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1.
Rev. bras. enferm ; 73(1): e20180161, 2020. graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1057742

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze Therapeutic Follow-Up (TF) and Network Intervention (NI) as devices for social network/Psychosocial Care Center (CAPS - Centro de Atenção Psicossocial) user staff construction. Method: an ethnographic study. Data collection instruments were participant observation, field diary, semi-structured interviews and Sluzki's Minimal Map of Relationships. The research site was at a CAPS II of the city of São Paulo. Participants were CAPS user, their family network, professionals and other users. Data analysis took place through Minayo's thematic content analysis framework and Sluzki's personal maps. Results: TF and NI led to greater social participation, autonomy and reorganization of family roles and treatment in CAPS. Conclusion: the TF associated with NI was potent in strengthening the user's personal/social network and in including them in community activities.


RESUMEN Objetivo: analizar el Acompañamiento Terapéutico (AT) y la Intervención en Red (IR) como dispositivos para la construcción de la red social/personal de usuarios del Centro de Atención Psicosocial (CAPS - Centro de Atenção Psicossocial). Método: un estudio etnográfico. Los instrumentos de recolección de datos fueron: observación participante, diario de campo, entrevistas semiestructuradas y Mapa de relaciones mínimas de Sluzki. La ubicación de la investigación fue en un CAPS II de la ciudad de São Paulo. Los participantes fueron usuarios de CAPS, su red familiar, profesionales y otros usuarios. El análisis de datos se realizó a través del marco de análisis de contenido temático de Minayo y los mapas personales de Sluzki. Resultados: el AT y RI llevaron a una mayor participación social, autonomía y reorganización de los roles familiares y el tratamiento en el CAPS. Conclusión: el AT asociado con el IR fue potente para fortalecer la red personal/social del usuario y para incluirlos en las actividades de la comunidad.


RESUMO Objetivo: analisar o Acompanhamento Terapêutico (AT) e a Intervenção em Rede (IR) como dispositivos para construção da rede social/pessoal de usuário do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Método: estudo etnográfico. Os instrumentos de coleta de dados foram: observação participante, diário de campo, entrevistas semiestruturadas e Mapa Mínimo das Relações de Sluzki. Local da pesquisa foi em um CAPS II da cidade de São Paulo. Os participantes foram um usuário do CAPS, sua rede familiar, profissionais e outros usuários. Análise dos dados ocorreu através do referencial da Análise de Conteúdo Temático de Minayo e Mapas Pessoais de Sluzki. Resultados: o AT e a IR levaram a maior participação social, autonomia e reorganização dos papéis familiares e tratamento nos CAPS. Conclusão: o AT associado à IR mostrou-se potente no fortalecimento da rede pessoal/social do usuário e na inclusão dos mesmos em atividades comunitárias.


Subject(s)
Humans , Aftercare/methods , Psychiatric Rehabilitation/methods , Brazil , Interviews as Topic/methods , Aftercare/trends , Qualitative Research , Psychiatric Rehabilitation/trends , Anthropology, Cultural/methods
2.
Ribeirão Preto; s.n; 2016. 154 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1512854

ABSTRACT

Realizamos um estudo num CAPSII da cidade de São Paulo. Tratou-se de uma pesquisa participativa, portanto uma pesquisa qualitativa que teve como referencial metodológico o Comunity-Based Participatory Research (CBPR). Tivemos a Reabilitação Psicossocial (RP) como referencial teórico, e tendo em vista a meta de emancipação e contratualização dos usuários do CAPS, realizamos uma pesquisa ação junto a um usuário e sua rede social. Mapeamos a rede social significativa deste usuário através do Mapa de Rede de Sluzki (2006), e iniciamos um trabalho de Acompanhamento Terapêutico (AT) junto ao usuário. Durante o processo compusemos as reuniões de Intervenção em Rede e ao fim construímos um segundo Mapa de Rede no intuito de avaliar se houve mudanças na composição da rede após as intervenções realizadas através desta pesquisa. A rede deste usuário era formada por pessoas do CAPS e de sua família que ao longo do processo apresentaram muitos recursos, era uma rede que inclusive já utilizara o AT e as reuniões de rede como forma de cuidado ao usuário e a própria rede. Vivenciamos nesse período, muitos momentos significativos e identificamos uma série de situações em que usuário e rede eram capazes de produção de sentido em seu cotidiano. Foi possível perceber a partilha de afeto entre o usuário e a rede, e inclusive entre os próprios membros da rede, e ao mesmo tempo havia troca de violência principalmente na relação entre o usuário e sua família. Era uma rede ciente dos preceitos da RP, mas ainda assim, com o agravamento da violência e se avaliava que o usuário estava pondo em risco a vida dele próprio e de seus familiares. A rede se viu impotente para lidar com essa questão e agiu afastando e internando o usuário. Durante o processo pudemos perceber que não somente o usuário, mas a família passara por um processo recente de perda de contratos sociais, especialmente quanto a trabalho e habitação. Ainda que apresente recursos é uma família que passou por um processo de exclusão do sistema de organização social, e o sentimento de impotência parece antes tratar desse processo do que da violência entre eles em si. Se apresenta tentador responsabilizar a família ou o serviço pelo processo vivido, mas parece se tratar de um processo mais complexo em que não se está claro qual é o papel de cada elemento. Através da convivência no serviço percebemos que a universidade e as pesquisas de pós graduação já compõem com o que se tem produzido nos CAPS, nesse sentido, mais do que eleger culpados, isso nos leva a supor ser necessário que nós, enquanto parte do problema, passemos a entender qual o papel que estamos desempenhando no processo, e talvez aí possamos fazer alguma diferença no ciclo que leva a violência, a impotência e a internação de uma pessoa


We conducted a study in a CAPSII at the city of São Paulo. This study is composed by a participatory research, using as a methodological referential the Community- Based Participatory Research (CBPR). The Psychosocial Rehabilitation (PR) was our theoretical referential, and based on the goal of emancipation of CAPS's users, we performed an action research with a user and his social network. We mapped the significant social network of this user with the Network Map of Sluzki (2006) and initiated a Therapeutical Accompaniment (TA) with him. During the process we did Network Interventions meetings and in the end we built a second Network Map, to evaluate if it changed after the interventions we performed during this research. This user's network was composed by people from CAPS e from his family, which during the process presented many resources, a network that already had used the TA and the network meetings to provide care for the user and for the network itself. We lived, during the entire period, several significant moments and identified that the user and the network were able to produce meaning in his daily life. We could observe the sharing of affection between user and network and also between the members of the network. At the same time an exchange of violence could also be observed, especially between the user and his family. Although the network was aware of the RP's precept, with the escalation of violence it was evaluated that the user was putting his and his family's life at risk. The network felt powerless to deal with this problem and acted moving away from the user and interning him. During the process we could notice that not the user alone, but the whole family have passed by a recent period of social contract loss, especially regarding work and habitation. Even though his family presents resources, it is a family that passed by a process of exclusion from the social organization system and the powerless feeling seems to be related to this process rather to the violence between them. It is tempting to charge family or the service by the lived process, but it seems a more complex process and the role of each element is not clear. We could notice that university and post-graduation research compose with what have been produced in the CAPS. Hence, more than electing the guilty ones, this lead us to suppose that is necessary that us, as part of the problem, start to understand what is our role in the process, then we perhaps might make any difference in the cycle that leads to violence, impotence and people's internment


Subject(s)
Humans , Psychotherapy , Rehabilitation Centers , Mental Health Services
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