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1.
Acta sci ; 22(2): 599-604, Jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-341292

ABSTRACT

A administração de uma droga em seres humanos, muitas vezes, gera uma resposta farmacológica inesperada, que pode ser determinada pela concentração plasmática anormal da mesma, podendo produzir, como consequencia, vários efeitos indesejáveis. A avaliação deste fato revela que tais efeitos podem estar diretamente relacionados ao processo de biotransformação. A biotransformação de drogas envolve reações bioquímicas específicas, em que cada etapa conta com a participação de sequências enzimáticas altamente ordenadas. A produção dessas enzimas, por sua vez, é determinada geneticamente através de processos de tradução e transcrição. Uma anormalidade nos genes codificadores da produção enzimática responsável pela biotransformação de drogas pode gerar alterações na resposta terapêutica. Além disso, inúmeras substâncias podem interferir no processo de biotransformação, através da inibição ou da indução de enzimas responsáveis pelo mesmo. 0 propósito deste trabalho é ressaltar a biotransformação como uma das principais etapas farmacocinéticas responsáveis pela atividade terapêutica das drogas e analisar os fatores genéticos que possam interferir neste processo


Subject(s)
Humans , Isoenzymes
2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 4(1): 27-31, jan.-abr. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-273099

ABSTRACT

A farmacogenética pode ser definida como o estudo da variabilidade genética humana sobre a resposta do organismo à açäo de drogas. Os distúrbios farmacogenéticos representam variaçöes extremas nas respostas a drogas devido a um erro inato do metabolismo que envolve enzimas do sistema citocromal P450 (CYP P450). A maioria dos compostos antidepressivos é metabolizada pelo sistema CYP P450 humano. Dentre as 30 isoenzimas específicas conhecidas que compöe o sistema P450, apenas as CYP 1A2, 2C19, 3A3/4 e 2D6 participam do processo de biotransformaçäo das drogas antidepressivas e apenas as isoenzimas 2D6 e 2C19 estäo sujeitas a polimorfismo genético. Esse polimorfismo, por sua vez, pode produzir como conseqüência a atividade diminuída, rápida ou ultra-rápida da isoenzima separando a populaçäo em grupos de indivíduos metabolizadores lentos, rápidos e ultra-rápidos (COHEN & DE VANE, 1996). O conhecimento do polimorfismo genético, envolvendo o metabolismo dos antidepressivos, pode ajudar a desvendar graves problemas clínicos, tais como a ausência de respostas terapêuticas, efeitos adversos e toxicidade medicamentosa. Este trabalho apresenta uma coletânea de informaçöes da literatura sobre os fatores farmacogenéticos, envolvidos na resposta terapêutica a fármacos antidepressivos, destacando os aspectos clínico e bioquímico.


Subject(s)
Humans , Antidepressive Agents/therapeutic use , Pharmacogenetics/methods , Idiosyncrasy , Antidepressive Agents/adverse effects , Antidepressive Agents/metabolism , Biotransformation/physiology , Polymorphism, Genetic
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