Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210042, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1288485

ABSTRACT

RESUMO: Objetivo: Este estudo teve o objetivo de caracterizar o hábito de beber pesado na população brasileira, utilizando os dados das duas edições da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 e 2019. Métodos: O tamanho das amostras em 2013 e 2019 foi de 60.202 e 88.943 indivíduos de 18 anos ou mais, respectivamente. Foram estimadas as prevalências do hábito de beber pesado (definido por 8 ou mais doses por semana para as mulheres e 15 ou mais doses para os homens) e os intervalos de confiança por sexo, faixa etária, grau de escolaridade, cor da pele/raça, estado civil e situação de residência (urbana/rural). Foram usados modelos de regressão de Poisson para comparar as prevalências. Resultados: 6,1% dos brasileiros tinham o hábito de beber pesado em 2013 e 7,3% em 2019. Nas duas edições da Pesquisa Nacional de Saúde, observou-se um gradiente de diminuição do beber pesado durante a vida, com as maiores prevalências entre os adultos jovens, entre os homens, com baixo nível de escolaridade, entre os solteiros e residentes da área urbana. Conclusões: As altas prevalências encontradas expõem a necessidade de considerar o hábito de beber pesado como um fator de risco à saúde da população brasileira e a urgência em adotar estratégias para a sua diminuição.


ABSTRACT: Objective: This article aims to characterize the heavy drinking behavior in the Brazilian population, using data from the two editions of the "National Health Survey" (PNS), 2013 and 2019. Methods: The sample sizes in 2013 and 2019 were 60,202 and 88,943 individuals aged 18 years or older, respectively. The prevalence of the habit of heavy drinking (defined as 8 or more doses per week for women, and 15 or more doses for men) was estimated, and the confidence intervals were defined by sex, age group, schooling, skin color/race, marital status and household status (urban/rural). Poisson regression models were used to compare prevalence rates. Results: 6.1% of Brazilians were heavy drinkers in 2013, and 7.3% in 2019. In the two editions of the PNS there was a gradient of reduction in heavy drinking throughout life, being the highest prevalence among young adults, men, with low schooling, single and living in the urban area. Conclusions: The high prevalence rates expose the need to consider the habit of heavy drinking as a risk factor for the health of the Brazilian population, and the urgency to adopt strategies to reduce it.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Alcohol Drinking/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Health Surveys
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL