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Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);30(2): 136-138, jun. 2008. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-485240

ABSTRACT

OBJECTIVES: Curricular structure may interfere in students' anxiety level at medical schools. The objective of this study was to assess anxiety levels in medical students before and after a curriculum reform at the Medical School of Ribeirão Preto and to compare them with students at other courses that had no curricular changes in the same university campus. METHOD: Study samples were obtained in two moments: 1) two years before the reform; 2) after the reform when the reformed curriculum completed its fourth year. The pre-sample (former curriculum) consisted of 307 medical students and 217 students from psychology and biology courses. The post-sample (new curriculum) was composed of 330 medical students and 194 students from psychology and biology courses. Anxiety was assessed by the State-Trait Anxiety Inventory (STAI). RESULTS: Comparing the pre with the post sample, we found STAI-T scores of the students under the former curriculum were significantly higher in the first (42.9 + 1.08) and second (41.9 + 1.1) years than the STAI-T scores of the medical students under the new curriculum (38.1 + 1.0 and 37.9 + 1.06, respectively). Students from other courses and 5th year medical students, who followed the same curriculum, did not show any significant differences between different samples. CONCLUSION: These results suggest that changes to medical school curricula may reduce the medical student' levels of anxiety in the first two years of the course.


OBJETIVOS: Características da estrutura curricular podem interferir no nível de ansiedade dos alunos do curso médico. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de ansiedade nos alunos do curso médico, antes e depois de uma reforma no currículo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, comparando com outros cursos, do mesmo campus da universidade, que não tiveram mudanças curriculares. MÉTODO: As amostras do estudo foram obtidas em dois tempos distintos: 1) dois anos antes da reforma; 2) pós a reforma, quando o currículo reformado se encontrava em seu quarto ano de funcionamento. Da amostra pré (currículo prévio) participaram 307 alunos do curso médico e 217 alunos dos cursos de psicologia e biologia; e da amostra pós (currículo novo), 330 alunos do curso médico e 194 alunos dos cursos de psicologia e biologia. A ansiedade foi avaliada pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado, formulário Traço (IDATE-T). RESULTADOS: Comparando-se as amostras pré e pós pode-se observar que os estudantes que seguiam o primeiro currículo apresentaram escores do IDATE-T significantemente maiores, no primeiro (42,9 + 1,08) e segundo (41,9 + 1,1) anos, do que os estudantes sob o novo currículo (38,1 + 1,0 e 37,9 + 1,06, respectivamente). Os alunos dos demais cursos e os alunos do quinto ano do curso médico, que seguiam o mesmo currículo, não apresentaram diferenças significativas entre as duas amostras. CONCLUSÃO: Estes resultados sugerem que algumas alterações introduzidas no currículo de uma escola médica podem diminuir o nível de ansiedade de seus alunos, nos dois primeiros anos do curso.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Young Adult , Anxiety/diagnosis , Curriculum/standards , Education, Medical, Undergraduate/organization & administration , Students, Medical/psychology , Analysis of Variance , Anxiety/psychology , Brazil , Psychiatric Status Rating Scales , Young Adult
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