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1.
São Paulo; s.n; 2010. 125 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-579454

ABSTRACT

Introdução: A endoscopia de contato (EC) foi um exame descrito inicialmente como método de analise da histologia uterina e das cordas vocais. Os primeiros estudos utilizando a EC nas cavidades nasais mostraram resultados promissores na diferenciação de lesões benignas, considerando que a biópsia tradicional pode trazer algumas complicações. Objetivo: Descrever e comparar os achados da EC no papiloma schneideriano invertido e no carcinoma espinocelular nasossinusal e testar a efetividade do exame como método não invasivo in vivo para diferenciação entre esses tumores. Métodos: Os pacientes inclusos no estudo foram divididos em grupo A, com diagnóstico de papiloma invertido e grupo B, com diagnóstico de carcinoma espinocelular. Os resultados da EC de cada lesão foram comparados entre si. As imagens gravadas dos exames foram apresentadas à examinadores sem experiência com a EC. Resultados: Um total de vinte e dois pacientes foram examinados, treze no grupo A e nove no grupo B. As principais diferenças nos achados da EC entre os dois grupos foram: presença de vasos espiralados, mitoses, queratinização e pleomorfismo nuclear no carcinoma e presença de células vacuolizadas no papiloma. Os examinadores, mesmo não habituados a este novo método, tiveram um bom índice de acerto no diagnóstico diferencial das duas lesões nasais, baseados apenas nas imagens da EC. Conclusão: A EC pode ser um exame não invasivo e in vivo útil para o diagnóstico diferencial entre o papiloma invertido e o carcinoma espinocelular nasossinusal, principalmente quando usado no planejamento pré-operatório do paciente.


Background: Contact endoscopy (CE) was initially described as a method used in the analysis of uterine and vocal folds histology. The first nasal cavity CE studies achieved promising results regarding its use for the differentiation between benign and malignant lesions, considering that biopsy might cause some complications, especially bleeding. Objective: Describe and compare the findings of CE on inverted papilloma and nasosinusal squamous cell carcinoma and test the effectiveness of this exam as a noninvasive method for in vivo differentiation between these tumors. Methods: The patients included in this study were divided into Group A, whose diagnosis was inverted papilloma, and Group B, whose diagnosis was squamous cell carcinoma. CE results were compared amongst themselves. CE images were presented to examiners not experienced with the method. Results: Twenty-two patients were examined, thirteen in Group A and nine in Group B. The main relevant differences in CE findings between those two groups were: corkscrew vessels, presence of mitoses, keratinization and nuclear pleomorphism in carcinoma, and vacuolated cells in papilloma. The examiners were capable of defining the diagnosis of these nasal tumors only based on CE images. Conclusion: CE may be a useful noninvasive exam to be used in the in vivo diagnosis of inverted papilloma and nasosinusal squamous cell carcinoma, which may enable better preoperative planning.


Subject(s)
Humans , Carcinoma, Squamous Cell , Diagnosis , Endoscopy , Histology , Papilloma, Inverted
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(4): 464-468, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-366330

ABSTRACT

Adenoidectomia e amigdalectomia são as cirurgias mais freqüentemente realizadas na prática otorrinolaringológica diária. Em geral, são procedimentos seguros, que não requerem internação prolongada. Em nosso serviço, o paciente recebe alta hospitalar cerca de seis horas após a intervenção, e são utilizadas diferentes técnicas cirúrgicas. OBJETIVO:Avaliar a segurança da liberação do paciente no mesmo dia e as complicações pós-operatórias, e compará-las às técnicas cirúrgicas utilizadas. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO:Avaliamos prospectivamente 147 pacientes submetidos a adenoidectomia e/ou amigdalectomia por três técnicas diferentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. Um protocolo foi aplicado pelo médico que realizou a cirurgia no pós-operatório imediato, após uma semana e um mês, pesquisando a presença de episódios de sangramento, febre, náuseas, vômitos, dor, disfagia a líquidos e a sólidos. RESULTADOS: A incidência de hemorragia pós-operatória foi de 7,48 por cento no primeiro pós-operatório. Houve sangramento discreto em 3,4 por cento dos pacientes durante a primeira semana. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação à técnica cirúrgica utilizada, quanto às complicações estudadas. CONCLUSÃO: A liberação do paciente após 6 horas de cirurgia é uma conduta segura. Como não há diferença estatística quanto às complicações de acordo com a técnica cirúrgica utilizada, acreditamos que o cirurgião deva utilizar a técnica com a qual é mais familiarizado.

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