Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Paidéia (Ribeiräo Preto) ; 21(50): 299-308, dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611034

ABSTRACT

A qualidade da narrativa autobiográfica parece depender tanto de habilidades verbais (estilo e coerência), quanto de recursos imagéticos. No entanto, não se sabe qual o impacto de estilos cognitivos verbal/visual na evocação das lembranças que compõem a narrativa. Oitenta e dois estudantes universitários dos cursos de psicologia, letras, biomedicina e odontologia, com idades entre 17 e 54 anos (média = 22,66 anos; DP = 6,2), relataram um evento autobiográfico e responderam a questionários sobre memória autobiográfica, estilos cognitivos visual-verbal, e imaginação. Os resultados não indicaram a presença de referências visuais na narrativa autobiográfica, mas apontaram para diferenças quanto a estilo verbal, número de palavras e coerência narrativa entre grupos de estudantes (psicologia e letras versus odontologia e biomedicina). A interação entre as três variáveis foi sustentada pela correlação entre coerência narrativa e número de palavras (r = 0,769; p = 0,001), e pelos diferentes perfis narrativos entre cursos universitários.


The quality of an autobiographical narrative seems to depend on both verbal skills (style and coherence) and imagistic resources. However, the impact of cognitive verbal and/or visual styles on the evocation of memories that produce the narrative is still unclear. A total of 82 college students from different fields (Psychology, Languages, Biomedicine and Dentistry), aged between 17 and 54 years old (mean = 22.66 years, SD = 6.2) wrote an autobiographical event and answered to three questionnaires: autobiographical memory, verbalizer-visualizer, and imagination. The results did not indicate the presence of visual cues in the autobiographical narrative, but showed differences between two groups of students (Psychology and Language versus Dentistry and Biomedicine) for verbal style, number of words and narrative coherence. The interaction among these three variables was supported by both the correlation between narrative coherence and number of words (r = 0.769, p = 0.001), and by the narrative profiles among college groups.


La calidad de la narración autobiográfica parece depender de las habilidades verbales y de los recursos de imaginería. Sin embargo, no está claro el impacto de los estilos cognitivos verbales-visuales en los recuerdos que componen la narración. Ochenta y dos estudiantes de Psicología, Letras, Biomedicina y Odontología desde 17 hacia 54 años (promedio = 22,66 años, DE = 6,2) escribieron un relato autobiográfico y respondieron a tres cuestionarios: memoria autobiográfica, estilos cognitivos verbalizador-visualizador, y imaginación. Los resultados no indicaron la presencia de pistas visuales en la narrativa autobiográfica, pero evidenciaron diferencias entre los dos grupos de alumnos (Psicología y Letras ante Odontología y Biomedicina) relacionadas a estilo verbal, número de palabras y coherencia narrativa. La interacción entre estas tres variables fue apoyada por la correlación entre la coherencia narrativa y el número de palabras (r = 0,769, p = 0,001), y los perfiles de narrativa entre los grupos de estudiantes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Middle Aged , Autobiographies as Topic , Narration
2.
Aval. psicol ; 9(1): 35-41, abr. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-579884

ABSTRACT

Em 1977, Richardson criou o primeiro e mais utilizado instrumento para avaliar estilo verbal e visual: o Questionário Verbalizador-visualizador (QVV). O presente estudo investigou a estrutura fatorial e consistência interna do QVV, aplicado em 104 universitários. Dos três fatores encontrados, apenas um apresentou consistência teórica e empírica: o fator verbal. O fator visual talvez não tenha sido identificado devido a vieses da tarefa, pois indivíduos com maior flexibilidade de estilo cognitivo podem ter sido influenciados pela apresentação verbal dos itens. No entanto, a diferença de estilos verbais e visuais pode explicar problemas de aprendizagem e sugerir modos pedagógicos de articulação entre palavras e imagens. As pesquisas devem continuar explorando questionários e escalas, mas certamente se beneficiarão com o uso de ferramentas inovadoras, como dispositivos computacionais. Por fim, sugere-se uma revisão radical do QVV a fim de habilitá-lo à mensuração de preferências verbais e visuais.


Richardson developed in 1977 the first and most used instrument to evaluate visual and verbal cognitive styles - the Verbalizer-Visualizer Questionnaire (VVQ). The present research aimed to investigate the factorial structure and internal consistence of VVQ. The questionnaire was answered by 104 undergraduate students. A composition of three factors was found, but only the verbal factor showed theoretical and empirical consistence. It is suggested that the visual parameter may have been biased by the task, since it was presented in a verbal way. However, differences between visual and verbal styles could explain learning problems and suggest pedagogic articulations among words and images. Further research must continue investigating questionnaires and scales, but certainly they would benefit from the use of innovative tools, such as computer devices. Finally, results suggest that the VVQ should be thoroughly revised, so that verbal and visual preferences can be effectively measured.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL