Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(8): e00077119, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1124322

ABSTRACT

Abstract: In the last decades, few epidemiological studies have discussed the mortality rates due to leukemia and lymphoma in Brazil. This study analyzes the evolution over time of the number of deaths due to leukemia and lymphoma in Brazil, between 2010 and 2016, considering the population's characteristics and spatial distribution. This is a retrospective epidemiological study based on data obtained in the Brazilian Health Informatics Department (DATASUS), associated with the quantitative population. We created choropleth maps and predictive models of mortality rates, using the incidence rate ratio (IRR) to measure the size of the effect. Leukemia had a 1.76 higher mortality rate than lymphoma. Leukemia mortality trends increased by 1.2% per year between 2010 and 2016. Regions with the lowest social inequality had higher mortality rates for both diseases. There was a difference between peaks with higher chances of death due to leukemia (> 60 years) and lymphoma (> 70 years). Older age, male, white, and South and Southeast regions were associated with higher mortality by leukemia or lymphoma.


Resumo: Nas últimas décadas, poucos estudos epidemiológicos examinaram as taxas de mortalidade por leucemia e linfoma no Brasil. O presente estudo faz uma análise retrospectiva da evolução temporal do número de óbitos por leucemia e linfoma no Brasil entre 2010 e 2016, considerando as características e a distribuição espacial da população. O estudo epidemiológico utilizou dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), associados aos dados quantitativos da população. Foram elaborados mapas coropléticos e modelos preditivos de taxas de mortalidade. Utilizamos a razão de taxas de incidência (RTI) como medida do tamanho do efeito. A leucemia mostrou uma taxa de mortalidade 1,76 vez mais elevada que os linfomas. A mortalidade por leucemia aumentou 1,2% por ano entre 2010 e 2016. As regiões com menor desigualdade social mostraram taxas de mortalidade mais altas para ambas doenças. Houve uma diferença entre os picos, com chances mais altas de morrer por leucemia (> 60 anos) e por linfoma (> 70 anos). Idade mais avançada, sexo masculino, cor branca e regiões Sul e Sudeste estiveram associados a taxas de mortalidade mais altas por leucemia ou linfoma.


Resumen: En las últimas décadas, pocos estudios epidemiológicos han analizado las tasas de mortalidad causadas por leucemia y linfoma en Brasil. Este estudio analiza, retrospectivamente, la evolución temporal del número de muertes, debidas a la leucemia y linfoma en Brasil, entre 2010 y 2016, considerando las características de la población y su distribución espacial. Este es un estudio epidemiológico, basado en los datos obtenidos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS), asociado con población cuantitativa. Se elaboraron mapas coropléticos y modelos predictivos de tasas de mortalidad. Usamos la razón de tasas de incidencia (RTI) como medida del tamaño del efecto. La leucemia tuvo una tasa de mortalidad un 1,76 mayor que los linfomas. Las tendencias de mortalidad por leucemia se incrementaron en un 1,2% al año entre 2010 and 2016. Las regiones con la desigualdad social más baja contaron con unas tasas de mortalidad más altas en ambas enfermedades. Había una diferencia entre los picos con mayores oportunidades de muerte debido a la leucemia (> 60 años) y linfoma (> 70 años). Contar con una avanzada edad, género masculino, autodeclarado blanco y procedente de las regiones Sur y Sudeste estuvieron relacionados con una mortalidad más alta a causa de leucemia o linfoma.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Leukemia , Lymphoma , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies , Mortality
2.
Arq. bras. cardiol ; 113(3): 383-390, Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038543

ABSTRACT

Abstract Background: The quilombolas are groups formed by black ancestry individuals, living in a context of social vulnerability due to low socioeconomic level, which influences health care and the development of chronic diseases. Objective: To assess the prevalence of systemic arterial hypertension and its association with cardiovascular risk factors in the quilombola population in the State of Sergipe, Brazil. Methods: Study design was cross sectional, involving the administration of a questionnaire to individuals aged ≥ 18 years, in 15 quilombola communities of the State of Sergipe, Brazil. A value of two-sided p < 0.05 was considered statistically significant. Results: sA total of 390 individuals were evaluated, 72.3% of whom were women, with a mean age of 44.7 years. The prevalence of hypertension was 26% (with a confidence interval of 95% [95% CI]: 22-30), with no significant sex-related differences. The age was associated with arterial hypertension (95% CI: 1.03-1.06), systolic (95% CI: 1.04-1.07) and diastolic (IC 95%: 1.01-1.04) arterial hypertension. The level of body mass index was associated with arterial hypertension (95% CI: 1.00-1.11) and diastolic arterial hypertension (95% CI: 1.03-1.17). Economic class was associated with diastolic arterial hypertension (95% CI: 1.22-5.03). Conclusion: The prevalence of arterial hypertension in the quilombola communities was high. Its association with cardiovascular risk factors indicates the need to improve access to healthcare services.


