Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 12(2): 233-240, maio/ago 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1015614

ABSTRACT

O estudo avaliou o conhecimento de profissionais da área de saúde, sobre o diagnóstico e conduta clínica para o tratamento da anquiloglossia em bebês. A amostra (n=84) foi dividida em: G1 (46 médicos da ESF); G2 (13 pediatras); G3 (5 fonoaudiólogas) e G4 (20 dentistas da ESF), que responderam ao questionário (dados pessoais e aplicação do protocolo de avaliação do freio lingual, preconizado por Martinelli et al. (2012)6. Um total de 21 profissionais responderam adequadamente o questionário sendo estes 66,6% do gênero feminino, com idade média de 46,4±12,5 anos de modo que 80,9% já receberam pacientes com queixa de anquiloglossia. Quanto à obrigatoriedade do teste da linguinha constatou-se que o Grupo 1 apresentou menor grau de informação (57,1%) comparado ao Grupo 4 (21,4%), no entanto 57,1% dos profissionais avaliados não o fazem rotineiramente. Referente ao protocolo, nos itens 1, 2 e 3, três profissionais (14,2%) assinalaram figuras com diagnóstico correto (G1 e G3); em relação ao item 4, dez profissionais (47,6%) pontuaram corretamente. Conclui-se que houve grande desconhecimento quanto à obrigatoriedade do teste da linguinha e dificuldade no correto diagnóstico de anquiloglossia em bebês.


Current study evaluates the knowledge of health professional on the clinical diagnosis and treatment of ankyloglossia in very young children. Samples (n=84) comprised G1 (46 physicians of ESF); G2 (13 pediatric physicians); G3 (5 phonoaudiologists) and G4 (20 dentists of ESF) who answered the questionnaire (personal data and application of protocol for assessment of the short lingual frenum, following Martinelli et al. (2012). Twenty-one professionals answered adequately the questionnaires, comprising females (66.6%), average age 46.4±12.5 years, of whom 80.9% have already received patients with tongue-tie. In the case of the mandatory stance of the tongue test, Group 1 had the lowest information rate (57.1%) when compared with Group 4 (21.4%). However, 57.1% of the professionals do not do it routinely. In the case of protocol, for items 1, 2 and 3, three professional (14.2%) marked pictures with the correct diagnosis (G1 and G3); in the case of item 4, ten professionals (47.6%) marked correctly. Results show lack of knowledge on the mandatory stance of the ankyloglossia test and the difficulty in its correct diagnosis in very young children.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Ankyloglossia , Lingual Frenum , Employee Performance Appraisal
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL