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Cad. saúde pública ; 23(4): 747-756, abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-448501

ABSTRACT

O objetivo desta revisão é examinar publicações que investigaram o efeito da ansiedade no maior risco de prematuridade e/ou baixo peso ao nascer. Os bancos de dados MEDLINE versão PubMed, BVS, CINAHL e HEALTHSTAR, referentes aos anos de 1966 a 2006, foram rastreados usando-se a combinação dos seguintes descritores: anxiety, pregnancy, low birth weight e prematurity. Foram localizados 13 estudos: 11 coortes, 1 transversal e 1 caso-controle. A maioria (7/13) dos estudos foi realizado nos Estados Unidos. Quatro estudos foram considerados de excelente qualidade, pois excluíram adolescentes e/ou mulheres acima de 34 anos, aferiram a ansiedade a partir do primeiro e/ou segundo trimestre de gestação, utilizaram escalas validadas para medir ansiedade, apresentaram perdas de seguimento inferiores a 30 por cento e controlaram os mais importantes fatores de confusão. A ansiedade na gestação foi associada à prematuridade e/ou ao baixo peso ao nascer em oito estudos. Os valores de razão de chance e risco relativo variaram de 1,08 a 2,31. São necessários estudos cuidadosamente desenhados para esclarecer a relação entre ansiedade na gestação, prematuridade e baixo peso ao nascer, já que as evidências observadas ainda são contraditórias.


The purpose of this systematic literature review was to examine publications that had investigated the effect of anxiety on prematurity and/or low birth weight. The PubMed, BVS, CINAHL, and HEALTHSTAR databases, published from 1966 to 2006, were tracked using the following key words: "anxiety", "pregnancy", "low birth weight", and "prematurity". Thirteen studies were found: 11 cohorts, 1 cross-sectional, and 1 case-control. Most studies (7/13) were conducted in the United States. The most reliable results came from four studies, whose strengths were: exclusion of adolescents and/or women older than 34 years, studies that analyzed anxiety during the second and/or third trimester of pregnancy, used validated scales to measure anxiety, kept loss-to-follow-up rates below 30 percent, and applied adequate control of confounders. Anxiety during pregnancy was associated with prematurity and/or low birth weight in eight studies. Odds ratios and relative risks varied from 1.08 to 2.31. Carefully designed and well-conducted studies are still needed to clarify the relationship between anxiety during pregnancy, prematurity, and low birth weight considering that the accumulated evidence remains controversial.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Anxiety/psychology , Infant, Premature , Mothers/psychology , Pregnancy , Infant, Low Birth Weight
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