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1.
Psicol. USP ; 9(1): 243-246, 1998.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-624249
2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 29(4): 440-8, out.-dez. 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-200758

ABSTRACT

As mudanças históricas no significado social e ético da atividade médica e na Filosofia Humanística tornam difícil propor um conteúdo ideológico para a formaçäo humanística do médico. Essa formaçäo é produto das experiências pessoais de cada um, e implica a consciência do próprio sistema de valores, que delas resultam. Implica também a consciência do paciente como um seguidor e criador de valores. Sua reaçäo ao tratamento clínico depende também dos significados que ele associou à doença, à vida, à Medicina. Numa escola médica pode-se contribuir, apenas de modo acessório para aquela formaçäo: oferecendo informaçäo sobre assuntos humanísticos e exemplos de fidelidade aos próprios valores e de respeito aos valores do paciente.


Subject(s)
Humans , History, Ancient , Humanities , Philosophy, Medical , Education, Medical , Ethics
3.
Acta amaz ; 11(3)1981.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1453794

ABSTRACT

Summary The ability to learn a simple discrimination between two colors yellow and blue, was measured in eleven species of social bees and marks were attributed to each species on the basis of the mean number of correct choices, number of corret choices after the last error, and number of responses during extinction. Several criterions for attributing such marks are presented. The training procedure included Shaping of the response of "landing" on the apparatus, differential reinforcement associated with yellow, for five bees, or blue for five other bees of each species, and extinction by removal of food. Each bee was trained individually through 70 choices between two small colored dishes and then submitted to extinction until 30 minutes pause was made.


Resumo Foram atribuídas notas de capacidade de aprendizagem de uma discriminação simples a onze espécies de abelhas sociais. Cada espécie foi representada por 10 abelhas escolhidas ao acaso e treinadas individualmente. O treino incluiu modelagem de pouso sobre o aparelho experimental, aquisição da discriminação e extinção. Os estímulos eram as cores amarela e azul. Para cada espécie, cinco abelhas recebiam alimento se escolhessem o azul e outras cinco se escolhessem amarelo. Após setenta escolhas não era mais obtido alimento e o registro do comportamento prosseguia até se obter uma pausa mínima de 30 minutos. Foram confrontadas as médias de acertos e de acertos consecutivos após o último erro e as médias de respostas na extinção efetuadas por cada espécie. Diferentes critérios de atribuição de notas de aprendizagem foram apresentados.

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