Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(supl.2): 37-41, jun. 2008.
Article in English | LILACS | ID: lil-496443

ABSTRACT

Older adults with Acute Myeloid Leukaemia (AML), when compared to younger patients with the same disease, have a poor prognosis and represent a discrete population in terms of disease biology, treatment-related complications, and overall outcome. As a result, older patients require distinctive management approaches. For 85 percent-95 percent of older AML patients, any therapy ultimately will be purely palliative. No randomized trial has ever demonstrated that any amount of post-remission therapy in older AML patients provides better outcomes than no post-remission therapy. The only studies demonstrating that long-term Disease Free Survival (DFS) is possible in older AML patients have included remission induction and post-remission therapy. For these reasons alternative post-remission strategies, including autologous or allogeneic transplantation have been explored also in people over sixty considered fit for aggressive therapy. Up to now the data available from clinical trials suggest that the stem cell transplant procedure is promising, and can lead to long-term survival, but it is feasible only in a minority of fit elderly patients. The main limits of Autologous Stem Cell Transplantation (ASCT) are represented by the low percentage of patients able to mobilize a sufficient amount of stem cells and by the still high relapse incidence after ASCT, especially in those with poor prognostic factors; for these patients the allogeneic transplant procedure, by using non myeloablative conditioning regimens, could offer a better chance of cure, thanks to the Graft versus Leukemia (GVL) effect, but there are no prospective trials showing the superiority of any transplant approach over conventional treatment in this subset of patients.


Pacientes idosos com leucemia mielóide aguda (LMA), quando comparados com pacientes jovens com a mesma doença, apresentam prognóstico pobre e representam uma população particular em termos biológicos, complicações relacionadas ao tratamento e evolução clínica. Como resultado de tudo isto, o paciente idoso requer manuseio distinto. Para 85 por cento-95 por cento dos pacientes idosos a abordagem terapêutica será finalmente apenas paliativa. Nenhum estudo randomizado demonstrou qualquer vantagem de qualquer terapêutica na fase pós-remissão. Os únicos estudos que mostraram alguma vantagem em termos de sobrevida livre de doença em pacientes idosos portadores de LMA incluíram juntas as fases de indução e consolidação da remissão. Por estas razões, estratégias terapêuticas alternativas pós-remissão, incluindo transplante autólogo ou alogênico, têm sido exploradoras também em pacientes acima de 60 anos com boa performance status para as terapias de alta dose. Até agora, os dados disponíveis dos estudos clínicos sugerem que o procedimento usando célula-tronco é promissor e pode levar a sobrevida de longo prazo, porém factível apenas em uma minoria de pacientes idosos. Os principais limites para o transplante autólogo são representados pela baixa porcentagem de pacientes capazes de mobilizar suficiente quantidade de células-tronco e pela, ainda, alta incidência de recidiva após o transplante, principalmente em pacientes de fatores de mau prognóstico. Para o transplante alogênico, o uso de regimes de intensidade reduzida pode oferecer uma melhor oportunidade de cura graças ao efeito enxerto versus leucemia. Porém, não existem estudos clínicos comprovando a superioridade de qualquer modalidade de transplante em relação à terapia convencional.


Subject(s)
Humans , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive , Stem Cell Transplantation , Transplantation, Autologous , Transplantation, Homologous
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL