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An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 47(1): 74-78, 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-318736

ABSTRACT

Identificou-se o perfil de profissionais de saúde materno-infantil, na cidade do Recife, 305 profissionais de saúde que tinham pelo menos um filho e que prestava assistência à mäe ou ao recém-nascido. Verificou-se que 249 (85,0por cento) receberam orientaçäo sobre amamentaçäo durante sua formaçäo profissional e 250 (84,7por cento) durante o pré-natal,o parto ou no puerpério; 292 (95,7por cento) acreditavam que o leite materno exclusivo é o melhor alimento nos 6 primeiros meses de vida; 5,3,0por cento (14)näo iniciou a amamentaçäo; 69 (22,8por cento) amamentaram de forma exclusiva até seis meses; aos 12 meses, só 47 (17,8por cento) ainda amamentavam e, aos 24 meses, 17 (6,4por cento). As principais dificuldades foram fissuras e mastites 122 (21,8por cento), falta de apoio ou incentivo 90(16,1por cento), mamas doloridas 86(15,4por cento), leite fraco ou insuficiente 80(14,3por cento) e incompatibilidade com o trabalho 73(13,1por cento). Conclui-se que a quase totalidade das profissionais acreditavam que o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês é a melhor forma de alimentar o bebê, contudo, foi baixo o percentual daquelas que amamentaram exclusivamente até o sexto mês de vida, bem como a manutençäo do leite materno até os 12 e 24 meses. A maioria das dificuldades referidas está relacionadas à falha de técnica. Säo necessárias ações educativas mais eficazes para as profissionais de saúde para melhorar os índices de amamentaçäo no Recife


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Allied Health Personnel , Breast Feeding , Health Occupations , Maternal and Child Health
3.
Rev. IMIP ; 12(2): 30-3, dez. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-272707

ABSTRACT

Foi feito um estudo transversal em 863 estudantes dos cursos de Medicina, Odontologia e Enfermagem da UFPE, para verificar a prevalência presumível da Hepatite B e seu perfil de proteção. Parte significativa da amostra, 84,5 por cento, afirmou não ter tido hepatite, 13,7 por cento afirmaram ter tido a doença e 1,9 por cento não souberam informar. Dos estudantes que afirmaram ter tido hepatite, 66,1 por cento foram do tipo A, 13,6 por cento do tipo B e 0,8 por cento do tipo C. Em relação à cobertura vacinal, 49 por cento dos entrevistados disseram ter tomado vacina anti-hepatite B, 32,4 por cento afirmaram não ter tomado e 18,5 por cento não sabiam informar. A frequência de hepatite B entre os estudantes é preocupante, tanto em relação ao seu futuro profissional quanto ao seu papel como indivíduo/cidadão. Devido ao baixo nível de proteção e ao risco aumentado de infecção entre os profissionais de saúde, segure-se a obrigatoriedade e a comprovação da vacinação contra o vírus da hepatite B no ato da matrícula em Escolas de Saúde do país


Subject(s)
Cross-Sectional Studies , Hepatitis B , Students, Dental , Students, Medical , Students, Nursing , Hepatitis B Vaccines/administration & dosage
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