Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta fisiátrica ; 28(2): 105-110, jun. 2021.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348791

ABSTRACT

Functional mobility (FM) is the ability of people to move in different environments, including at home, at work, and in the community, in order to perform functional activities or tasks, independently and safely. Objective: The aim of the present study was to investigate which motor and/or non-motor symptoms (severity of the motor symptoms, depressive symptoms, and fatigue) have the greatest impact on FM assessed by Modified Parkinson Activity Scale (mPAS) in individuals with Parkinson's disease (PD). Method: The outcome of interest was FM assessed by mPAS, which includes 14 activities covering three domains (chair transfers, gait akinesia, and bed mobility). Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS) Part III, Beck Depression Inventory (BDI), and Parkinson's Disease Fatigue Scale-16 (PFS-16) were used. Results: Forty-four individuals (age: 65±11 years) with PD (PD duration: 7±4 years) were eligible to take part in this cross-sectional, exploratory study. The motor symptoms alone explained 36% (F= 17.85, p<0.001) of the variance in the FM scores. When depressive symptoms were included in the model, the explained variance increased to 45% (F= 12.77, p<0.001). This indicated that individuals who had lower motor and depressive symptoms were less likely to have limitations in FM. Conclusion: The findings of the present study demonstrated that motor symptoms were the best potential predictor of FM in individuals with PD, according to mPAS scores. Additionally, the presence of depressive symptoms should not be overlooked.


Mobilidade funcional (MF) é a capacidade das pessoas de se movimentarem em diferentes ambientes, incluindo em casa, no trabalho e na comunidade, a fim de realizar atividades ou tarefas funcionais, de forma independente e segura. Objetivo: Investigar quais variáveis (gravidade das alterações motoras, sintomas depressivos e fadiga) têm maior impacto na MF avaliada por meio da Escala Modificada de Atividade em Parkinson (mPAS) em indivíduos com doença de Parkinson (DP). Método: A MF avaliada por meio da mPAS, que inclui 14 atividades em três domínios (transferências de cadeira, acinesia da marcha, mobilidade na cama). Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson (UPDRS) Parte III, Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Escala de Fadiga da Doença de Parkinson-16 (PFS-16) foram usados. Resultados: 45 indivíduos (idade: 65 ± 11 anos) com DP (duração do DP: 7 ± 4 anos) participaram deste estudo transversal e exploratório. A gravidade das alterações motoras explicou 36% (F= 17,85, p <0,001) da variância nos escores de MF. Quando os sintomas depressivos foram incluídos no modelo, a variância explicada aumentou para 45% (F= 12,77, p <0,001). Isso indicou que indivíduos com menor gravidade das alterações motoras e sintomas depressivos eram menos propensos a ter limitações na MF. Conclusão: As alterações motoras foram o principal preditor da MF em indivíduos com DP, de acordo com os escores da mPAS. Além disso, a presença de sintomas depressivos não deve ser negligenciada.

2.
São Paulo; s.n; s.n; 2019. 92 p. graf, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-997272

ABSTRACT

As laranjas, das variedades Moro e Pera, são conhecidas por sua composição de flavonoides, em especial, a subclasse flavanona, além das antocianinas na laranja Moro. Ambas as subclasses apresentam capacidade antioxidante, anti-inflamatória e hipolipidêmica, podendo atenuar as alterações metabólicas decorrentes do consumo de uma dieta hiperlipídica e hiperglicídica. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da ingestão de sucos de laranja, das variedades Moro e Pera, sobre os parâmetros oxidativos de camundongos saudáveis e com resistência à insulina, esta última induzida por uma dieta hiperlipídica e hiperglicídica. Camundongos machos, da linhagem C57Bl/6, foram distribuídos em seis grupos, três grupos receberam uma dieta controle e três grupos uma dieta hiperlipídica e hiperglicídica, durante 12 semanas. Concomitante às dietas, dois grupos de cada tratamento receberam suco de laranja Pera e o outro suco de laranja Moro em substituição à água de beber. Na 10ª e 11ª semana, foram realizados o ipITT e o ipGTT. No final do tratamento, foram coletados o sangue, fígado e coração. As flavanonas majoritárias caracterizadas em ambos os sucos foram a narirutina e hesperitina. Além das flavanonas, a cianidina 3-glucosídeo foi a antocianina majoritária no suco de laranja Moro. O consumo de dieta hiperlipídica e hiperglicídica acarretou em ganho de peso e adiposidade corporal, além de alterações metabólicas, como intolerância à insulina e a glicose, com o desenvolvimento da resistência insulínica, de acordo com o índice de HOMA-IR. Contudo, o suco de laranja, da variedade Pera, foi capaz de atenuar os parâmetros metabólicos como a sensibilidade à insulina, além da adiposidade e peso corporal. No tecido hepático, foi observado redução da peroxidação lipídica e da expressão proteica da enzima catalase nos animais tratados com dieta hiperlipídica e hiperglicídica, quando comparado à dieta controle; e aumento na atividade de superóxido dismutase no tecido cardíaco. Não se observou diferenças significativas nas demais enzimas antioxidantes, bem como no dano oxidativo ao DNA avaliado pelo ensaio do cometa. No tecido cardíaco, foi observado aumento da peroxidação lipídica e de glutationa peroxidase nos animais tratados com dieta controle mais suco de laranja Pera e suco de laranja Moro, respectivamente. Assim, a dieta hiperlipídica e hiperglicídica não acarretou em estresse oxidativo e, de maneira geral, os sucos não alteraram este quadro. Como conclusão, o suco de laranja Pera, atenuou as alterações metabólicas relacionadas ao metabolismo de carboidratos, mas não alterou os parâmetros de estresse oxidativo


Oranges, Moro and Pera varieties, are known for their composition of flavonoids, especially the subclass flavanone, beyond the anthocyanins in the Moro variety. Both subclasses present antioxidant, anti-inflammatory and hypolipidemic capacities, and may attenuate the metabolic alterations due to the consumption of a hyperlipidemic and hyperglycemic diet. Thus, the objective of this study was to evaluate the effect of orange juice intake, Moro and Pera varieties, on the oxidative parameters of insulin resistant mice induced by a high-fat and high carbohydrate diet. Mice (C57Bl/6 strain) were distributed in six groups: three groups received a control diet and three groups received a high-fat and high carbohydrate diet during 12 weeks. Concomitantly to the diets, two groups of each treatment received Pera and Moro orange juice in replacement of water. The ipITT and ipGTT were done at 11 e 12 week. At the ending of the treatment, blood, liver and heart were collected. The flavanones narirutine and hesperitin were the major flavanones in both juices. In addition, cyanidin 3-glycoside was the major anthocyanin in Moro orange juice. The consumption of high-fat and high carbohydrate diet resulted in weight gain and body adiposity, and metabolic alterations, such as decrease in insulin tolerance and development of insulin resistance, according to the HOMA-IR index. However, orange juice of the Pera variety was able to attenuate metabolic parameters increasing insulin sensitivity and decreasing adiposity and body weight. In hepatic tissue, decrease on lipid peroxidation and protein expression of the catalase were observed in animals treated with high-fat and high carbohydrate diet when compared to the control diet; and an increase activity of the superoxide dismutase in cardiac tissue. No significant differences were observed in the other antioxidant enzymes, as well as in the oxidative DNA damage assessed by the comet assay. In cardiac tissue, lipid peroxidation and glutathione peroxidase were increased in animals treated with control diet plus Pera and Moro orange juice, respectively. Thus, the high-fat and high carbohydrate diet did not promote oxidative stress and, in general, the juices did not alter oxidative parameters. In conclusion, Pera orange juice attenuate the metabolic alterations related to the metabolism of carbohydrates, but not alter oxidative stress parameters


Subject(s)
Animals , Male , Mice , Oxidative Stress , Citrus sinensis/classification , Diet, High-Fat/adverse effects , Fruit and Vegetable Juices/adverse effects , Insulin Resistance , Drinking Behavior , Obesity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL