Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 23(2): 88-92, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843989

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: So far, little is known about the behavior of electromyographic activity of vastus lateralis oblique muscle during treadmill gait in subjects with and without patellofemoral pain syndrome. Objective: The purpose of this study was to investigate the electromyographic activity of the patellar stabilizers muscles and the angle of the knee joint flexion in subjects with and without patellofemoral pain syndrome. Method: Fifteen subjects without (21 ± 3 years) and 12 with patellofemoral pain syndrome (20 ± 2 years) were evaluated. The electromyographic activity and flexion angle of the knee joint were obtained during gait on the treadmill with a 5 degree inclination. Results: The knee flexion angle was significantly lower in the subjects with patellofemoral pain syndrome when compared with the healthy controls. The electromyographic activity of vastus lateralis longus was significantly greater during gait on the treadmill with inclination in subjects with patellofemoral pain syndrome. The results also showed that the electromyographic activity of vastus lateralis oblique and vastus medialis oblique were similar in both groups, regardless of the condition (with/without inclination). Conclusion: We have shown that knee kinematics during gait differs among patients with and without patellofemoral pain syndrome and healthy controls and that a different motor strategy persists even when the pain is no longer present. In addition, the findings suggested that the vastus lateralis oblique has a minor role in patellar stability during gait.


RESUMO Introdução: Até o presente, pouco é conhecido sobre o comportamento da atividade eletromiográfica do músculo vasto lateral oblíquo durante a marcha em esteira em sujeitos com e sem síndrome da dor femoropatelar. Objetivo: A finalidade deste estudo foi investigar a atividade eletromiográfica dos músculos estabilizadores patelares e o ângulo de flexão do joelho em sujeitos com e sem síndrome da dor femoropatelar. Método: Quinze sujeitos sem (21 ± 3 anos) e 12 com síndrome da dor femoropatelar (20 ± 2 anos) foram avaliados. A atividade eletromiográfica e o ângulo de flexão da articulação do joelho foram obtidos durante a marcha em esteira com inclinação de 5 graus. Resultados: O ângulo de flexão do joelho foi significativamente menor nos sujeitos com síndrome da dor femoropatelar quando comparados aos controles saudáveis. A atividade eletromiográfica do vasto lateral longo foi significativamente maior durante a marcha na esteira com inclinação nos sujeitos com síndrome da dor femoropatelar. Os resultados também mostraram que a atividade eletromiográfica dos músculos vasto lateral oblíquo e vasto medial oblíquo foram similares em ambos os grupos, independentemente da condição (com e sem inclinação). Conclusão: Mostramos que a cinemática do joelho durante a marcha é diferente entre sujeitos com e sem síndrome da dor femoropatelar e que a estratégia motora diferente persiste mesmo quando a dor não está mais presente. Adicionalmente, os achados sugerem que o vasto lateral oblíquo tem papel secundário na estabilidade patelar durante a marcha.


RESUMEN Introducción: Hasta la fecha, se sabe poco sobre el comportamiento de la actividad electromiográfica del músculo vasto lateral oblicuo durante la marcha sobre una cinta rodante en sujetos con y sin síndrome del dolor femoropatelar. Objetivo: El propósito de este estudio fue investigar la actividad electromiográfica de los músculos estabilizadores de la rótula y el ángulo de flexión de la articulación de la rodilla en sujetos con y sin síndrome del dolor femoropatelar. Método: Se evaluaron 15 sujetos sin (21 ± 3 años) y 12 con dolor femoropatelar (20 ± 2 años). La actividad electromiográfica y el ángulo de flexión de la articulación de la rodilla se obtuvieron analizando la marcha en una cinta rodante con inclinación de 5 grados. Resultados: El ángulo de flexión de la articulación de la rodilla fue significativamente menor en los sujetos con síndrome femoropatelar en comparación con los controles sanos. La actividad electromiográfica del músculo vasto lateral largo fue significativamente mayor durante la marcha en cinta rodante con inclinación en sujetos con síndrome femoropatelar. Los resultados también mostraron que la actividad electromiográfica de los músculos vasto lateral oblicuo y vasto medial oblicuo fueron similares en ambos grupos, independientemente de la condición (plana e inclinada). Conclusión: Hemos demostrado que la cinemática de la rodilla durante la marcha difiere entre los sujetos con y sin síndrome femoropatelar y la estrategia motora diferente persiste también cuando el dolor ya no está presente. Además, los hallazgos sugieren que el músculo vasto lateral oblicuo tiene un papel menor en la estabilidad de la rótula durante la marcha.

2.
Acta ortop. bras ; 13(4): 168-170, 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416954

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da altura de um step na atividade elétrica dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral longo (VLL) e vasto lateral oblíquo (VLO) no exercício de subida posterior. Participaram do estudo 27 indivíduos do sexo feminino, sendo 15 sadios (21,13 ± 2,17 anos) e 12 portadores da Síndrome da Dor Femoropatelar-SDFP (21,08 ± 2,31 anos). A atividade elétrica foi captada por eletrodos de superfície. Os indivíduos subiram o step em duas alturas diferentes (45° e 75° de flexão do joelho) no sentido posterior. A integral do sinal elétrico normalizado pela média das repetições foi utilizada para o estudo da relação de ativação VMO:VLO e VMO:VLL. A ANOVA two-way e o post hoc de Duncan (p < 0,05) mostraram que no grupo SDFP, os valores da relação VMO:VLO e VMO:VLL foram maiores no ângulo de 45° do que a 75°. No grupo Controle, a relação VMO:VLO foi maior a 45° que a 75° enquanto que a relação VMO:VLL foi maior no ângulo de 75°. Os resultados deste estudo sugerem que o exercício de subida posterior no step a 45° está indicado no tratamento da SDFP, pois ativou mais seletivamente o músculo VMO.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Knee Joint/physiopathology , Equipment and Supplies , Knee/pathology , Patellofemoral Pain Syndrome , Biomechanical Phenomena , Electromyography , Exercise
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL