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Ciênc. rural ; 40(6): 1335-1340, jun. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-554633

ABSTRACT

A ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) é uma desordem ortopédica comum em cães que promove a instabilidade da articulação do joelho, resultando em claudicação e alterações degenerativas progressivas desta. A melhor técnica para reparação da RLCCr ainda não está bem elucidada. A maioria das técnicas alcança uma taxa de sucesso entre 80 a 90 por cento e todas apresentam vantagens e desvantagens. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados da estabilização extracapsular utilizando dois pontos distintos de ancoragem na articulação femoro-tibio-patelar como forma de tratamento da RLCCr em cães. Para tanto, foram utilizados 20 membros pélvicos de caninos. Após a RLCCr, todos os membros receberam avaliação da eficiência da técnica por meio do estudo da estabilidade crânio-caudal do joelho em flexão de 90° e extensão de 135°. As estabilizações extracapsulares realizadas nos cadáveres conferiram estabilidade crânio-caudal sem demonstrar superioridade de uma ou outra técnica, e nenhuma delas pode atribuir estabilidade isométrica quando testadas com os membros em 90° e 130°.


The rupture of the cranial cruciate ligament (RLCCr) is a common orthopedic disorder in dogs resulting in instability of the knee that promotes: lameness and progressive degenerative changes. The best technique to repair RLCCr, is not well elucidated. Most techniques achieve a success rate between 80 to 90 percent and all have advantages and disadvantages. The objective of this study was to evaluate the results of extra-capsular stabilization using two different points of anchorage in the femora tibio-patellar joint, as a way of repairing of RCCrL in dogs, which were used for 20 members of pelvic canines. After RCCrL all members were assessed to verify the efficiency of the technique through the study of cranial caudal stability of the knee in 90° of flexion and extension of 130°. The extra-capsular stabilization performed in cadavers brought stability without demonstrating superiority of either technique, and both could not give isometric stability when tested with the members positioning in the angle of 90° and 130°.

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