Resumo Fundamento: Os quilombolas são grupos formados por indivíduos com ancestralidade negra, inseridos em um contexto de vulnerabilidade social devido ao baixo nível socioeconômico, influenciando assistência à saúde e desenvolvimento de doenças crônicas. Objetivo: Avaliar a prevalência da hipertensão arterial sistêmica e sua associação a fatores de risco cardiovasculares na população quilombola do Estado de Sergipe, Brasil. Métodos: O desenho do estudo foi do tipo transversal, com a aplicação de questionário em indivíduos ≥ 18 anos, em 15 comunidades quilombolas do estado de Sergipe, Brasil. Adotou-se como critério de significância estatística um valor de p bicaudal < 0,05. Resultados: Foram avaliados 390 indivíduos, sendo 72,3% mulheres, com média de idade de 44,7 anos. A prevalência de hipertensão foi de 26% (intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 22 a 30), sem diferença significativa quanto ao sexo. A idade apresentou associação a hipertensão arterial (IC 95%: 1,03 a 1,06) e a hipertensão arterial sistólica (IC 95%: 1,04 a 1,07) e diastólica (IC 95%: 1,01 a 1,04). O índice de massa corpórea apresentou associação a hipertensão arterial (IC 95%: 1,00 a 1,11) e a hipertensão arterial diastólica (IC 95%: 1,03 a 1,17). A classe econômica esteve associada a hipertensão arterial diastólica (IC 95%: 1,22 a 5,03). Conclusão: A prevalência de hipertensão arterial nas comunidades quilombolas apresentou um número elevado. Sua associação a fatores de risco cardiovasculares aponta a necessidade de melhoria do acesso aos serviços de saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Delivery of Health Care , Vulnerable Populations/ethnology , Black People , Hypertension/epidemiology , Rural Population , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Sex Distribution , Age Distribution
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(3): 250-257, jul.-ago. 2018. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-908907

ABSTRACT

Fundamentos: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) representa o agravo de maior relevância, sendo um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Objetivo: Analisar tendências da taxa de mortalidade associada a doenças hipertensivas no Brasil, de 2010 a 2014, tanto para os estados quanto para as regiões. Métodos: Estudo epidemiológico a partir de dados agregados, obtidos em estratos populacionais. Dados cartográficos em "shapefile" do território brasileiro foram fornecidos pelo IBGE. Registros de mortalidade associada à hipertensão arterial obtidos no DATASUS, mediante notificações filtradas por categoria I.10 do Código Internacional das Doenças (CID-10). Adotou-se como critério de significância estatística o valor de p bicaudal < 0,05. Resultado: O aumento da idade se associou de maneira progressiva à elevação da média de óbitos relacionada a doenças hipertensivas entre os anos de 2010 e 2014. Nas faixas etárias entre 50-59 anos, 60-69 anos, 70-79 anos e 80 ou mais anos, a média e desvio da taxa de mortalidade padrão foram, respectivamente: 15,11% (35,35); 24,14% (55,34); 35,07% (81,03) e 57,87% (139,08). A taxa global de mortalidade nas regiões brasileiras, por 10.000 habitantes, variou entre as regiões: norte (1,25); nordeste (2,69); centro-oeste (2,06); sudeste (2,48) e sul (2,04). Conclusão: A taxa de mortalidade associada a doenças hipertensivas foi superior nos estados do sudeste e nordeste do Brasil, e permaneceu estável entre 2010 e 2014. Incremento de idade e cor parda foram preditores de maior mortalidade


Background: Systemic Arterial Hypertension (SAH) represents the most relevant worsening factor and one of the major risk factors for cardiovascular diseases. Objectives: To analyze trends in the mortality rate associated with hypertensive diseases in Brazil from 2010 to 2014, for states as well as regions. Methods: An epidemiological study was performed from aggregate data obtained in populational strata. Cartographic data of the Brazilian territory in "shapefile" were provided by IBGE. Records of mortality associated with arterial hypertension were obtained in DATASUS, through notifications filtered by category I.10 of the International Classification of Diseases (ICD-10). The criterion of statistical significance was a two-tailed p-value < 0.05. Results: The increase in age was progressively associated with an increase in the mean number of deaths related to hypertensive diseases between the years 2010 and 2014. In the age groups between 50-59 years, 60-69 years, 70-79 years and 80 or more years, the mean and standard deviation for the mortality rate were, respectively: 15.11% (35.35); 24.14% (55.34); 35.07% (81.03) and 57.87% (139.08). The overall mortality rate per 10,000 inhabitants varied between the regions: north (1.25); northeast (2.69); center-west (2.06); southeast (2.48) and south (2.04). Conclusion: The mortality rate associated with hypertensive diseases was higher in the southeastern and northeastern states of Brazil, and remained stable between 2010 and 2014. Increased age and brown color were predictors of higher mortality


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Epidemiologic Studies , Mortality/trends , Spatial Analysis , Hypertension/etiology , Hypertension/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Cardiovascular Diseases/physiopathology , International Classification of Diseases , Prevalence , Data Interpretation, Statistical , Risk Factors , Age Factors , Health of Ethnic Minorities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL