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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(6): 363-370, June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013630

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the results of induced labor and to determine the main factors associated with intrapartum cesarean section after patients being submitted to this procedure at the Hospital Universitário of the Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC, in the Portuguese acronym), Florianópolis, state of Santa Catarina, Brazil. Methods A retrospective cross-sectional study that included all the pregnancies that resulted in single-fetus births, whose gestational-age was > 22 weeks and that had been submitted to labor induction at the HU/UFSC in the period from 2013 to 2016. Results During the proposed period, 1,491 pregnant women were submitted to the labor induction protocol. In 1,264 cases (84.8%), induction resulted in labor, with 830 (65.7%) progressing to vaginal delivery. Gestational age ≥ 41 + 0 weekswas themost common indication for induced labor (55.2%), and vaginal administration of misoprostol was themost commonly usedmethod (72.0%). Among these pregnant women, the cesarean section rate was of 34.3%. Considering the cases of induction failure, the cesarean section rate rose to 44.3%. The factors associated with cesarean section were: previous history of cesarean delivery (PR [prevalence ratio] = 1.48; 95%CI [confidence interval]: 1.51-1.88), fetuses with intrauterine growth restriction (IUGR) (PR = 1.82; 95%CI: 1.32-2.19), Bishop score ≤ 6 (PR = 1.33; 95%CI: 1.01-1.82), and induction time either < 12 hours (PR = 1.44; 95%CI: 1.17-1.66) or > 36 hours (PR = 1.51; 95% CI 1.22-1.92) between the beginning of the induction and the birth. Conclusion Labor induction was successful inmost patients. In the cases in which the final outcome was a cesarean section, the most strongly associated factors were: previous history of cesarean delivery, presence of fetuses with IUGR, and either excessively short or excessively long periods of induction.


Resumo Objetivo Avaliar os resultados da indução de trabalho de parto e determinar os principais fatores associados à realização de cesarianas intraparto em pacientes do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU-UFSC), Florianópolis, SC, Brasil. Métodos Trata-se de um estudo epidemiológico transversal que incluiu todas as gestantes de feto único e comidade gestacional > 22 semanas, submetidas a indução de trabalho de parto no HU-UFSC no período de 2013 a 2016. Resultados No período proposto, 1.491 gestantes foram submetidas ao protocolo de indução. Em 1.264 casos (84,8%), a indução resultou em trabalho de parto, com 830 (65,7%) progredindo para o parto vaginal. Gestação ≥ 41 + 0 semanas foi a causa mais comumde indicação de indução de trabalho de parto (55,2%),emisoprostol foi o método mais utilizado (72,0%). Nessas gestantes, o índice de cesariana foi de 34,3%. Considerando os casos de falha de indução, o índice de cesariana sobe para 44,3%. Os fatores associados às cesarianas foram: história prévia de cesárea (RP [razão de prevalência] = 1,48; IC [índice de confiança]: 95% 1,51-1,88), fetos com restrição de crescimento intrauterino (RP = 1,82; IC95%: 1,32-2,19), índice de Bishop ≤ 6 (RP = 1,33; IC95%: 1,01-1,82) e tempo de indução < 12 horas (RP = 1,44; IC95%: 1,17-1,66), ou > 36 horas (RP = 1,51; IC95%: 1,22-1,92) entre o início da indução e o parto. Conclusão A indução de trabalho de parto foi bem-sucedida na maioria das pacientes. Naquelas em quem o desfecho final foi a cesariana, os fatores mais fortemente associados foram: história prévia de cesárea, presença de fetos com restrição de crescimento intrauterino, e tempos muito curtos ou muito longos de indução.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Cervix Uteri/diagnostic imaging , Fetal Growth Retardation/diagnosis , Labor, Induced , Brazil/epidemiology , Cervix Uteri/physiopathology , Cesarean Section/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Gestational Age , Fetal Growth Retardation/epidemiology
2.
Rev. bras. educ. méd ; 39(3): 388-394, jul.-set. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-766221

ABSTRACT

ABSTRACT Background Medical students are a vulnerable population to develop depression and anxiety disorders. Objective To estimate the prevalence and associated factors of anxiety and depression among medical students. Methods A cross-sectional study with a random sample (n = 346) of medical students at a Brazilian university was performed. The Beck Depression Anxiety Inventory was used to measure anxiety and depression levels. Crude and adjusted analyses were performed using Poisson regression. Results The prevalence of anxiety was 35.5% and depression was 32.8%. The prevalence of anxiety and depression was 14% higher and 16% higher among women (p = 0.025 and p = 0.006, respectively). Students whose parents were not physicians reported 23% higher prevalence of anxiety (p = 0.006), and those who had physician parents reported 29% higher prevalence of depression (p = 0.034). Those who always or often felt pushed by their parents showed 22% higher prevalence of anxiety (p =.006) and 19% higher depression (p = 0.016). Students who had concerns over the future had 15% higher prevalence of depression (p = 0.017). Conclusion The prevalence of anxiety and depressive symptoms was higher than the average found in the general population.


RESUMO Introdução Estudantes de Medicina são uma população propícia ao desenvolvimento de transtornos de depressão e ansiedade. Objetivo Estimar a prevalência de ansiedade e depressão entre acadêmicos de Medicina. Métodos Estudo transversal envolvendo uma amostra aleatória e representativa (n = 346) de estudantes de Medicina de uma universidade no Brasil. Os níveis de ansiedade e depressão foram aferidos pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck. Análises brutas e ajustadas foram realizadas utilizando-se regressão de Poisson. Resultados A prevalência de ansiedade foi de 35,5%, e a de depressão, 32,8%. Mulheres apresentaram prevalência 14% maior de ansiedade e 16% maior de depressão (p = 0,025 e p = 0,006, respectivamente). Estudantes com pais não médicos apresentaram prevalência de ansiedade 23% maior (p = 0,006), e aqueles com pais médicos, prevalência de depressão 29% maior (p = 0,034). Aqueles que se sentiam sempre ou frequentemente cobrados pelos pais apresentaram ansiedade 22% maior (p = 0,006) e depressão 19% maior (p = 0,016). Estudantes que tinham preocupações com o futuro mostraram prevalência de depressão 15% maior (p = 0,017). Conclusões A prevalência de sintomas depressivos e ansiosos foi superior à média encontrada na população em geral.

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