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1.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 5(1): 19-24, jan.mar.2021. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1398319

ABSTRACT

Introdução: Em dezembro de 2019 anunciou-se o primeiro relato de caso do SARS-Cov-2, com alta taxa de transmissibilidade, contaminação e, por consequência, infectividade da população. O rápido crescimento da infecção tem afetado nitidamente a saúde mental de crianças e adolescentes em quase todo o mundo, sendo assim, as políticas de enfrentamento da mortalidade infantil e da educação são deveres do Estado para garantir o direito à vida, efetivando políticas públicas voltadas ao atendimento e cuidados das crianças e adolescentes. Objetivo: Avaliar as consequências para os infantes da volta às aulas durante a pandemia de COVID- 19. Método: Foi realizado um estudo de revisão bibliográfica de caráter descritivo, pela qual executou-se uma revisão sistematizada nos bancos de dados SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), no período de cinco anos entre 2015 a 2020, em artigos de língua portuguesa e inglesa. Resultado: Apesar de crianças e adolescentes serem menos propensos a quadros graves em relação à infecção pelo SARS-Cov-2, estes podem ser portadores da doença e disseminações, reforçando o risco de gravidade e morte da população adulta. Conclusão: Perante todas as evidências científicas sobre o COVID-19, fica notório que o Brasil não vem apresentando redução dos casos de transmissibilidades e de óbitos, sendo impensável o retorno das crianças e adolescentes às aulas, por colocar em risco a vida dos infantes, que aliado ao fato das arriscadas medidas que se deve impor com suas complexidades de ações no retorno às aulas à população pediátrica, proporcionando intempestivamente um impacto desfavorável.


Introduction: In December 2019, the first case of SARS-CoV-2 infection was reported, followed by a high rate of transmissibility, contamination, and, consequently, infectivity of the population. The rapid growth of the infection has clearly affected the mental health of children and adolescents in almost the entire world. In view of the policies to deal with infant mortality and education, it is the duty of the State to guarantee the right to life by implementing public policies focused on care for children and adolescents. Objective: To assess the possible consequences of returning to class for infants during the COVID-19 pandemic. Method: In this descriptive bibliographic review study, a systematic review of articles in English and Portuguese languages was carried out on the SciELO, PubMed, and Virtual Health Library (VHL) databases for the five-year period between 2015 and 2020. Result: Although children and adolescents are less likely to have severe manifestations of SARS-CoV-2 infection, they can carry and spread the disease, reinforcing the risk of severity and death in the adult population. Conclusion: In view of all the scientific evidence about COVID-19 and the fact that Brazil has not been reducing the rates of transmissibility and mortality, the return of children and adolescents to class is unthinkable, as it puts their lives at risk. Also, risky measures that must be imposed with their complex actions for the pediatric population to return to class provide an untimely and unfavorable impact.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Child Advocacy , Child Rearing , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Public Policy , Social Isolation , Adaptation, Psychological , Infant Mortality , Health , Mental Health , Education, Distance , State , PubMed , Pandemics
2.
Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 21(3)set.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-712130

ABSTRACT

The care provided to hospitalized children under the comprehensive perspective should not be limited simply to drug interventions and rehabilitation techniques. Children must be considered in their own singularities and they should have all known resources available to express themselves, and overcome hospitalization and the illness experience. In this sense, the playing duringthe period of illness and hospitalization represents a preferred means to keep contact with the world around them. Objective: To ascertain the views of the nursing team about the importance of a playroom in the hospital and the role of the occupational therapist in this context. Methods: A questionnaire was applied to the professional nursing staff of the pediatric unit of the third largest hospital in the Federal District. Results: Results demonstrated that the professional nursing team considers the playroom important and recognizes the occupational therapist's value, but they are not aware of the occupational therapist's role and the influence of the playing in the nursing routine. Conclusion: It is extremely necessary that playful activities increasingly gain ground in hospital settings through all subjects involved in the health-disease process in which children are inserted.


