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1.
Brasília méd ; 48(1): 7-11, jun. 11. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-594884

ABSTRACT

Objetivos. Analisar o estado sorológico pós-vacinal das gestantes vacinadas inadvertidamente com a vacina dupla viral durante a campanha de vacinação contra rubéola no Distrito Federal, em 2008, e o de seus recém-nascidos. Verificar a ocorrência da síndrome de rubéola congênita em recém-nascidos das gestantes vacinadas inadvertidamente.Método. Estudo retrospectivo realizado com fundamento na análise da base de dados das gestantes vacinadas inadvertidamente e seus recém-nascidos da Secretaria de Estado de Saúde do Governo do Distrito Federal. Foram incluídas as gestantes vacinadas inadvertidamente com vacina dupla viral até a 12.ª semana de gestação, e as que receberam a vacina dupla viral e engravidaram até trinta dias depois da aplicação da vacina. Foram estudados também os recém-nascidos das gestantes vacinadas inadvertidamente suscetíveis à rubéola. Analisaram-se os resultados da sorologia IgM e IgG para rubéola das gestantes vacinadas inadvertidamente e dos seus recém-nascidos. Resultados. Constaram na base de dados 660 casos de gestantes vacinadas inadvertidamente, 508 (77%) tinham resultado da sorologia. Vinte e duas gestantes vacinadas inadvertidamente foram classificadas como suscetíveis: 13 (2,7%)com IgM reagente, 6 (1,3%) com IgM inconclusivo, e 3 (0,6%) com IgM e IgG não reagente na primeira amostra coletada até 45 dias após a data da aplicação da vacina, mas com resultado da segunda amostra reagente para IgG. A média da idade das gestantes vacinadas inadvertidamente foi 26 anos. Dos recém-nascidos das gestantes suscetíveis, 16 (72,7%) tiveram IgM negativo e seis (27,3%) não coletaram material para sorologiaConclusão. Não foram detectados casos de síndrome de rubéola congênita devidos à vacinação inadvertida de gestantes contra rubéola.


Objectives. To analyze the post vaccination serological status in pregnant women inadvertently vaccinated against rubella with MR vaccine during the vaccination campaign against rubella and measles, in Distrito Federal, in 2008, and to analyze serological status of her newborn. To analyze the occurrence of congenital rubella syndrome in the newborn of thosewomen inadvertently vaccinated. Method. Retrospective study conducted to analyze women inadvertently vaccinated and newborn databases at theSecretary of State for Health of the Distrito Federal. Target population: women immunized against rubella until 12 weeks of gestation and who were unaware of being pregnant at the time of vaccination or who received the vaccine against rubella and measles and became pregnant within thirty days from the date they received the vaccine. The newborn of susceptive women inadvertently vaccinated were analyzed. The inadvertently vaccinated women and their newborn were tested forrubella-specific immunoglobulin M (IgM) and G (IgG) and classified as immune, susceptive or indeterminate. Results. The authors reported 660 cases of women inadvertently vaccinated, 508 (77%) had serology collection and 152 (23%) were excluded. Twenty-two women inadvertently vaccinated classified as susceptible: 13 (2.7%) IgM reagent, 6 (1.3%) IgM inconclusive and 3 (0.6%) with neither IgM nor IgG reagent in the first sample collected within 45 days after the day of the application of the vaccine, but with positive immunoglobulin testing at the second sample. The average age of the inadvertently vaccinated women was 26 year. Newborn serology of the susceptible women inadvertently vaccinated: 16(72.7%) IgM were negative and 6 (27.3%) without serology collection.Conclusion. There were no detected cases of congenital rubella syndrome due to rubella vaccination.

2.
Comun. ciênc. saúde ; 17(3): 199-205, jul.-set. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-466243

ABSTRACT

Introdução: em 1993 realizou-se no Distrito Federal, a primeira campanha de vacinação contra rubéola, com a vacina tríplice viral, em crianças entre 12 meses e 11 anos de idade, como parte da rotina do Programa de Imunização. Em 1996 foi implementada a vacinação no puerpério e em 1998 nas mulheres em idade fértil. Estimativa realizada em Taguatinga em 2002, por meio de monitoramento rápido, indicou baixa cobertura vacinal contra rubéola em mulheres em idade fértil (2,6 por cento a 34,2 por cento). O objetivo deste estudo foi determinar a imunidade contra rubéola em mulheres em idade fértil da cidade de Taguatinga. Método: estudo de soroprevalência realizado com técnica por amostragem por conglomerados. Foram escolhidos 30 setores censitários com seleção aleatória do ponto de partida em cada setor. Título de anticorpos da classe IgG contra rubéola foi determinado pelo método ELISA. Total da amostra de 391 mulheres em idade fértil. A medida utilizada foi a proporção de pessoas com sorologia positiva. Resultado: soroprevalência contra rubéola IgG das mulheres em idade fértil na cidade de Taguatinga foi de 91,8 por cento (IC95 por cento 89,1 - 94,5). Por faixa etária obtivemos: 96,1 por cento (IC95 por cento 93,0 - 99,2) de 12 a 19 anos, 85,2 por cento (IC95 por cento 79,2 - 91,2) de 20 a 29 anos e 94,2 por cento (IC95 por cento 89,7 - 98,7) de 30 a 39 anos. Conclusão: entre mulheres em idade fértil de 12 a 39 anos, a proporção de imunidade para rubéola é alta. Palavras-chave: mulheres, estudos soroepidemiológicos, amostragem por conglomerados, vacina contra rubéola, rubéola.


Subject(s)
Cluster Sampling , Rubella Vaccine , Seroepidemiologic Studies
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