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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; Rev. bras. cir. cardiovasc;16(1): 49-52, jan.-mar. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289380

ABSTRACT

Introduçäo/Objetivo: O implante de marcapasso cardíaco definitivo é um procedimento caracterizado por um baixo índice de complicaçöes. No entanto, a infecçäo, principalmente a de loja de fonte geradora, caracteriza-se como uma das complicaçöes mais comuns, com incidências variando entre 1-5 por cento na maioria dos centros. Diversas abordagens terapêuticas para o tratamento desta afecçäo vêm sendo descritas com resultados controversos. Observa-se, entretanto, uma tendência a melhores resultados, com menores índices de falência de tratamento ou reinfecçäo, nas abordagens mais agressivas, estas sempre relacionadas à alta morbidade e a altos custos finais. Com base nos princípios já bem descritos do poder bactericida dos flaps musculocutâneos associados à antibioticoterapia na esterilizaçäo de áreas pouco vascularizadas infectadas, foi desenvolvida e avaliada neste estudo inicial a técnica de implante subpeitoral para o tratamento dos casos de infecçäo restrita de loja de fonte geradora, objetivando-se menores morbidades e custos com, bons resultados. Casuística e Método: Foi considerado no presente estudo o período de janeiro de 1996 a março de 2000 onde foram realizados 574 procedimentos, entre implantes e trocas de fontes geradoras, na Santa Casa de Säo Paulo, com um índice de infecçäo de 1,11 por cento (6 casos) e 2 casos de extrusäo de fonte geradora sem infecçäo aparente. Quatro casos tratavam-se de infecçäo exclusiva de loja de fonte e em 2 casos houve comprometimento sistêmico com sepse. Os germes infectantes foram S.aureus, S.epidermidis e Pseudomonas. Foi utilizada como abordagem terapêutica para todos os casos sem comprometimento sistêmico a técnica de implante subpeitoral da mesma fonte geradora associada à antibioticoterapia específica. Resultados: Näo houve óbitos, casos de reinfecçäo ou falência de tratamento nos pacientes submetidos à técnica. O tempo médio de internaçäo foi 7,3 dias. O tempo médio de antibioticoterapia foi de 7 dias. Näo houve distúrbios do marcapasso que exigissem reabordagem. O seguimento é de 5 meses a 4 anos. Conclusäo: A técnica avaliada mostra-se, a princípio, como uma alternativa viável no tratamento da infecçäo de loja de marcapasso, com baixa morbidade e grande eficácia


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bacterial Infections/therapy , Pacemaker, Artificial/adverse effects , Aged, 80 and over , Bacterial Infections/etiology
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