Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Ciênc. rural (Online) ; 52(1): e20201065, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1286046

ABSTRACT

ABSTRACT: The hematopoietic system changes during the pregnancy to carry fetal development and maternal needs. This study compared the hematological parameters between ewes with single and twin pregnancies during gestation, delivery, and postpartum. The experiment was conducted on 60 healthy pregnant Dorper ewes that were divided into two experimental groups: Group 1 (G1), with single pregnancies (n=30), and Group 2 (G2), with twin pregnancies (n=30). Blood samples were collected from all ewes at different times: immediately before fixed-time artificial insemination (AI); on day 30, 90, 120, 130, and 140 of pregnancy; immediately after delivery; and at 24h and 48h postpartum. Statistical analysis compared the two groups at different times (P<0.05). Mild, normocytic, and hypochromic anemia was detected in all ewes from AI time and throughout pregnancy from both groups, but did not prove to be of clinical relevance. In the peripartum stage (from the 140th day of pregnancy to 48h postpartum), the ewes with twin pregnancies (G2) exhibited higher erythrogram values and neutrophil:lymphocyte ratio than did ewes with single pregnancies (G1). This indicated a greater hematopoietic adaptation in the body during the development of two fetuses. Except for the eosinophil numbers, all leukogram parameters were influenced by pregnancy in a similar way in both groups, and was characterized mainly by leukocytosis with neutrophilia during peripartum due to the high presence of endogenous cortisol at delivery. Thus, these findings showed that pregnancy was a stressful physiological event that increased the leukocyte count with a slight alteration in the erythrogram of Dorper ewes.


RESUMO: O sistema hematopoiético sofre mudanças durante a gestação para atender o desenvolvimento fetal e as necessidades maternas. Este estudo comparou os parâmetros hematológicos entre ovelhas com gestação simples e gemelar durante a prenhez, parto e pós-parto. O estudo foi realizado em 60 ovelhas Dorper prenhes, saudáveis, divididas em dois grupos experimentais: Grupo 1 (G1) com gestação simples (n = 30); e Grupo 2 (G2) com gestação gemelar (n = 30). Amostras de sangue foram colhidos de todas as ovelhas em diferentes momentos: imediatamente antes da inseminação artificial em tempo fixo (IA); nos dias 30, 90, 120, 130 e 140 de gestação; imediatamente após o parto; e às 24h e 48h pós-parto. A análise estatística comparou os dois grupos nos diferentes momentos (P < 0,05). Anemia leve, normocítica e hipocrômica foi detectada desde a IA e ao longo da gestação, nas ovelhas de ambos os grupos, mas não houve relevância clínica. Na fase periparto (do 140º dia de gestação às 48h pós-parto), as ovelhas com gestação gemelar (G2) mostraram valores do eritrograma e proporção neutrófilos: linfócitos mais elevados do que as ovelhas com gestação simples (G1). Isso indicou maior adaptação hematopoiética da ovelha para o desenvolvimento de dois fetos. Com exceção do número de eosinófilos, todos os parâmetros do leucograma foram influenciados pela gestação de forma semelhante em ambos os grupos, e foi caracterizada principalmente por leucocitose com neutrofilia no periparto devido ao alto nível de cortisol endógeno no parto. Assim, os achados mostraram que a gestação foi um evento fisiológico estressante que aumentou a contagem de leucócitos com leve alteração no eritrograma de ovelhas Dorper.

2.
Ciênc. rural ; 41(12): 2143-2150, Dec. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-608074

ABSTRACT

A rodococose é uma doença de distribuição mundial causada pelo Rhodococcus equi, responsável por taxas elevadas de mortalidade e grandes perdas econômicas relacionadas à pneumonia grave em potros com menos de seis meses de idade. Essa revisão inclui a etiologia, epidemiologia e patogenia da doença com atenção especial à proteína de superfície VapA, seu principal determinante de virulência. As principais manifestações clínicas são apresentadas, bem como os métodos diagnósticos e as suas aplicações, incluindo as novas estratégias em desenvolvimento. Da mesma maneira, as medidas terapêuticas mais utilizadas são também discutidas, abordando principalmente o uso de antibióticos capazes de penetrar nas formações abscedantes.


Rodococosis is a disease that has a worldwide distribution caused by Rhodococcus equi. In foals under six months high mortality and great econimic losses are related to this bacterial pneumonia. This review includes the ethiology, epidemiology and pathogenesis of the disease with focus on the role of VapA, a surface protein, as the major determinant of virulence. The clinical manifestations are reviewed and diagnostic methods and their applications are commented, including new strategies that are still being developed. Likewise, the most common clinical therapies are discussed specially those using antibiotics that are known to penetrate in abcesses.

3.
Ciênc. rural ; 41(12): 2151-2158, Dec. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-608081

ABSTRACT

Rhodococcus equi é um patógeno ubíquo e habitante da flora intestinal dos equinos de importância na neonatologia equina. Todos os potros são expostos à doença ao nascimento, porém alguns a desenvolvem e outros não. Este artigo revisa características da resposta imune, tanto em adultos competentes quanto em potros suscetíveis ao patógeno. A resposta imune humoral é abordada, incluindo uma discussão sobre o uso do plasma hiperimune como ferramenta profilática. O papel dos mecanismos de imunidade inata na suscetibilidade de alguns potros ao R. equi é também abordado. Da mesma maneira, os componentes envolvidos na resposta cito-mediada são revisados, com atenção particular às pesquisas direcionadas ao desenvolvimento de uma vacina efetiva para ser utilizada em potros.


Rhodococcus equi is an important pathogen in equine neonatology that is ubiquitous and a normal intestinal inhabitant of equines. All foals are exposed at birth, however, some foals develop disease and others do not. This article reviews concepts of the equine immune response, both in the immune adult and susceptible neonate, with respect to this pathogen. Humoral immune responses are addressed, with a discussion on the use of hyperimmune plasma as a prophylactic tool. The role that innate immune mechanisms play in the susceptibility of some foals to R. equi infection is also highlighted. Likewise, cell-mediated immune components are reviewed, with particular attention directed towards research to develop an effective vaccine for foals.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL