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Rev. lasallista investig ; 17(1): 143-160, ene.-jun. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1156723

ABSTRACT

Resumen Introducción: este trabajo reconoce las críticas que hacen algunos estudios a las maneras como la Educación se ha ocupado del cuerpo en contextos de aula: cuerpos fijos, inmóviles, silenciosos y normalizados; frente a la visión de la educación moderna que se dirige hacia lo razonable y estrecha lo sensible, la pregunta por los rastros corpográficos no trata únicamente de poner el cuerpo en la Educación, sino de pensar cómo se hace y qué se hace con los cuerpos en contextos de aula universitaria. Objetivo: identificar los rastros corpográficos o las maneras como se le da la "palabra" al cuerpo en el aula a partir de la experiencia de enseñar en contextos de aula universitaria. Materiales y métodos: se trata de una investigación educativa con método rizomático (rhizoanalytic). El trabajo empírico privilegió la observación de la escena o el encuentro pedagógico (la clase), la entrevista y el análisis documental de materiales propios de las clases. Resultados: los rastros corpográficos que surgen de la experiencia de enseñar en contextos de aula universitaria dan cuenta de dos dimensiones: la primera, anuncia la idea de Aula viva cuando los cuerpos se hacen presentes: Corpo-Sonoridades; Corpo-Biografías; Corpo-Geografías de la piel y una Corpografía motriz. La segunda dimensión indica la germinación de un plano de composición para una Educación Corporal: "Pedagogías que elogian la lentitud", "Pedagogías del tacto", Pedagogías que anuncian un saber de sí", "Pedagogías de la experiencia" y "Pedagogías de la presencia". Conclusiones: En estas experiencias de aula universitaria encontramos nuevas relaciones entre los cuerpos y la educación más allá de la perspectiva disciplinaria que arraiga el adiestramiento con la idea de ocultar el sujeto de su cuerpo. Analizar las formas como se "grafían" los cuerpos en el aula vuelve movediza la didáctica, porque pensar desde el cuerpo exige habitar el aula con pedagogías "encarnadas" que resultan reveladoras para un pensar "corporal" y estimular la creación de unas didácticas-otras o heterodidácticas.


Abstract Introduction: this work recognises the criticisms that some studies make of how Education has dealt with the body in classroom contexts: fixed, immobile, silent and standardised bodies; against the vision of modern education that is directed towards the reasonable and narrows the sensible, the question about the "corpographic" traces is not only about putting the body in Education but about thinking about how it is done and what is done with those bodies in university classroom contexts. Objective: identify the "corpographic" traces or the ways in which the "word" is given to the body in the classroom based on the experience of teaching in university classroom contexts. Materials and methods: it is an educational research with rhizomatic method (rhizoanalytic). The empirical work privileged the observation of the scene or the pedagogical encounter (the class), the interview and the documentary analysis of typical classroom material. Results: the "corpographic" traces that emerge from the experience of teaching in university classroom contexts account for two dimensions: the first one announces the idea of a living classroom when bodies are present: Body-Sonorities; Body-Biographies; Body-Geographies of the skin and a motor "corpography". The second dimension indicates the germination of a composition plane for a "Corporal Education": "Pedagogies that praise the slowness", "Pedagogies of touch", Pedagogies that announce a knowledge of oneself "," Pedagogies of experience "and" Pedagogies of the presence". Conclusions: in these university classroom experiences, we find new relationships between bodies and education beyond the disciplinary perspective that roots the training with the idea of hiding the subject of your body. Analysing the ways in which bodies are written in the classroom makes didactics changeable because thinking from the body requires inhabiting the classroom with "embodied" pedagogies that are revealing for "corporal" thinking and stimulate the creation of another-didactic or "heterodidactics".


Resumo Introdução: Este trabalho reconhece as críticas que alguns estudos fazem às maneiras como a Educação vem se ocupando do corpo nos contextos de sala de aula: corpos fixos, imóveis, silenciosos e padronizados; frente à visão da educação moderna que se volta para o racional e reduz o sensível, la pergunta pelos rastros corpográficos não trata unicamente de colocar o corpo na Educação, mas de pensar como se faz e o quê se faz com os corpos em contextos de salas de aula universitária. Objetivo: identificar os rastros corpográficos ou as maneiras como se dá a "palavra" ao corpo na aula a partir da experiência de ensinar em contextos de sala de aula universitária. Materiais e Métodos: Trata-se de uma investigação educativa com método rizomático (rhizoanalytic). O trabalho empírico privilegiou a observação do ambiente ou do encontro pedagógico (a sala de aula), a entrevista e a análise documental de materiais próprios das aulas. Resultados: os rastros corpográficos que surgem da experiência de ensinar em contextos de sala de aula universitária dão conta de duas dimensões: a primeira anuncia a ideia de Aula Viva, quando os corpos se fazem presente: Corpo-Sonoridades; Corpo-Biografias; Corpo-Geografia da pele e uma Corpografia motriz. A segunda dimensão indica a germinação de um plano de composição para uma Educação Corporal: "Pedagogias que elogiam a lentidão", "Pedagogias do Tato", "Pedagogias que anunciam um saber de si", "Pedagogias da experiência" e "Pedagogias da presença". Conclusões: nestas experiências de aulas universitárias encontramos novas relações entre os corpos e a educação, além da perspectiva disciplinar que aprofunda o adestramento com a ideia de ocultar o sujeito de seu corpo. Analisar as formas como se "grafiam" os corpos em aula torna maleável a didática, porque pensar a partir do corpo exige habitar a aula com pedagogias "encarnadas" que resultam reveladoras para um "pensar corporal" e estimular a criação de umas "didáticas-outras" ou "heterodidáticas".

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