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Rev. méd. Minas Gerais ; 27: [1-8], jan.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-979916

ABSTRACT

Introdução: As hérnias inguinais são das afecções mais comuns na cirurgia geral e fomentam uma rica discussão sobre qual o melhor método cirúrgico para sua correção. Objetivos: O objetivo deste artigo é fazer uma revisão de literatura não sistemática descrevendo e comparando a técnica de Lichtenstein e a técnica laparoscópica, ressaltando os prós e contras de cada abordagem. Métodos: Essa revisão foi realizada entre novembro de 2015 e fevereiro de 2016 nos bancos de dados: PubMed/Medline, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Bireme, Scielo, Lilacs, além de livros. Todas as buscas basearam-se nos seguintes descritores: "Hernia inguinal, laparotomy, laparoscopic". Resultados: A laparoscopia possui melhores indicativos quanto à dor crônica pós-operatória. As taxas de recidiva em análise de curto prazo são semelhantes, entretanto, alguns estudos evidenciam divergências quanto aos resultados em longo prazo. O tempo de recuperação é menor na técnica por vídeo, porém o tempo de internação hospitalar pós-procedimento não apresentou variação significativa. A videolaparoscopia possui, entretanto, maiores custos e riscos quando comparada com a técnica aberta de Lichtenstein. Vários desses riscos são associados à necessidade de realização de anestesia geral e à maior curva de aprendizado no desenvolvimento da técnica, acarretando em complicações intraoperatórias mais evidentes que na técnica aberta. Conclusão: A escolha do método mais adequado para a hernioplastia deve ser feita levando-se em consideração os riscos de cada uma delas, bem como características particulares de cada caso, como experiência do cirurgião, preferência do paciente, estado de saúde, custo e benefícios de uma em relação à outra. (AU)


Introduction: Inguinal hernias are one of the most common conditions in general surgery services and promote a substantial discussion about the best surgical intervention method. Objective: The aim of this study was to perform a non-systematic review describing and comparing the Lichtenstein open technique and the laparoscopic technique, highlighting the pros and cons of each surgical approach. Methods: A review was performed between November 2015 and February 2016 in databases such as PubMed/Medline, Virtual Health Library (BVS), Bireme, Scielo, Lilacs and also some textbooks. All searches were based on the following descriptors: "Inguinal Hernia, laparotomy, laparoscopic". Results: Laparoscopic repair has better indicators concerning postoperative chronic pain. Short-term analysis of recurrence rates is similar, although some studies show divergence in long-term results. A shorter recovery time is seen in video technique, but the length of post-procedure hospital stay does not show significant change. However, laparoscopy has higher costs and more severe risks when compared to open Lichtenstein technique. Several of these risks are associated with general anesthesia and the largest learning curve in the development of the technique which leads to more statistically evident intraoperative complications than the open technique. Conclusion: The choice of the most suitable method for hernia repair should take into consideration the risks and particular characteristics of each case, as well as the experience of the surgeon, patient preference, health status and costs and benefits of each one of the techniques. (AU)


Subject(s)
Humans , General Surgery/methods , Hernia, Inguinal , Laparoscopy , Hernia , Laparotomy
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