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1.
J. bras. urol ; 19(4): 205-9, out.-dez. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-138311

ABSTRACT

Com a finalidade de verificar os resultados do tratamento da hiperplasia prostatica benigna foi empregado Prazosin em 19 pacientes durante 2 meses. Destes, 15 com idade variando entre 53 e 73 anos, completaram o estudo. A avaliaçao foi baseada na pontuaçao dos sintomas e nos dados do exame urodinamico. Utilizou-se pontuaçao dos sintomas baseada na classificaçao internacional de avaliaçao dos sintomas prostaticos para a obtençao dos resultados, encontrando-se melhora significativa para: sensaçao de esvaziamento vesical incompleto (p < 0,001), urgencia (p < 0,001), qualidade do jato urinario (p < 0,001), hesitancia (p < 0,001), nicturia (p < 0,001) e intermitencia (P = 0,013), nao se observando o mesmo para a polaciuria. Na avaliaçao urodinamica houve melhora significativa do fluxo urinario maximo (p < 0,001) e medio (p < 0,01). Houve aumento do volume urinario nas micçoes (p < 0,05), diminuiçao da pressao vesical (p < 0,01) e da pressao da micçao (p < 0,001), sem no entanto, terem sido observadas alteraçoes significativas da capacidade vesical. A resposta ao prazosin tornou-se evidente entre 3,0 a 4,0 mg da droga, sendo que as reaçoes adversas foram encontradas em doses acima de 4 mg em pacientes, porem facilmente controladas. Nao foram observadas repercussoes importantes sobre a pressao arterial. Conclui-se que o prazosin e uma droga efetiva e segura no tratamento da obstruçao prostatica. Esta terapeutica aparece como alternativa no tratamento da hiperplasia prostatica benigna, alem de ter papel importante no tratamento dos pacientes jovens, com obstruçao moderada, nos que aguardam cirurgia e naqueles com contra-indicaçao cirurgica


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Prazosin , Prostatic Hyperplasia/therapy
2.
J. bras. urol ; 19(4): 233-6, out.-dez. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-138318

ABSTRACT

A doença ulcerosa peptica ocorre frequentemente nos renais cronicos transplantados. Com o intuito de avaliar os fatores associados a genese da doença peptica, bem como do papel da profilaxia antiulcerosa na prevençao da mesma apos o transplante renal, 113 pacientes foram submetidos a endoscopia digestiva alta (EDA) previamente ao transplante. Os pacientes foram divididos em 4 grupos: GRUPO A (n = 50) - pacientes sem historia dispeptica e EDA normal; GRUPO B (n = 41) - pacientes sem historia dispeptica e EDA anormal; GRUPO C(n = 9) - pacientes com historia dispeptica e EDA normal e GRUPO D (N = 13) - pacientes com historia dispeptica e EDA anormal. A incidencia global de ulcera peptica previamente ao transplante renal foi de 4,4 por cento. Esses pacientes foram submetidos ao transplante apos tratamento com bloqueadores H2 e EDA de controle normal. Os 113 pacientes receberam profilaxia antiulcerosa constituida por um antiacido e um bloqueador H2 durante cerca de 30 dias apos o implante. A incidencia de ulcera peptica apos o transplante renal nos diversos grupos estudados foi, respectivamente: 2 por cento, 7 por cento, 0 por cento e 15 por cento. A incidencia global de ulcera peptica apos o transplante foi de 5,3 por cento. A relaçao da incidencia da doença ulcerosa peptica apos transplante entre doador vivo e cadaver foi 2:1. Os resultados obtidos permitem-nos dizer que: 1) A profilaxia antiulcerosa utilizada nao impediu o aparecimento de doença ulcerosa apos o transplante renal; 2) Alteraçoes endoscopicas gastricas e/ou duodenais detectadas antes do implante podem representar fatores de risco no desencadeamento da doença ulcerosa apos o transplante renal


Subject(s)
Humans , Male , Female , Immunosuppression Therapy , Kidney/transplantation , Peptic Ulcer
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