ABSTRACT
Os autores analisam os resultados dos 200 casos iniciais consecutivos de colecistectomias videolaparocópicas, realizadas de novembro de 1992 a maio de 1996
Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cholecystectomy, Laparoscopic , CholelithiasisABSTRACT
Os pacientes com ascite, rebelde ao tratamento clínico, tem como outras opçöes de tratamento, repetidas drenagens percutâneas com riscos inerentes; cirurgiae derivaçäo de grandes riscos e posteriormente a válvula peritonio venoso Le Veen. Neste trabalho é descito a implantaçäo de um sistema válvular, do tipo Le Veen, com uma pequena modificaçäo. Um baläo foi acrescido para aspirar e premir o líquido na direçäo peritônio-jugular. Posteriormente esta válvula foi aperfeiçoada centralizando a bomba, facilitando a sua implantaçäo e recuperando o líquido ascítico. A cirurgia é feita sob anestesia local e com mínimo de riscos. O paciente no qual a válvula foi implantada tem sido acompanhado durante oito anos, sem retorno da ascite
Subject(s)
Humans , Ascites/etiology , Peritoneovenous Shunt/methods , Ascites/surgery , Hypertension, Portal/complicationsABSTRACT
Os tumores do duodeno, malignos ou benignos, de qualquer linhagem, säo raros. Os tumores neurogênicos säo os mais variados, destacando-se neste artigo o ganglioneuroma. O neuroblastoma é outra variedade relacionada com o ganglioneuroma. Intercalado entre estes dois tipos está o ganglioneuroblastoma, ainda sem descriçäo no duodeno, segundo a literatura médica. Neste artigo é descrito o caso de um paciente com ganglioneuroma do duodeno seguido durante dois anos com bons resultados
Subject(s)
Aged , Humans , Male , Duodenal Neoplasms , Duodenal Neoplasms/pathology , Duodenal Neoplasms/surgery , Ganglioneuroma , LaparotomyABSTRACT
Faz-se uma descriçäo da patologia biliar conhecida como dilataçöes císticas e enfatizam o seu tratamento, que é sempre cirúrgico, apesar da controvérsia existente na literatura. Em relaçäo à abordagem cirúrgica, alguns preferem a derivaçäo interna sem a exérese do cisto e citam algumas vantagens, enquanto outros, principalmente os autores japoneses, optam pela excisäo da parte dilatada e reconstruçäo interna, preferencialmente através do duodeno. Esta última técnica é pouco utilizada em nosso país. A dilataçäo cística foi por nós tratada em dois casos com a conservaçäo do cisto e a derivaçäo interna através de alça jejunal em Y de Roux. Os nossos pacientes estäo assintomáticos até 4 anos após a cirurgia