jan.-mar. 2012. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624933

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina como a fluoxetina, têm sido apontados como alternativa ao uso dos antidepressivos tricíclicos para o tratamento da dor crônica, pela menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi estudar o efeito da serotonina na modulação da dor aguda, pela administração de fluoxetina, por meio do teste da formalina, em ratos, anteriormente submetidos à constrição do nervo ciático. MÉTODO: Foram estudados 24 ratos Wistar, machos, com peso médio de 300 g, distribuídos em 5 grupos: 1. Controle sem tratamento; 2. Constrição do nervo ciático; 3. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1.dia de fluoxetina, por via oral durante 15 dias; 4. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1 de reserpina, por via oral a cada 72h e com 5 mg.kg-1.dia de fluoxetina por via oral, durante 15 dias; 5. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1 de reserpina por via oral em intervalos de 72h, durante 15 dias. Todos os animais foram submetidos ao teste da formalina modificado após os tratamentos especificados. RESULTADOS: A resposta na fase I, na fase intermediária e na fase II do teste da formalina não foi alterada pela constrição do ciático. O tratamento com reserpina ou fluoxetina não interferiu com as fases I e intermediária do teste da formalina nos grupos submetidos à constrição do ciático. O número de elevações da pata na fase II do teste da formalina aumentou nos animais tratados com fluoxetina e diminuiu nos animais tratados com reserpina. Nos animais tratados com a associação reserpina e fluoxetina houve redução do número de elevações da pata em comparação com os animais tratados apenas com a fluoxetina. CONCLUSÃO: O tratamento com fluoxetina aumentou a sensação dolorosa após estímulo agudo em ratos submetidos à constrição do ciático, evidenciando ação algogênica do fármaco neste modelo experimental.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Selective serotonin reuptake inhibitors, such as fluoxetine, have been suggested as alternative to tricyclic antidepressants to treat chronic pain, due to the lower incidence of side effects. This study aimed at observing the effects of serotonin on acute pain modulation, by the administration of fluoxetine through the formalin test in rats previously submitted to sciatic nerve constriction. METHOD: We used 24 male Wistar rats, with mean weight of 300 g and distributed in 5 groups: 1. Control untreated; 2. Sciatic nerve constriction; 3. Sciatic nerve constriction and treated with 5 mg.kg-1.day oral fluoxetine for 15 days; 4. Sciatic nerve constriction treated with 5 mg.kg-1 oral reserpine every 72 hours and with 5 mg.kg-1.day oral fluoxetine for 15 days; 5. Sciatic nerve constriction treated with 5 mg.kg-1 oral reserpine every 72 hours for 15 days. All animals were submitted to modified formalin test after treatment. RESULTS: Response in the phase I, intermediate and phase II formalin test was not changed by sciatic nerve constriction. Treatment with reserpine or fluoxetine has not interfered with first and intermediate formalin test phases in the groups submitted to sciatic nerve constriction. The number of flinches in the second formalin test phase has increased in animals treated with fluoxetine and has decreased in animals treated with reserpine. There has been decrease in the number of flinches in animals treated with the association reserpina and fluoxetine as compared to animals treated with fluoxetine alone. CONCLUSION: Fluoxetine has increased painful sensation after acute stimulation in rats submitted to sciatic nerve constriction, showing the algogenic action of the drug in this experimental model.


Subject(s)
Animals , Rats , Fluoxetine , Pain , Pain Measurement , Reserpine , Sciatic Nerve
2.
Rev. dor ; 12(3)jul.-set. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600121

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos sistemas de receptores estão envolvidos na modulação central da dor: noradrenérgico, serotoninérgico e opioide, entre outros. O objetivo foi estudar os efeitos da amitriptilina sobre a modulação da dor em ratos, após ligadura do nervo ciático.MÉTODO: Foram estudados 24 ratos Wistar, machos,com peso médio de 300g, distribuídos em 5 grupos: (C) controle sem tratamento (n = 4), (LC) submetidos à ligadurado nervo ciático (n = 5), submetidos à ligadura do nervo ciático e tratados com: (A) amitriptilina (n = 5), (R) com reserpina (n = 5), (AR) com reserpina + amitriptilina.Todos os animais foram submetidos ao teste da formalina modificado.RESULTADOS: A ligadura do nervo ciático reduziu a resposta nociceptiva. O tratamento com reserpina não interferiu com a resposta álgica na fase 1 do teste da formalina. A amitriptilina restaurou a resposta álgica nafase 1 do teste da formalina, indicando potencialização da nocicepção periférica, e reduziu o número das elevações das patas durante a fase intermediária do teste daformalina, na ausência ou na presença de reserpina, indicando potencialização da resposta da via descendente inibitória da dor. A ligadura do ciático reduziu a respostana fase 2 do teste da formalina. A amitriptilina restauroua resposta anteriormente observada.CONCLUSÃO: O tratamento com amitriptilina e reserpina permite sugerir que no modelo de lesão neural periférica, a noradrenalina participa da transdução do sinal lesivo, na modulação da via descendente inibitória da dor e na nocicepção induzida pelo processo inflamatório. A participação dos outros mediadores da resposta inflamatória e da serotonina deve ser considerada.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Different receptor systems are involved with central pain modulation: noradrenergic, serotoninergic and opioid among others. This study aimed at evaluating amitriptyline effects on pain modulation in rats submitted to sciatic nerve ligation.METHOD: The sample was made up of 24 male Wistarr ats, mean weight of 300g, which were distributed in 5 groups: (C) control without treatment (n =4), (LC) submitted to sciatic nerve ligation (n = 5),submitted to sciatic nerve ligation and treated with:(A) amitriptyline (n = 5), (R) reserpine (n = 5), (AR) reserpine + amitriptyline. All animals were submittedto modified formalin test.RESULTS: Sciatic nerve ligation has decreased nociceptive response. Reserpine administration has not interfered with pain response in formalin test phase 1. Amitriptyline has restored pain response in formalin test phase 1, indicating peripheral nociception potentiation, and has decreased the number of flinches during the intermediate formalin test phase, in the absence or presence of reserpine, indicating potentiation of pain response inhibitory descending way. Sciatic nerve ligation has decreased response in formalin test phase 2. Amitriptyline has restored previously observed response.CONCLUSION: Treatment with amitriptyline and reserpine allows suggesting that in the peripheral neural injury model, norepinephrine participates in the injuring signal transduction, in the pain inhibitory descending way modulation and in the inflammation-induced nociception. The participation of other inflammatory response mediators and of serotonin should be considered.

3.
Rev. dor ; 12(2)abr.-jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-590980

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As cefaleias constitue mum problema de saúde pública que afeta a qualidadede vida de pacientes que procuram novos medicamentos,praticando a automedicação, prática que representa grande risco à saúde, pelas reações de hipersensibilidade, dependência física e psíquica, além de mascarar sintomase agravar a doença de base. O objetivo deste estudo foi determinar a automedicação para cefaleia entre os profissionaisda saúde que atuam em uma Santa Casa de Misericórdiaem cidade do Vale do Paraíba.METODO: Participaram do estudo 65 funcionários com idade entre 20 e 60 anos, de ambos os sexos, todos com funções relacionadas à saúde e que concordaram em preencher o questionário elaborado pelas pesquisadoras.RESULTADOS: A maioria (73,8%) utilizou medicamentos nos últimos três meses. A cefaleia foi a principal queixa para o seu uso, relatada em 23 (33,7%) dos entrevistados.Dor foi relatada por 48.5% deles, sendo que 46,9% utilizaram medicamentos por prescrição médica. A automedicação foi identificada em 53,1% dos entrevistados.Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) foram os medicamentos mais utilizados (25,8%). A prevalência da idade dos participantes foi na faixa etária de 20 a 30 anos. CONCLUSÃO: A cefaleia foi o principal sintoma motivador para utilização de medicamentos, sendo os AINES a classe terapêutica mais consumida. A automedicação é praticada por indicação própria, sugestão de amigos, balconistas ou reutilizando receitas médicas antigas.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Headaches area health problem affecting quality of life of patients wholook for new drugs and are self-medicated with major riskfor health due to hypersensitivity reactions, physical and psychical dependence, in addition to masking symptoms and worsening the baseline disease. This study aimed at checking headache self-medication among health professionalsof a Santa Casa de Misericórdia, in a city of the Paraíba Valley.METHOD: Participated in this study 65 employees agedbetween 20 and 60 years, of both genders, all with health-related functions and who agreed to fill in a questionnaire prepared by the investigators.RESULTS: Most respondents (73.8%) had used drugs in the last three months. Headache was the major complaint for the use of drugs and was referred by 23 (33.7%) respondents.Pain was reported by 48.5% of them and 46.9% used drugs following medical prescription. Self-medication was identified in 53.1% of respondents by self-indication.Non-steroid anti-inflammatory drugs (NSAIDS) were the most widely used (25.8%). Prevalence of respondent sage bracket was from 20 to 30 years.CONCLUSION: Headache was the major motivating symptom for the use of drugs and NSAIDS were the most widely used therapeutic class. Self-medication is practicedby their own indication, motivated by friends and salesclerks or even reusing old medical prescriptions.


Subject(s)
Headache , Health Personnel , Self Medication
4.
Rev. dor ; 12(1)jan.-mar. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-580970

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O consumo de cogumelos em medicina popular e tradicional está associado à atividade imunomoduladora. Sabe-se que a redução do processo infl amatório reduz a nocicepção. O objetivo deste trabalho foi o de verificar a atividade antinociceptiva e anti-infl amatória do Agaricus blazei Murill, cogumelo do sol, em ratos Wistar, pelo teste da formalina modifi cado.MÉTODO: Os animais (n = 18) foram divididos nos seguintes grupos: Grupo Controle (GC): animais não tratados que receberam apenas solvente Tween a 2% (n= 6); Grupo Tratado (GT): animais tratados diariamente, por via oral, com 2,65 mg de pó de A. blazei em solvente Tween a 2%, durante 15 dias (n = 12). Após o tratamento,foram submetidos ao teste da formalina modificado. RESULTADOS: Após a injeção da formalina, observaram-se as três fases do teste da formalina nos animais do GC e do GT. O tratamento com A. blazei não interferiu com a fase I ou II do teste da formalina, mas reduziu o número das elevações de pata na fase III.CONCLUSÃO: O tratamento com A. blazei durante 15 dias teve ação na resposta nociceptiva e na inflamação aguda, pois os ratos tratados com Agaricus realizaram um número menor de movimentações da pata durante afase III que está relacionada à dor provocada pelos mediadores da fase aguda do processo inflamatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The consumption of mushrooms in popular and traditional medicineis associated to immune modulating activity. It is knownthat decreasing the inflammatory process will decrease nociception. This study aimed at checking the antinociceptiveand anti-infl ammatory activity of Agaricus blazei Murill, mushroom of the sun, in Wistar rats using themodifi ed formalin test.METHOD: Animals (n = 18) were distributed in the following groups: Control Group (CG): non-treated animals receiving just 2% Tween solvent (n = 6); Treated Group (TG):animals daily treated orally with 2.65 mg of A. blazei powder in 2% Tween solvent for 15 days (n = 12). After the treatment, they were submitted to the modified formalin test.RESULTS: After formalin injection, the three phases of the formalin test were observed in CG and TG animals.The treatment with A. blazei has not interfered with formalintest phases I or II, but has decreased the number of paw elevations in phase III.CONCLUSION: The treatment with Agaricus blazei during 15 days had action in nociceptive response and acute inflammation because rats treated with Agaricushad a lower number of paw movements during phase III,which is related to pain caused by mediators of the acute infl ammatory process phase.


Subject(s)
Rats , Analgesics , Pain , Pain Measurement
5.
Rev. bras. med. esporte ; 11(6): 347-351, nov.-dez. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453718

ABSTRACT

A atividade física influi em mecanismos específicos responsáveis pela redução da produção de força e conseqüentemente à fadiga. A preocupação em melhorar o desempenho físico tem sido propostos; observamos que estudos dão atenção para reduzir acúmulos dos metabólitos que diminuem a fadiga durante o exercício físico intenso, usando aminoácidos conhecidos por induzir mudanças metabólicas, entre eles a arginina. O presente estudo teve como objetivo estudar o efeito da suplementação aguda de aspartato de arginina em indivíduos sadios treinados submetidos a um protocolo de exaustão em um cicloergômetro. Foram utilizados 12 indivíduos treinados do sexo masculino, idade de 22,6 ± 3,5 anos. Realizaram três testes 90 minutos após a administração em dose única do aspartato de arginina ou solução placebo, em um cicloergômetro, em que incrementos de cargas foram adicionados até a exaustão. Amostras sanguíneas foram obtidas para análises bioquímicas como: creatinina, uréia, glicose e lactato. Diferenças estatísticas não foram encontradas ao comparar os valores de Freqüência Cardíaca Máxima, Tempo Máximo e Carga Máxima e também ao comparar os resultados anteriores e posteriores ao teste para uréia, creatinina e glicose. As concentrações de lactato (mmol/l) apresentaram diferença estatística ao comparar os valores pré-teste (Controle: 2,2 ± 0,14; Arginina: 2,43 ± 0,23; Placebo: 2,26 ± 0,11) com valores pós-teste (Controle 10,35 ± 0,57; Arginina: 12,07 ± 0,88; Placebo: 12,2 ± 0,96), p < 0,001. Os principais resultados deste estudo indicam que a administração aguda de aspartato de arginina não se mostrou efetiva em aumentar a tolerância à fadiga dos indivíduos avaliados e tratados no protocolo de teste incremental até a exaustão. Assim, podemos concluir que a dose utilizada não foi capaz de aumentar a tolerância à fadiga muscular.


The physical activity influences specific mechanisms responsible by a reduction in the power production, and consequently on the fatigue. It has been proposed premises to improve the physical performance, and we observed that some studies have been focused on the reduction of the metabolites that decrease the fatigue on intense physical exercising, using aminoacids known for their properties to induce to metabolic changes, and among these, it is the arginine. The present study had the purpose to study the effects of the acute arginine aspartate supplement in trained healthy individuals submitted to an exhaustion protocol on ergonomic bicycle. Twelve 22.6 ± 3.5 years old trained individuals were used in the research. After taking a single dose of arginine aspartate or a placebo solution, they performed three 90 minute test on an ergonomic bicycle to which load increments were added up to reaching the exhaustion. The blood samples were obtained through biochemical analysis, such as: creatinine, urea, glycosis, and lactate. It was found no statistical differences upon the comparison of the Maximal Heart Rate, Maximal Time and Load, and also comparing to the previous and later results on the urea, creatinine and glycosis tests. The lactate concentrations (mmol/l) presented statistical differences compared to the pre-test values (Control: 2.2 ± 0.14; Arginine: 2.43 ± 0.23; Placebo: 2.26 ± 0.11) to the post-test values (Control 10.35 ± 0.57; Arginine: 12.07 ± 0.88; Placebo: 12.2 ± 0.96), p < 0.001. The main results found in this study indicate that the acute administration of the arginine aspartate did not show effective to increase the fatigue tolerance in the individuals evaluated and treated in the incremental test protocol up to the exhaustion. Thus, it can be concluded that the dosage used was not able to increase the muscular fatigue tolerance.


La actividad física influencia los mecanismos específicos responsables por la reducción de la producción de fuerza y por consiguiente a la fatiga. La preocupación por mejorar la acción física se ha propuesto constantemente; nosotros hemos observamos que los estudios prestan la atención para reducir acumulaciones del metabólitos que reducen la fatiga durante el intenso ejercicio físico, mientras se usan los aminoácidos conocidos que puedan inducir cambios metabólicos, entre ellos la arginina. El estudio presente tiene como objetivo el analizar los estudios del efecto de la suplementación de aspartato del arginina en individuos saludables sometidos a un protocolo de agotamiento en un cicloergómetro. Se usaron 12 individuos especializados de sexo masculino, de edad de 22,6 ± 3,5 años. Ellos lograron tres pruebas de 90 minutos después de la administración en una sóla dosis del aspartato del arginina o de solución placebo, en un cicloergómetro dónde se incrementaron las cargas hasta el agotamiento. Se obtuvieron las muestras sanguíneas para los análisis bioquímicos como de creatinina, urea, glucosa y lactato. No se encontraron diferencias con las estadísticas al comparar los valores de frecuencia máxima del corazón FMC, Tiempo Máximo y Carga Máxima y también al comparar los resultados anteriores y subsecuentes a la prueba para el urea, creatinina y glucosa. Las concentraciones del lactato (el mmol/l) si, presentaron la diferencia estadística al comparar el pré-prueba de valores (Controles: 2,2 ± 0,14; Arginina: 2,43 ± 0,23; Placebo: 2,26 ± 0,11) con el power-proof de valores (Control 10,35 ± 0,57; Arginina: 12,07 ± 0,88; Placebo: 12,2 ± 0,96), p < 0,001. Los resultados principales de este estudio indican que la administración marcada de aspartato del arginina no fue demostrada aumentando la tolerancia a la fatiga de los individuos estimados y tratados en el protocolo de prueba incremental al agotamiento. Así, podemos concluir que la dosis...


Subject(s)
Male , Female , Humans , Arginine/administration & dosage , Arginine/therapeutic use , Exercise/physiology , Muscle Fatigue , Muscle Contraction
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