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1.
Brasília; IPEA; 2016. 24 p. map.(Texto para Discussão / IPEA).
Monography in Portuguese | LILACS, ECOS | ID: biblio-991888

ABSTRACT

Existe praticamente um consenso de que a proporção de suicídios cometidos com armas de fogo em relação ao suicídio total é a melhor maneira de medir indiretamente a prevalência dessas armas. No entanto, essa proxy não é precisa para localidades com baixa densidade populacional, tendo em conta que os suicídios são eventos raros. Para contornar esse problema, exploramos as características socioeconômicas das vítimas de suicídio, de modo a propor uma nova proxy para prevalência de arma de fogo. Avaliamos o nosso indicador com microdados de suicídio do Ministério da Saúde (MS), entre 2000 e 2010.


Subject(s)
Weapons , Firearms , External Causes , Mortality , Suicide , Violence , Data Interpretation, Statistical
2.
Brasília; IPEA; 2015. 36 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monography in Portuguese | LILACS, ECOS | ID: biblio-992091

ABSTRACT

A superação da violência doméstica é um dos grandes desafios das políticas públicas no Brasil. A Lei nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha (LMP), sancionada em 2006, representou um marco institucional importante nesse caminho, pois procurou tratar de forma integral o problema da violência doméstica, e não apenas da imputação de uma maior pena ao ofensor. Contudo, mais de oito anos após a sanção da LMP, há uma completa lacuna acerca de estudos empíricos que procurassem avaliar o seu efeito, que foi o objeto deste trabalho. Construímos um modelo de diferenças em diferenças, em que os homicídios contra mulheres que ocorreram dentro das residências foram confrontados com aqueles que acometeram os homens. Nossos resultados indicaram que a lei cumpriu um papel relevante para conter a violência de gênero, ainda que sua efetividade não tenha se dado de maneira uniforme no país, uma vez que a sua eficácia depende da institucionalização de vários serviços protetivos nas localidades, qu


Subject(s)
Aggression , External Causes , Women's Rights , Homicide , Mortality , Domestic Violence , Violence Against Women , Brazil
4.
Dement. neuropsychol ; 4(1): 69-74, mar. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-542656

ABSTRACT

To compare the efficacy and tolerability of brand-risperidone against similar-risperidone in elderly outpatients. Method: The medical files of 16 elderly outpatients from the IPq-HCFMUSP treated with two formulations of risperidone (brand and similar) between July/1999 and February/2000 were reviewed. Two independent raters, using the Clinical Global Impression scale, evaluated the efficacy of the treatment with risperidone and the frequency of adverse effects. Results: Comparing October/1999 to November/1999, Rater 1 observed a trend (p=0.059) and Rater 2 found a statistically significant difference, in favor of the brand-risperidone group (p=0.014). Comparing October/1999 to February/2000, Rater 1 observed no statistically significant difference (p=0.190), but the Rater 2 found a statistically significant difference in favor of the brand-risperidone group (p=0.029). Comparing November/1999 to February/2000, both raters found no statistically significant differences between both risperidone formulations. Regarding adverse effects, a statistically significant difference (p=0.046) was found in favor of the patients treated with brand-risperidone. Conclusions: The risperidone-reference, compared to similar-risperidone, showed a trend toward greater efficacy and tolerability.


Comparar a eficácia e a tolerabilidade da risperidona-referência versus a risperidona-similar em pacientes idosos. Métodos: Os prontuários de 16 pacientes do IPq-HCFMUSP tratados com duas formulações de risperidona (referência e similar) entre julho/1999 e fevereiro/2000 foram revisados. Dois examinadores independentes, utilizando a escala de Impressão Clínica Global, avaliaram a eficácia do tratamento com risperidona e a freqüência de efeitos colaterais. Resultados: Comparando outubro/1999 e novembro/1999, o avaliador 1 observou uma tendência (p=0,059) e o examinador 2 encontrou uma diferença estatisticamente significativa a favor da risperidona-referência (p=0,014). Comparando outubro/99 com fevereiro/2000, o avaliador 1 não encontrou diferença estatisticamente significativa (p=0,190), mas o examinador 2 encontrou uma diferença estatisticamente significativa a favor da risperidona-referência (p=0,029). Entre novembro/1999 e fevereiro/2000, ambos examinadores não encontraram diferença significativas entre as formulações. Quanto aos efeitos colaterais, houve diferença significativa (p=0,046) a favor do grupo risperidona-referência. Conclusões: A risperidona-referência, quando comparada à risperidona-similar, mostrou tendência a maior eficácia e tolerabilidade.


Subject(s)
Humans , Therapeutics , Aged , Efficacy , Risperidone
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