O cuidado à criança hospitalizada sob a perspectiva de atenção integral não deve ser limitado às intervenções medicamentosas ou simplesmente às técnicas de reabilitação. A criança necessita ser considerada em sua singularidade e ter à sua disposição recursos que sejam de seu domínio para expressar-se, vivenciar e superar a experiência do adoecimento e da hospitalização. Nesse sentido, o brincar durante o período de adoecimento e internação hospitalar representa um meio privilegiado de ela entrar em contato com o mundo à sua volta. Objetivo: Verificar a opinião da equipe de enfermagem sobre a importância de uma brinquedoteca hospitalar e o modo como percebem o terapeuta ocupacional nesse contexto. Método: Aplicação de um questionário a profissionais da equipe de enfermagem da unidade de pediatria do terceiro maior hospital do Distrito Federal. Resultados: Percebeu-se a importância atribuída à brinquedoteca por parte da equipe de enfermagem, o reconhecimento do valor do terapeuta ocupacional e o desconhecimento acerca do seu papel e da influência do brincar na rotina da enfermagem. Conclusão: É extremamente necessário que o lúdico, cada vez mais, ganhe espaço no âmbito hospitalar, para todos os sujeitos envolvidos no processo saúde doença em que a criança está.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Child , Hospitalization , Nursing, Team , Occupational Therapy , Play and Playthings , Brazil
4.
Rev. paul. pediatr ; 15(3): 117-22, set. 1997.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-218880

ABSTRACT

No intuito de melhor conhecer a saúde da populaçäo, os fatores que a determinam, a evoluçäo do processo da doença e a repercussäo das açöes propostas para a cura ou erradicaçäo de seu curso, a ciência desenvolveu várias formas de abordagem e investigaçäo. Sendo assim, na prática pediátrica, a epidemiologia tem papel preponderante na atençäo à saúde, contribuindo no conhecimento das relaçöes entre doenças infantis graves, na etiologia de doenças controladas por vacinaçäo, e ainda no estabelecimento das condiçöes sociais e econômicas como determinantes dos perfis de morbidade e mortalidade infantis. Na investigaçäo de um tema, os estudos epidemiológicos podem ser observacionais ou experimentais. Os estudos observacionais incluem os descritivos (transversais) e analíticos (coorte e caso-controle)...


Subject(s)
Pediatrics , Case-Control Studies , Longitudinal Studies , Epidemiologic Methods , Brazil
5.
Rio de Janeiro; s.n; 1995. 161 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-303658

ABSTRACT

A Idade Menarca (IM) é um indicador de maturaçäo biológica que reflete, com muita sensibilidade, as mudanças ocorridas no desenvolvimento social e econômico das populaçöes. Conhece-se e descreve-se a IM da menina brasileira, por macro-regiäo geográfica e situaçäo rural e urbana, correlacionando-a a fatores sócio-econômicos, como: renda domiciliar per capita, escolaridade dos pais, tamanho da família e condiçöes de moradia. Foi utilizado como fonte secundária o banco de dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutriçäo - PNSN, inquérito de representaçäo nacional realizado em 1989 pelo Instituto Nacional de Alimentação e Nutriçäo - INAN/MS e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Utilizou-se um recorte das meninas de 10 a 20 anos, perfazendo um total de 6.928 meninas. A obtençäo da mediana da IM foi feita pelo método "Status-Quo", através do processamento estatístico Probit. Utilizou-se o doft SAS (Statistics Analisys Sistems) para o tratamento estatístico. A mediana da IM, determinada pelas variáveis sócio-econômicas para o Brasil em geral, apresentou diferenças e associaçäo positiva entre menarca tardia de baixas condiçöes sociais. A mediana da IM por renda das meninas que estäo inseridas nas famílias de menor poder aquisitivo, com renda domiciliar per capita até hum salário mínimo, quando comparadas com aquelas com renda de mais de quatro salários mínimos, apresentou uma diferença de 0,75 anos. Ao se analisar por renda para as situaçöes rural e urbana, a diferença foi maior, sendo a IM das meninas da zona rural, mais tardia que as meninas da zona urbana em 0,83 anos. Concluí-se que existe uma diferença entre a mediana da IM nas diversas regiöes brasileiras assim como nas situaçöes rural e urbana, onde as meninas que estäo submetidas a baixas condiçöes de vida maturam mais tardiamente. E necessário, entretanto, novos estudos onde se possa aprofundar as questöes ligadas a origem dos pais, a situaçäo de espaço geográfico, como a ambiência das grandes cidades, separando-se o urbano rico do pobre periférico.


Subject(s)
Menarche , Menstruation , Puberty , Regional Health Planning , Socioeconomic Factors
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