Capacidade de retençäo dos agentes de uniäo das resinas compostas submetidas a força de traçäo / Retention capacity of composite bonding agents subjected toan axial traction strenght

Avaliando a capacidade de retençäo dos agentes de uniäo das resinas compostas em restauraçäo de classe V de dentes bovinos, submetidas a froça de traçäo axial, os autores observaram que, nas variáveis experimentadas, os agentes de uniäo näo mostraram diferenças significantes quanto a retençäo do material na cavidade

Avaliaçäo da deformaçäo e da infiltraçäo marginal das restauraçöes de resinas compostas em dentes posteriores, submetidas a força de compressäo / Evaluation of deformation and the marginal leakage of posterior teeth composite resins restorations, submitted to occlusial load

Verificou-se "in vitro" a deformaçäo elástica e a infiltraçäo marginal de restauraçöes MOD, com as resinas compostas, P 50, Adaptic II P, Estilux P e Isosit SR, submetidas à carga de compressäo. Foram utilizados 80 dentes molares humanos extraídos, íntegros, em que as cúspides foram planificadas, a fim de padronizar o preparo cavitário, bem como o volume do material restaurador na cavidade. Os dentes foram divididos em 4 grupos, 20 dentes para cada material, restaurados, segundo as instruçöes dos fabricantes. De cada grupo, 10 dentes restaurados foram armazenados em água destilada a 37ºC, durante 7 dias; em seguida, isolados com esmalte de unha, deixando livre uma margem de 2mm aquém do limite de restauraçäo, imersos em soluçäo de fucsina a 0,5 por cento por 10 minutos, e lavados por 24 horas em água corrente, dentes estes que serviram de grupo-controle no teste de infiltraçäo marginal. Outros 10 dentes restaurados de cada grupo foram submetidos à força de compressäo de 17kg e 1kg alternadamente, por 30 segundos, 10 vezes, durante 6 dias. A cada aplicaçäo de carga foram feitas medidas de deformaçäo das restauraçöes, no microscópio comparador. Durante todo o período de teste, os espécimes ficavam armazenados em água destilada, a 37º. No 7§ dia, os testes de deformaçäo foram repetidos com os métodos com os espécimes imersos em soluçäo de fucsina a 0,5 por cento e, em seguida, lavados em água corrente por 24 horas. Os dentes restaurados do grupo-controle e do grupo experimental foram seccionados no sentido mesio-distal e montados aos pares, em lâminas de vidro. O grau de infiltraçäo marginal foi analisado no microscópio ótico com aumento de 40 vezes, por examinadores calibrados, empregando o critério de escores. Os resultados da comparaçäo individual de deformaçäo, apresentaram diferenças significantes entre o Adaptic II P e o Isosit SR. O grupo experimental apresentou infiltraçöes marginais em todas as restauraçöes apesar dos resultados näo serem significantes, no grupo-controle ocorreu diferenças significantes menor do Isosit SR, em relaçäo ao Adaptic II P e Estilux P. A análise estatística da comparaçäo entre a deformaçäo e a infiltraçäo marginal das restauraçöes com as resinas compostas testadas näo apresentou correlaçäo

Contraçäo de fundiçäo de ligas metálicas näo nobres / Shrinkage of different casting alloys

Verificou-se a contraçäo de fundiçäo de ligas alternativas usadas para restauraçöes metálicas fundidas unitárias. Das ligas utilizadas no experimento, duas foram do sistema cobre-alumínio, a Golden-Cast (L2) e Orcast (L3) e uma liga experimental do sistema cobre níquel-manganês (L1) incluídos em revestimento cristobalite. A contraçäo de fundiçäo foi determinada através de um dispositivo similar àquele utilizado por EARNSHAW e por MONDELLI. Uma série de cinco fundiçöes foi realizada para cada tipo de liga. A análise de variância mostrou diferença estatisticamente significante (nível de 5 por cento) da liga L3, com relaçäo às ligas L1 e L2; a liga L3 apresentou maior contraçäo de fundiçäo. Portanto, pode-se afirmar que nenhuma das ligas estudadas apresentou contraçäo numericamente semelhante à liga áurea; desta forma as ligas testadas, deveräo ter suas contraçöes compensadas com técnicas de inclusäo e fundiçäo diferentes das ligas áureas

Reparo das resinas compostas: seu efeito na resistência à tração / Repairing of composite resins: its effects on tensile strength

Os autores estudaram a resistência à tração de corpos de prova de três resinas compostas, com ou sem reparo, aplicando ou não um agente de união (selante). Para cada material, foram confeccionados e testados 70 corpos de prova, nas seguintes condições: 10 espécimes (não reparados); 60 emendados, dos quais 30 com agente de união (selante) e 30 sem agente de união (selante). Total de 210 corpos de prova. Os resultados demonstraram que: - a resistência à tração dos corpos de prova de resinas compostas reparados, é menor que a dos espécimes sem emenda; - a resistência dos corpos de prova emendados com selante, é maior, comparada aos corpos de prova reparados, sem a aplicação prévia deste agente de união