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1.
Porto Alegre; s.n; 2007. 56 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-488194

ABSTRACT

O trabalho em saúde mental, na experiência relatada pelas autoras, em seus respectivos municípios de atuação, localizados no interior do Rio Grande do Sul/Brasil, tem exigido que se pensem novas formas de atuação, de modo a contemplar as necessidades, cada vez mais complexas, que se apresentam. Este estudo surgiu da necessidade das pesquisadoras de melhor organizar as ações em saúde mental nos seus cotidianos. Assim, teve início encontros para compartilhamento de experiências vivenciadas no trabalho, busca de sugestões e apoio mútuo. Na medida em que esses espaços de discussão passaram a fornecer subsídios para a reflexão e construção de novas práticas, foi se reconhecendo um espaço de produção de conhecimento. Esse espaço de interlocução entre as pesquisadoras pode ser entendido como tecnologia, como invenção, possibilitando analisar seus contextos de trabalho e promover diálogo, pensamento estratégico e proposições de ações nesta área. O conceito de alteridade mostra-se central, já que aponta o encontro como a possibilidade de um ser afetar e ser afetado pelo outro, causando um efeito de instabilização e produção de transformações irreversíveis, permitindo reconhecer a pluralidade do que se é e do que se pode vir a ser. O método é qualitativo, realizado através de práticas discursivas, em oito encontros quinzenais de duas horas, sendo registrados na forma de diário de campo a ser analisado. Entende-se a legitimação do espaço de alteridade como uma estratégia possível de atuação na área da saúde mental.


Subject(s)
Intersectoral Collaboration , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Health Personnel , Interpersonal Relations , Mental Health
2.
Psicol. reflex. crit ; 15(2): 345-362, 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-330868

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo investigar as estratégias de coping adotadas por crianças vítimas e näo vítimas de violência doméstica, quando inseridas no microssistema escolar. Participaram da pesquisa 87 crianças divididas em dois grupos: 49 vítimas e 38 näo vítimas de violência doméstica, as quais responderam a uma entrevista estruturada nas suas escolas, que visava a identificar os problemas mais freqüentes experienciados com os professores e com os colegas e as estratégias de coping utilizadas. As crianças vítimas de violência doméstica apontaram como problema de maior freqüência as agressöes verbais por parte da professora e a estratégia de coping de agredir fisicamente para lidar nos conflitos com seus pares. As crianças näo vítimas citaram com maior freqüência a busca de apoio de outras pessoas como estratégia para lidar com seus problemas junto aos colegas. As meninas adotaram a inaçäo, quando enfrentam problemas com seus professores e se incomodam mais com as agressöes verbais destes. Os resultados säo discutidos levando em conta o contexto ecológico e as relaçöes hierárquicas e apontam subsídios para programas de intervençäo, que promovam resiliência e adaptaçäo sadia de criançasà escola


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adaptation, Psychological , Domestic Violence , Protective Factors , Risk
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