ABSTRACT
Um recurso técnico simples e eficaz para recolhimento de mercúrio derramado é apresentado para evitar as deletérias conseqüências tanto às pessoas como ao meio ambiente
Subject(s)
Dental Amalgam/toxicity , Hazardous Waste Storage , Mercury/toxicityABSTRACT
A proposta deste trabalho foi determinar, através da resistência ao cisalhamento em testes in vitro, se o tipo de cimento de ionômero de vidro, convencional ou híbrido, e a profundidade de dentina, superficial ou profunda, são fatores que influenciam a adesão desses materiais na estrutura dentinária. Espécimes de dois cimentos convencionais (Vidrion R - SSWhite e Chelon Fil - Espe) e um cimento de ionômero de vidro híbrido (Vitremer - 3M) foram divididos em grupos. Os resultados (todos os valores em MPa) submetidos à análise estatística foram: Grupo I - Vidrion R - dentina superficial, 1,97 (± 0,56); dentina profunda, 3,15 (± 1,51); Grupo II - Chelon Fil - dentina superficial, 2,43 (± 1,43); dentina profunda, 3,21 (± 0,89); e Grupo III - Vitremer - dentina superficial, 7,04 (± 2,04); dentina profunda, 10,30 (± 1,99). Houve diferenças significantes entre a profundidade de dentina e o tipo de ativação do material
Subject(s)
Glass Ionomer Cements/analysis , Dentin , Adhesiveness , Bite Force , Hardness Tests , Dental Materials/analysis , Surface TensionABSTRACT
Um dos grandes objetivos da odontologia restauradora e preocupaçäo constante dos pesquisadores da área tem sido encontrar um material que apresente adesäo às estruturas dentárias, impedindo desta forma a infiltraçäo de fluidos bucais e microorganismos que possam comprometer as estruturas remanescentes. Graças ao advento de novas técnicas e novos materiais restauradores, pode-se afirmar que chegou-se hoje a um estágio bastante promissor. Entre os novos materiais, os cimentos de ionômero de vidro, comercializados a partir da década de 70, tinham como principal objetivo aderir às estruturas dentárias, devido a sua composiçäo, sua capacidade de molhamento e troca iônica com o substrato. Mais recentemente, o lançamento dos cimentos de ionômero de vidro fotoativados tornou disponível um material que, paralelamente às qualidades inerentes aos cimentos de ionômero convencionais, demonstra superioridade nas propriedades físicas e mecânicas. Com base nos materiais existentes, avaliou-se entäo a capacidade de adesäo de dois cimentos de ionômero de vidro químicos (Vidrion R e Chelon Fil) e um cimento fotoativado (Vitremer), através da resistência ao cisalhamento, em relaçäo à profundidade do substrato-dentina superficial e dentina profunda. De acordo com a metodologia empregada, observou-se que o cimento de ionômero de vidro fotoativado apresentou valores mais altos, tendo portanto maior resistência ao cisalhamento do que os cimentos de ionômero de vidro convencionais. Em relaçäo ao substrato, observou-se que, tanto os cimentos de ionômero de vidro convencionais quanto o cimento de ionômero de vidro fotoativado tiveram uma resistência ao cisalhamento mais alta em dentina profunda do que em dentina superficial